JOGO DA VERDADE
Este conto é mesmo incrível, mas voces vão gostar, tenho certeza.
Sou casado há 08 anos com uma mulher muito bonita e charmosa, boa esposa, dedicada dona de casa e mãe carinhosa com os 03 filhos.
Depois desses anos de casado percebi que o sexo esfriou e que a Marisa não tinha mais o fogo e o tesão dos primeiros 04 anos de casamento, o que me deixou um pouco triste e muito preocupado com o futuro da nossa relação conjugal.
Resolvi, então, convidá-la para um final de semana em Fortaleza.
Saímos na sexta-feira de São Paulo, pela manhã bem cedinho e chegamos ao hotel em Fortaleza por volta das 14:00 horas.
Fomos para o quarto do hotel, de frente para o lido mar azul do Ceará, mudamos a roupa e descemos para a piscina, onde petiscamos e tomamos vários aperitivos, cervejas e doses generosas de vodka com suco de laranja.
Por volta das 19:00 horas estávamos literalmente altos pela bebida e já rindo à toa, sem qualquer motivo, quando a Marisa me falou:Amor, do jeito que estamos não conseguimos nem transar! . E começou a rir. E prosseguiu:Amor, tenho uma idéia! Vamos brincar do jogo da verdade?. Achei estranho a proposta, mas como estávamos altos pela ação da bebida, concordei com a proposta e perguntei:Quem começa?. Ela disse:Começa voce. Olhei bem para ela e fiz a primeira pergunta:Está gostando da viagem e com tesão do seu maridinho?. Ela disse:Sim.
Aí foi a vez dela:Voce já deu essa bunda pra alguém?.
Fiquei pálido, minha boca secou, mas respondi:Já, uma vez.
Vi que a coisa era prá valer e perguntei:E a sua? Voce já deu pra alguém além de mim?.
Ela sorriu e respondeu:Dei sim, várias vezes e para homens diferentes. Umas 06 vezes já, inclusive depois de casada 03 vezes.
Fiquei maluco.
Ela perguntou:Voce imagina o nome de quem já me comeu?
Respondi que achava que ela tinha dado ao Juca, Mário e Roberto, seus ex-namorados e para o Júnior, um colega meu de trabalho. Ela confirmou com a cabeça e acrescentou:O Paulinho e o Marquinho também.
O meu mundo desabou e eu não queria mais brincar daquilo, quando ela disse:Cada um faz a última pergunta e diz um desejo, ok?
Disse ok para não contrariar e falei: A minha última pergunta e o desejo são: Saber se voce quer dar para alguém neste fim de semana e dizer que gostaria de te ver dando para outro homem daqui do hotel. E ela falou: Tá bom o garçon? Eu gostaria da dar para ele, pois apesar de parecer bem jovem, é forte e muito simpático.
Passei do pensamento à ação.
Chamei o rapaz, perguntei o seu nome. Ele disse: Maurício. A idade: Tenho 23 anos Sr. E se ele aceitaria namorar com a minha mulher na minha frente, no nosso quarto. Ele olhou para a Mariza e respondeu:Nossa Sr., com esta mulher toda? Claro que sim. A que horas vou lá?
Disse que iríamos para o quarto e esperaríamos lá a sua chegada.
Subimos para o quarto, abrimos a janela e ficamos esperando pelo Maurício, que chegou pontualmente às 22:00 horas. Mandamos ele entrar e percebemos que ele já estava excitado e com um volume no meio das pernas. A Marisa deu um beijo nele, um abraço e tirou a parte de cima do biquine, oferecendo aqueles peitinhos durinhos para o Maurício chupar. Ele começou a chupar e foi passando a mão na bunda dela, que rebolava e ia passando a mão sobre o pau dele até abrir a calça e tirar aquela pica já dura, grande e grossa, pronta para entrar em ação.
Ao ver isso, me levantei da cadeira, tirei a calça do biquine e fui para a janela, fingindo que estava deixando eles na cama à vontade.
O Maurício tirou a roupa e deitou a Marisa na cama, abriu com carinho as coxas dela, olhou para a xaninha já muito molhada, pegou com a mão o seu pau e passou na portinha, molhando a cabeça da pica, que foi entrando bem lentamente com a Marisa gemendo de tanto prazer.
Depois começou a estocar por 10 ou 15 vezes até gozar bem gostoso.
Quando o pau saiu da xaninha, ele pediu para ela chupar até endurecer de novo e a Marisa obedeceu.
A pica ficou dura de novo e o Maurício virou a minha mulher de costas, colcou ela de quatro ajoelhada na cama, passou cuspe na cabeça do pau e foi metendo na bundinha dela de gemia, até que entro tudo e ele ficou parado, com o pau todo enterrado no cuzinho dela, mandando ela rebolar, até ele gozar.
Quando acabou, vestiu a roupa, se despediu e foi embora.
Tomamos um banho, dormimos e no sábado foi a minha vez que comer a Mariza de todas as maneiras.
No domingo voltamos para São Paulo, com saudades de Fortaleza e com o casamento refeito pelas verdades que ouvi de minha mulher e por saber que ela não esconde nada de mim.
Até o próximo jogo da verdade.
Quem desejar, pode fazer isso com a mulher, que saberá de muita sacanagem que ela já fez, mas tem uma coisa: antes ela tem que tomar umas bebidinhas e o ambiente tem que ser reservado para nào haver interrupções na hora do jogo.
Boa sorte a todos.