Eu morava com a minha mãe, em Santos. Nunca conheci meu pai, e nem se falava dele, em casa.
Quando eu tinha cerca de 13 anos, minha mãe começou a namorar um homem de Campinas, e ele vinha nos finais de semana para a nossa casa. Era separado, e logo depois, seu filho começou amorar com ele, e vinha junto com o pai. Neesa época, ele tinha perto de 16 anos. Em julho de 1997, aproveitando as férias escolares, ele ficou todo o mês em nossa casa.
dormíamos no mesmo quarto, ele num colchão, pois só haviam 2 quartos na casa.
quase sempre saíamos juntos, sempre falando de sacanagens, provocando as meninas, comentando os seus dotes, mas nunca chegamos a sair com nenhuma delas. O Paulinho era muito atirado, tinha facilidade em chegar nelas, falava muita sacanagem, sem que elas abrissem fora. Ele contava que já tinha ficado com algumas, e eu também contava a mesma coisa, mas na verdade, nunca tinha tido qualquer experiência, apesar da vontade e da facilidade com que ficava excitado.
Depois de uma semana, ele teve a idéia de alugarmos um filme pornô, e assim fizemos. À noite, depois que minha mãe foi dormir, pusemos o filme para rodar no meu quarto, e ficamos naquele silêncio, completamente absortos pelas cenas que rolavam.
Eu estava dividido em assistir ao filme, e ao mesmo tempo ouvia os comentários dele. No meio do filme, eu já estava completamente excitado, e comecei a observar que ele também estava, e muito à vontade, apertava o pau duro por cima do pijama. Reparei que ele já tinha as pernas e braços bem peludos, enquanto que eu ainda não tinha pelos pelo corpo, só um pouco na virilha, e eram bem finos, e ralos. Notei que, apesar da pequena diferença de idade, ele já era bem mais adulto que eu.
filme terminado, tesão lá em cima, o Paulo levantou pra desligar a tv e o vídeo, quando pude ver o tamanho da sua ereção. Nessa hoa, ele comentou:
- Cara, esses filminhos me deixam doidão! e falando issso, forçou o pau para baixo, por dentro do pijama, deixando ver que ele era ainda maior do que me pareceu antes.
Luzes, tv e vídeo desligados, puxei a coberta e fiquei pensando na diferença de tamanho do pau dele para o meu, mas meus pensamentos foram interrompidos por seus comentários:
- Cara, quando eu assito esses filmes, demoro pra caramba até pegar no sono, fico com um puta tesão. E eu emendei:
- Eu tambem demoro....dá um puta tesão, mesmo...... Ele jogou a isca:
- Pô, esse colchão aqui é muito fino, e passa todo o frio do chão...posso deitar aí, pra esquentar um pouco? E antes que eu respondesse, ele já estava se enfiando debaixo das cobertas.
Aquele tesão todo, e sem qualquer possibilidade de sexo, a gente fica muito carente. Eu não estava com coragem de qualquer iniciativa, mas se ele propusesse um troca-troca, eu aceitaria na hora. Meu pau estava latejando.....
Passados alguns minutos sem que ninguém tomasse a iniciativa, virei de lado, para tentar dormir mesmo.
Pouco depois, senti a mão dele tocar a minha perna, muito de leve, e me arrepiei todo: não sabia se ele estava dormindo e tocara sem querer, ou se estava chegando de propósito. Fiquei completamente parado, sem saber o que fazer, mas curtindo uma tremenda vontade de que ele continuasse. E continuou. Muito devagar, como se medindo a minha reação, foi subindo a mão, passando pelas coxas, pela bunda, pelas costas, e eu mais arrepiado que nunca....Ele virou-se de lado, também, e foi se aproximando, encostou as pernas nas minhas, a pelvis nas minhas nádegas, e o peito nas minhas costas. Eu estava paralisado pelo medo e pela excitação.
Realmente não sabia o que fazer; por um lado, eu tinha medo do que poderia acontecer, e pelo outro eu estava adorando sentir o seu pau contra a minha bunda, sua respiração no meu pescoço, sua mão quase que apertandoo meu peito.
Tive vontade de tocar uma punheta, mas não tive coragem....fiquei bem qieto, e ele começou a abaixar as calças do meu pijama, abaixou as suas, e colocou o forçou o pau já todo melado entre as minhas coxas.
Caramba, a sensação era demais de gostosa, tentei me mexer, e ele me segurou num abraço:
- Fica quietinho, tá machucando?.....não respondi, e ele continuou: aperta bem as coxinhas....tá gostoso pra caralho, cara!
E continuou esfregando o cacete entre as minhas coxas. Foi uma delícia sentir aquele cacetão quentinho ralando embaixo do meu saquinho. Eu louco pra me masturbar, mas sem coragem, até que ele pegou minha mão, levou pra baixo, e colocou-a embaixo do meu saco, tocando a cabeça do seu pau, e sentenciou:
- Põe a mão assim, pra não sujar a cama; e dizendo isso, me abraçou com uma força quase brutal, virou minha cabeça, enfiou a lingua na minha boca, apertou minhas pernas com as dele, empurrou o pau com violência, e senti ele gozando como um animal, enchendo minhas coxas e minha mão com seu gozo.
Fiquei estático. Ele levantou-se, sem acender a luz, ouvi o barulho do chuveiro, e logo ele voltou e mandou eu me lavar. Fui....estava todo esporrado, e de pau duro ainda. Toquei uma punheta e fui deitar. Ele já estava dormindo.
dormi, entre mil pensamentos: que eu tinha feito algo muito errado, como seria no dia seguinte, quando acordássemos....ferrei no sono