Aquela foi a primeira vez em que tive uma relação sexual .
Acordar no dia seguinte foi uma barra. Acordei, Minha mãe já tinha ido para o trabalho, e o Paulo estava no banho....ouvi o chuveiro.
Continuei na cama, fingindo dormir. Não sabia com que cara eu olharia para ele. Estava com vergonha do que tinha acontecido, mas ao mesmo tempo, tinha adorado a experiência. Tinha sido bom demais ficar quietinho, sem me comprometer, enquanto ele fazia tudo. Lembrando das sensações, fiquei excitado, não saia da minha cabeça o quanto tinha sido gostoso sentir o pau dele no meio das minhas coxas, sentir aquela língua me provocando, o abraço apertado, tudo foi muito gostoso, e continuei na cama curtindo a minha excitação.
O Paulinho saiu do banho, entreabri os olhos, e vi: estava nu, o pau, bem maior que o meu, levemente rijo, o corpo já bem peludo, muitos pentelhos, pretos e bem grossos; comparei com o meu corpo: quase sem pelos, e no lugar de pentelhos, alguns pelos um pouco mais escurecidos, meu pau era bem menor, meu saco quase desaparecia, quando enrugado.
Percebi a diferença: ele era um homem, e eu, um menino.
Não saia da minha cabeça um pensamento: eu tinha sido um viado para ele, e pior, tinha gostado.
O Paulinho secou-se, passou desodorante e me chamou:
- E aí, cara, não vai levantar? Continuei sem responder, como se dormisse.
Ele ligou novamente o vídeo de sacanagem, sentou-se na cama e insistiu continuou:
- Malandro, gostei da brincadeirinha de ontem, e tu gostou também, né? Não fica aí fingindo que é pior, todo mundo gosta. E falando isso, começou a passar a mão em mim, nas pernas, na bundinha, nas costas, na nuca, me deixando todo arrepiado.
Eu sabia que aquilo era errado, mas era bom demais.
Ele puxou minha mão para o seu pau, e não deu chance de uma negativa: ficou masturbando o seu cacete com a minha mão enquanto acariciava meu bumbum.
Senti aquele pinto virar um caralho na minha mão e isso me deixou todo meladoabri os olhos e fiquei admirando aquele cacete.....era lindo.
O Paulinho deitou-se novamente ao meu lado, e ficou me encoxando com muita força, até me virar de bruços; sentou-se sobre mim, puxou o meu pijama e passou a esfregar o cacete entre as minhas nádegas. Ora mandava eu apertar a bunda, ora mandava eu arregaçá-la com as mãos.
Que sensação deliciosa. Era uma delícia sentir aquela rola dura e quente esfregando-se entre as nádegas...o tesão me subia à cabeça querendo explodi-la.
Tá gostoso, tá? Perguntou, e eu pedi que falasse mais baixo, mas ele retrucou que estávamos sozinhos.
Ele saiu de cima de mim, colocou-se de jeito, puxou a minha cabeça e mandou chupar.
-O que? Ta todo melado! Sem cerimônia, ele limpou com a toalha, e puxou a minha cabeça com determinação: - dá um beijinho na cabecinha, vai, só um beijinho.
Relutei o quanto pude, mas com ele esfregando o bichão nos meus lábios, resolvi beijar logo, pra acabar com aquilo, mas não acabou, era só o começo; do beijinho foi para o boquete, até ele ficar literalmente foder a minha boca. E não posso negar que no começo é horrível, pois aquele negócio enorme entrando e saindo da boca atrapalha a respiração, é difícil engolir a saliva, foi ruim, e ele ainda puxava a minha cabeça para eu colocar tudo na boca!
No vídeo a sacanagem rolava solta, e vi um cara gozando na boca da mulher.... me determinei que não faria aquilo. Foi pensar e o Paulo gritou....vou gozar.....
Tirei da boca e saí de perto. Levei um esporro daqueles. Pô, cara, vai arregar agora?
Argumentei que na boca não, tentei negociar, ele falou que então seria no rabinho, relutei, mas acabei preferindo: eu ainda sentia nojo de deixar gozar na minha boca.
Fiquei de quatro, mas ele mandou ficar de ladinho (ele já era experiente). O Paulinho saiu do quarto, e voltou com uma bisnaga de creme nas mãos. Lambuzou tudo com o creme, e ficou pincelando a rola na portinha do meu cuzinho..... eu estava completamente arrepiado. A sensação é deliciosa. Afastou o cacete e começou com o dedinho. Bem devagar, colocou a pontinha, massageava, tirava, punha de novo, enfiou todo o dedo, passou mais creme e partiu para o abate.
Encostou a cabecinha e mandou eu relaxar bem. Eu estava em êxtase. Relaxei tudo o que podia, arrebitei a bundinha como ele mandou, e ele forçou: quando a cabecinha entrou, recuei num pulo, porque doeu pra caramba. Que horror. Olha, doeu muito mesmo. Contraí as nádegas, meu pau murchou na hora, e decidi que na bundinha não! Pô, dói pra caramba. Acho que só quem já experimentou sabe o quanto dói essa primeira vez.
Ainda dolorido, ele tentou voltar ao boquete, mas só concordei se fosse nas coxas.
E mais uma vez, fiquei de ladinho e ele se satisfez nas coxas, me deixando todo esporrado. As nádegas, entre as coxas, embaixo do meu saco, na minha mão..... fiquei todo esporrado.
Ele levantou-se, foi ao banheiro, limpou-se , e, impôs a sua vontade: bate uma punhetinha que eu quero ver você gozar. E falando isso, enfiou o pau na minha boca.
Gozei desse jeito mesmo, mamando a rola dele, todo melecado com a porra dele, mas gozei gostoso como nunca.
Relaxamos, e ele comentou: Caramba, que trepada gostosa que a gente deu. Se deixar, daqui a pouco eu to de pau duro de novo.
Argumentei que na bundinha doía muito, e perguntei o que ele tinha passado. Descobri que era KY, e ele tinha pegado nas coisas da minha mãe.
- Da minha mãe? Estranhei?
- É, qual é? Foi meu pai que comprou, quando viemos.
Isso me deixou meio sem jeito: com as coisas da minha mãe?
Mas isso fica pra continuação