Quando tinha 10 anos, morava na Zona Norte de São Paulo, ainda sem saber direito sobre sexualidade, eu e Décio brincavámos como duas crianças normais, de futebol, bolinha de gude e outras brinadeiras de meninos até que numa manhã de domingo, quando a mãe de Décio saiu para ir à Feira, Décio teve a súbita idéia de irmos brincar em seu quarto. Quando chegamos no quarto, Décio olhou, olhou e me disse. Que tal brincarmos de um ver a bunda do outro, concordei meio sem saber porque, e começamos, primeiro Décio abaixou sua bermuda e fiquei ali por alguns instantes vendo sua bundinha morena, sem ao certo saber o que fazer, passei a mão nela, olhei atentamente e Décio me disse, bem agora e sua vez, desci minha bermuda e mostrei para ele minha bundinha branquinha, Décio a apalpou, passou a mão nela e num ato de surpresa, senti ele passando seu pintinho no meu reguinho. No momento tentei tirar minha bunda dali, mas ele percebendo isto, me segurou pela cintura e me encoxou gostosamente por alguns minutos, e eu, simplesmente adorei... Ficamos ali por cerca de uns 20 minutos neste roça, roça. Vesti minha bermuda e fui para casa, naquela noite não dormi direito pensando naquilo, e o pior que eu havia gostado daquilo... Bem Décio se mudou para o interior e nunca mais o vi. Se passaram alguns anos, cerca de 6 anos depois, conheci na mesma rua que morava o Valdecir, menino alto e esquelético, fizemos uma grande amizade, sempre estavamos juntos, eu era mais velho do que ele e sempre estavamos sozinhos em meu quarto, e sempre que eu podia fazia de tudo para ele ver minha bundinha, sempre dava um jeito de abaixar o shorts ou ia tomar banho e deixava a porta entreaberta, e podia perceber que ele sempre me olhava. Num dia, resolvemos brincar de mocinho e indio (claro que o indio, ou melhor a india seria eu), disse para ele que ira me transformar num indio para brincar como ele, fui ao banheiro, tirei toda a roupa, arrumei duas flanelas (destas amarelas), coloquei uma cinta e prendi as duas flanelas na minha cintura, uma na frente e outra atrás, sem nada por baixo, peguei meu pinto e o prendi com fita isolante para trás e sai para brincar com Valdecir, quando ele me viu daquele jeito, percebi prontamente que seu pau levantou debaixo da bermuda, brincamos um correndo atrás do outro, e é claro minha bunda aparecia todo o tempo, até que começamos a lutar no chão, dei um jeito de ele ficar por baixo, e eu sentado em cima dele, segurava seus braços, ele começou a me encoxar, tirei sua bermuda e pude sentir seu pau tentanto me penetrar, sentia a ponta dele forçar o meu cuzinho, mas em vão, ele não conseguia me penetrar mesmo com minha ajuda, terminei de tirar a sua roupa, arranquei as flanelas e deitei de bruços na cama, chamei ele para deitar em cima, ele se deitou sobre mim e tentou me penetrar, não consegui e ficou roçando seu pinto no meu reguinho até eu sentir seu gozo escorrendo na minha bunda, ao mesmo tempo eu também gozei sobre o lençol da cama. Em outra ocasião, quando estavamos juntos, fui tomar banho e deixei a porta entreaberta, e sempre tomava banho tomando o cuidade de ficar de costas para a porta, assim se Valdecir entrasse viria minha bunda ensaboada e quem sabe... Bem numa destas tentativas, Valdecir entrou no banheiro e ficou ali me olhando por alguns instantes, percebi sua presença e comecei a ensaboar minha bunda e a enfiar meu dedos no meu cuzinho, fiquei ali rebolando e me oferecendo, vi que estava excitado mas não tinha a coragem de me possuir, chamei ele para vir tomar banho mas não aceitou, terminei meu banho, me enxuguei, peguei Valdecir pela mão e o levei até a cama novamente, fiquei de quatro na frente dele e pedi para que me fudesse igual cachorrinho, ele montou sobre mim e forçava seu pau no meu cuzinho apertado, e nem assim conseguiu me penetrar, ficou ali novamente se esfregando até gozar novamente, que para minha frustração tive que me masturbar para gozar, sentamos lado a lado e fiquei ali, passando a mão em seu pau enquanto me olhava, perguintei porque ele não conseguia me penetrar, não soube responder, ai me levantei fui até a lavanderia, peguei uma vassoura, passei margarina na ponta, encostei na parede e forcei meu cuzinho nela, ela entrou gostosamente, enquanto ele se masturbava, gozei ali em pé com o cabo da vassoura em meu cuzinho... Eu me mudei para outro bairro e nunca mais tive contato com Valdecir, nesta epoca comecei a gostar de vestir calcinhas fio dental e lingeries, também pude conhecer o cara que iria arrombar minhas pregas... mas isso é outra história...
Mostrando a bundinha...
Um conto erótico de Roberta DuLorem
Categoria: Homossexual
Contém 810 palavras
Data: 29/09/2008 15:18:48
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