O taxista

Um conto erótico de peky
Categoria: Homossexual
Contém 840 palavras
Data: 26/09/2008 20:07:30

tinha acabado de reber um convite em cima da hora para a festa da empresa do meu pai, claro que eu nãopodia deixar de ir, e nem queria, essas festas são sempre bem animadas e a chance de conheçe uma gatinho s bem grande.

Infelizmente tive que me arruma as pessoas, modestia a parte me acho um cara bonito, tenhu 17 anos, cabelos encaracolados castanhos , olhos castanhos, estatura mediana e bem sociavel. Enquanto eu estava me arrumando liguei para uma companhia de taxi, não tinha nenhum motorista em casa que pudesse me levar e eu ainda naum podia dirigir, enquanto o taxi estava vindo eu ja estava pronto. o porteiro do predio ligou dizendo que o taxi ja estava esperando. Eu desci e quando entrei no taxi e deparei com o homem mais lindo que ja havia visto na vida, nunca imaginei que um taxista pudesse ser tão lindo. Ele perguntou pra onde eu ia e eu informei o ligar, felizmente a festa ia ser em um pequeno rancho que fikaca a mais ou menus uma hora de viajem e eu poeria ficar adimirando aquele homem que estava ali tão pertinho de mim. Nunca demonstrei minha opção sexual para ninguem, alem de alguns amigos de confiança, mas fora isso ninguem sabia e muito menus desconfiava.

De repente eu senti uma vontade incontrolavel de ver mastro do taxista, ele era moreno (adoro morenos), alto, olhos claros e cabelo rapadinho. Pelo valume que se fazia nas calças dele eu só podia imagina como deveria ser a taco dele.

Do nada eu passei a mão na perna dele, pensei que ele ia mandar eu descer do carro mas ele foi favoravel a minha situação e perguntou: você gosta de pica muleque? e eu sem hesitar nem um instante respondi que sim. ele pediu que eu abrisse o ziper da calça dele enquando ele dirigia e "brincasse o pouco com a rola dele, obedeci imediamente, qaundo pus aquele mastro para fora ficei adimirado com o tamanho, a grossura e a beleza, nossa cheirava tão bem. Começei a punheta-lo e ele gemia baixinho dizendo: vai meu viadinho faz o que vc quiser com seu taxista faz? Isso me deixava mais doido ainda, meu pau já nem cabia mais dentro da cueca. Fui me aproximando d seu pau e quando me deu conta, ja estava com ele na boca fazendo um bokete delicioso, o taxista gemia muito. ficei ali mamando por uns 15 minutos até que ele dissi que ia gozar. Eu parei de chupar e disse que queria que ele me comesse, ele não esperava essa reação e dissi que não tinha nenhum lugar perto que ele poderia me comer, eu surgeri que ele parasse o carro no escostamento e mandasse ver. Ele sorriu e dissi: safadinho tu em muleke? tadoidinho por uma rola no rabo.

eu fiz mensão que sim . Ele parou o carro no acostamento e nós abaixamos o

os bancos da frente para ter mais espaço. Eu começei a chupar ele de novu mas desta vez nós ja estavamos semi-nus. Ele pediu que eu parasse e ficasse de 4, obedeci, Ele começou a forçar aqueça big rola na entrada do meu cuzinho, ele pegou um tubo de vazilina no porta luvas para facilitar. Ele botou tudo de uma vez numa estocada só, eu senti um pouco de dor, mas não reclamei, ele começou um movimento de vai e vem delicioso e eu gemia tanto que ele dissi que não ia a guenta e estava muito bom, ele parou um pouco de estocar e deixou a rola dentro de mim e se debruçou sobre minhas costas eu pude ouvi a respiração ofegante, começou a mordiscar minha orelha e eu senti calafrius por todo o meu corpo e ele continuavae começou de novu a estocar e a rebolar na rola dele, em poucos minutos ele gozou dentro de mim, senti o gozo escorrer pela minhas pernas enquanto ele gemia de tanto prazer. Nos deitamos no banco de traz, ele com a rola ainda em meu cu e com o braço sobre mim. Eu dissi que precisavamos nos apressar pois precisava estar na festa do meu pai. Ele se levantou, botou a roupa, arrumou os bancos e voltou ao volante, eu estava me arrumando ele dizia: nossa, foi uma das melhores transas da minha vida, que cu em muleque, se eu pudesse te levaria pra minha casa pra vc ser só meu. Eu ohei pra ele ele dissi: se você quiser estou a sua disposição. Ele olhou para mim com uma cara de safado e dissi: Tu é uma putinha mesmo em muleque?

Voltamos á estrada e em poucos minutos estavamos na porta do rancho.

Eu perguntei quanto tinha sido a corrida ele olhou para mim com um sorriso no canto da boca, dizendo: Cê ja me pagou muleque, ta aqui o meu cartão, sempre que precisar de um taxi é só chamar. Eu passei a mão sobre o volume em suas pernas e sai do caro sem olhar para traz para não dar bandeira.

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Comentários

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Delicia de conto. Me escrevam bia.boa20@yahoo.com.br

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cara exelente, mas será que é verdade é tão bom que eu fico na duvida, olha, no outro conto vc diz que é virgem fiquei confuso

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