Estou casada há quase dez anos, tenho duas filhas ainda pequenas, meu marido trabalha numa grande empresa onde exerce sua profissão (engenheiro), temos uma vida confortável e um bom padrão econômico. Não nos falta nada, ou quase nada.
Depois de 6 anos de casamento percebi que meu marido foi espaçando cada vez mais nossas relações sexuais. No começo era duas vezes por semana, depois uma vez só, de repente era uma relação a cada quinze dias e atualmente é uma a cada 30 ou 40 dias.
No início pensei que ele tivesse arrumado uma amante e que por este motivo estava me procurando menos. Depois de uma conversa ele me contou que sua libido foi diminuindo cada vez mais e que manter relações sexuais, para ele, havia se transformado num verdadeiro tormento.
Acontece que sou uma mulher extremamente necessitada de sexo e não consigo me conformar com essa situação.
Há cerca de 3 meses atrás ele estava em viagem a serviço e recebi um telefonema de um amigo nosso dizendo que gostaria de ir à minha casa tomar um café comigo. Eram 3 horas da tarde quando ele chegou. Minhas filhas estavam no colégio, portanto eu estava sozinha em casa.
Mulher carente está sempre pensando besteira, de modo que eu havia trocado de roupa, colocado um vestido branco, uma calcinha bonita e um sutiã todo rendado. Usei também o meu perfume preferido (Kenzo).
Tomamos um delicioso café na sala. Sentada no sofá com as pernas cruzadas percebi que ele olhava minhas coxas com um olhar guloso. Deu um sorriso malicioso e disse:
- Você está muito bonita. Teu marido é um homem de sorte.
Sorri um pouco sem jeito e senti um calor percorrendo todo o meu corpo. Devo ter ficado ruborizada. Imaginei aquele homem fazendo sexo comigo e o calor foi aumentando a ponto de eu ter que me abanar.
- Você está bem? Perguntou ele.
- Claro, respondi. Só com um pouco de calor.
Ele ergueu-se do sofá e veio em minha direção.
- Dê-me um abraço, exclamou, puxando-me para que eu ficasse em pé.
- Por quê? Perguntei.
- Porque vai ser bom para você e para mim.
Dizendo isto me puxou em direção ao seu corpo, abraçou-me fortemente e beijou-me com certa violência. Tentei resistir me afastando dele. Ele continuou me apertando e beijando até que sucumbi a seus encantos e correspondi a seus beijos.
Suas mãos se tornaram atrevidas. Começaram a passear pelas curvas de meu corpo, estacionaram em meus seios. Senti arrepios de prazer. Então ele começou a se despir, ficou totalmente nu e pude perceber seu membro viril apontando para cima. O tesão tomou conta de mim. O pinto de meu marido geralmente estava meio flácido e não era muito grande. Tirei minha roupa com o auxílio dele. Também fiquei totalmente nua. Ele então me deitou sobre o tapete de pele de minha sala e começou a beijar todo o meu corpo. Chupou meus seios, minhas coxas, lambeu minhas virilhas e caiu de boca chupando avidamente meu clitóris. Depois se colocou em posição contrária à minha e fizemos um 69. Chupei aquele pau maravilhoso como se fosse um picolé.
Então, ele deixou-me de quatro apoiada com os cotovelos no sofá e enterrou sua pica em minha vagina. Gritei de prazer.
- Você estava precisando muito disto. De um macho para enterrar o pau nesta buceta gulosa, não é verdade?
- Sim, estava necessitada. Precisava mesmo sentir um macho enterrando o pau em mim para me fazer gozar.
- Pede pau para o teu macho, então.
- Quero pau, enfia o caralho até o fim. Me fode. Mata meu tesão, meu macho.
- O que é que eu sou de você?
- Você é meu macho, meu homem, meu tesão.
- Você quer gozar com o pau do teu macho? Fala!
- Quero gozar no pauzão do meu macho. Quero que ele foda a minha buceta. Quero que ele enterre até encostar em meu útero.
- Vou gozar. Vou encher tua buceta de porra.
- Goza, meu macho. Me meleca toda. Me enche de porra. Vou gozar também. Enfia... enfia tuuuuddooooo!!!! Enterraaaaaaaaaa!!!!! Rasga esta porra desta buceta.
- Vamos botar chifre naquele puto do teu marido.
- Enfia o pau. Bota chifre nele.
- O que que o teu marido é?
- Chifrudo!!!! Corno!!!! Broxa!!!!
Gozei como nunca havia gozado. Meu corpo tremia todo.
Depois que ele foi embora bateu um arrependimento enorme. Fiquei com uma pena muito grande de meu marido. A consciência me doía. Quando ele voltou de viagem eu não podia encará-lo.
Passaram-se alguns dias e numa determinada noite o telefone bateu. Eu estava no quarto e peguei a extensão para atender, mas meu marido já havia atendido antes. Gelei quando ouvi a voz do outro lado. Era ele, o nosso amigo.
Fiquei ouvindo a conversa e, estupefata, descobri pela conversa entre os dois que meu marido não só sabia de tudo como também havia tramado para que seu amigo fosse a nossa casa e me assediasse, seduzisse e transasse comigo.
Depois eu conto o resto.