Como eu relatei no primeiro conto, que como esse, é absolutamente verdadeiro, continuei a fuder com minha titia mais nova do que eu.
Ela se casou, e tudo. Mas colocava chifre no marido comigo.
Dessa vez não foi traição. Ambos viviam terminando e voltando, terminando e voltando, e em alguns desses períodos eu entrava.
Era um domingo nublado, chato. Na TV, Gugu e Faustão. Os campos de futebol vazios àquela hora (3h00), e internet fora do ar. Pensei: vou pra casa de Dani.
Eu tinha comprado um celular novo, cheio daquelas novidades, fotos com maior resolução, entre outras coisas.
Com a desculpa de mostrar o aparelho, fui à casa dela.
Daniela dormia no sofá. A porta encostada, e através do vão, já levei o primeiro choque de tesão: Dani deitada de bruços, com as pernas abertas, vestida com um shortinho rosa bem curto.
Entrei devagar, fiz de tudo para a porta não ranger. Porém, rangeu. Dani acordou, me viu e me cumprimentou com um sorriso.
Conversa vai, conversa vem, mas o que a gente queria mesmo era fuder. Entretanto admito que tínhamos dificuldade em iniciar a trepada.
Então mostrei a ela o celular. Pegou o aparelho, perguntou coisas a respeito dele, tirou foto de tudo que via (até de uma mosca, acredite).
Decidi convidá-la a fazer fotos sensuais. Ela, safada, aceitou e já foi logo ao guarda-roupas.
Dani me surpreendeu ao me mostrar trajes sensuais: calcinha bem pequena, cinta-liga, sutiã com buraco no bojo e um par de luvazinhas, tudo vermelho. "Ganhei de Júlio", revelou.
Ela pediu que eu saísse do quarto para se aprontar. Obedeci, já com o meu pau querendo endurecer.
Depois de alguns minutos, me chamou. Estava tão gostosa, que só de ver quase gozei.
Me controlei e tentei ser "profissional". Pedi a ela que fizesse poses bem escraxadas. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e tirou a calcinha vermelha de lado. Todo aquele testão diante da minha câmera.
Tirei várias fotografias, então ela pediu que eu ficasse só de cueca. "Quero tirar fotos também", exigiu.
Eu só não conseguia disfarçar o pau duro, e ela, claro percebeu, mas não comentou.
O clima foi ficando mais tendencioso ao sexo, a gente já estava quase se comendo, mas não tínhamos atitude.
Foi quando pedi que tirássemos uma foto juntos, numa pose de transa. "Mas como você vai fazer? Quemvai tirar a foto?" Ela não sabia que o celular tinha disparador automático.
"Fica de quatro", ordenei. Vi diante de mim todo aquele rabo enxuto, empinado, delicioso e um pacote que a calcinha dela não segurava.
Acionei o celular em um local estratégico e acionei o disparador automático... dez segundosMe encaixei atrás do rabo dela, vestido, e ela também. Porém decidi tirar a mandioca pra fora, e pior, arranquei a calcinha dela de lado. "Vai me comer?" A vadia me perguntouquando a câmera disparou, meu pau estava na metade.
Foda-se a foto. Vamos fuder. Logo de cara, o jato de gozo de Dani já saía. Ela já gemia, já se empurrava para mim, e meu pau já latejava dentro dela.
Admito que gozei com cerca de sete minutos de transa. Muita loucura e muito tesão para controlar. Não deu.
Depois mudamos de cômodo. Fomos para outro quarto, e dessa vez fudemos com mais tempo.
Ô tia gostosa!!
Tenho ainda muitas fodas entre mim e ela pra contar.