Meu amigo Renato

Um conto erótico de SP JKJ
Categoria: Homossexual
Contém 2128 palavras
Data: 29/09/2008 18:12:26
Última revisão: 29/09/2008 21:00:27

Como todo moleque, em nossa infância e adolescência, sempre temos um amiguinho que se torna um companheiro. Pois é, comigo não foi diferente! Na época tinha eu quatorze anos de idade e já tinha acontecido a minha primeira gozada, quando apreciava uma revista pornográfica.

Era primavera quando conheci Renato, um garoto de quinze anos de idade que mudou-se para o bairro cerca de três meses antes. Era um garoto safado, sempre que estamos em meio aos amigos o safadinho sempre fazia brincadeiras maliciosas, sacaneava meninas que passavam, ficava passando a mão na bunda colegas, quando não encoxava. Vira e mexe o safado tirava seu pinto e, brincando, convidava os colegas para chupar seu pau.

Até então não me dava contas das coisas, mesmo porque nunca tinha intenção de, ao menos, pegar em um pinto que não fosse o meu. Não tinha interesse de ser passivo ou ativo para homem nenhum, por esse motivo nunca prestei atenção em Renato, para mim ele era apenas um moleque sem vergonha, só isso.

Em um dia daquela primavera, por sinal em uma tarde de sol, temperatura quente mas agradável, sai para a rua buscando encontrar meus amigos para as travessuras de sempre, sendo que, até aquele momento, ninguém ainda havia saído. Sentei-me ao portão de casa e ali fiquei quando Renato apareceu. Sentou-se ao meu lado e assuntos sem menor importância passamos a conversar, mas, por incrível que pareça, Renato em momento algum disse qualquer bandalheira.

Passamos a perambular pelo bairro, quando, inconcientemente, chegamos ao portão da casa de Renato. Ali sentamos e mais uma vez assuntos sem menor importância passamos a conversar, quando então Renato entrou em casa dizendo que iria tomar água, me convidando a entrar. O acompanhei até a cozinha, quando ele me deu um copo e disse a mim para pegar água, quando começaram as suas safadezas, dizendo que logo iria até a porta da escola para ver algumas menininhas para excitá-lo e depois tocar uma punheta e que, só de pensar já estava começando a ficar de pau duro, disse ele. Eu nem dei muita atenção a isso, quando ele, derepente, tirou seu pau para fora do calção e passou a massageá-lo, logo crescendo e enrijecendo. Seus pais e sua irmão não estavam em casa, sendo assim, ele se sentia muito a vontade.

Ai começaram as patifarias de Renato, ou seja, passar a mão e minha bunda, querer que eu passasse a mão no seu pau, e eu me esquivando! Para com isso, longe de tocar no cara. Certo, valendo-se da minha distração, chegou a me encoxar com o pau de fora. Canalha!! Viu que eu não estava lhe dando espaço desistiu e disse que iria tomar banho para tentar diminuir seu tesão.

O safado ficou desnudo e entrando no chuveiro deixou a porta do banheiro aberta propositadamente, de forma que ficasse à vista para que eu pudesse vê-lo. A bem da verdade, no momento em que ele me agarrou senti o calor do seu corpo e a virilidade do seu pinto encostado em mim e não sei porque, mas ao observar aquele corpo de pele branca, típico de um adolescente, a maneira que ele acariciava seu próprio corpo me hipnotizou e o pior é que ele surpreendeu-me admirando-o.

Logo Renato saiu do banho, veio em minha direção ainda enxugando-se. Sentou-se ao sofá com as pernas bem abertas e enquanto passava a toalha em algumas partes de seu corpo acariciava com uma das mão seu lindo caralho, que se mostrava imponente e pulsante.

Entre nós houve um momento de silêncio. Olhava para mim enquanto acariciava seu lindo membro, que, ereto, deveria ter cerca de dezoito centímetros, bem definido, uma glande rosada e bem descoberta, muito bonito mesmo, como se estivesse querendo seduzir uma fêmea.

Aquilo começou a me excitar, comecei a ter vontade de tocar aquela rola, mas não podia deixar transparecer, não queria me entregar como uma menininha a ele, mas era inevitável deixar de admirar aquela rola, o que ele acabou percebendo.

Renato, então, começou com suas frases maliciosas, me perguntando se havia gostado do seu caralho, se eu gostaria de segurar um pouquinho, que ele não se incomodaria se eu quisesse passar a mão em seu pau. Segurando-o dizia que seu pinto era quentinho, macio, gostoso, do que eu já não duvidava, mas eu procurei manter minha postura de homem. “Para com isso Renato, ta me tirando de viado? Se liga, é melhor eu ir embora, fica com essa sacanagem!!!”.

Percebendo que eu já estava fraquejando, Renato perambulava pela casa nu, procurava passar bem próximo a mim, só para me provocar, e estava conseguindo. Sentou-se ao meu lado e, continuadamente, acariciava seu pinto e o seu saco, vez ou outra olhava para mim. Em meio ao silêncio e sua provocações Renato pediu para mim colocar minha mão em seu pau, o que me negava fazê-lo, mas não saia do lado dele. “Quer passar sua mão um pouquinho? Pode passar! Eu deixo!”dizia ele. Uma de minhas mãos estava no sofá e ele fez questão de se aproximar mais de mim colocando sua coxa sobre minha mão e eu não tirei. Queria demais sentir Renato, estava lhe desejando muito, coisa que nunca havia acontecido comigo. Meu corpo tremia e eu gaguejava ao pouco falar. Tendo minha mão embaixo de sua perna, Renato passou a acariciar meu braço sem que eu esboçasse qualquer recusa. Após algum tempo me acariciando Renato levantou sua perna liberando minha mão e tomando coragem segurou minha mão levou-a em direção de sua rola a qual passou a acariciar com minha mão.

Eu não conseguia esboçar reação, principalmente quando senti o calor, a suavidade e a rigidez daquele membro. Eu tremia de mais. “Segura ele um pouquinho, você vai gostar!”. Não me contive e passei a segurar aquele pau. Que delícia! Em movimentos de vai e vem, bem vagarosamente, comecei a punhetar aquele pinto, quando então Renato me pediu para beijar seu grosso, macio, quente e viril membro, o que de imediato me neguei e acabei por soltá-lo. “Tudo bem! Tudo bem! Se você não quer, tudo bem!” disse ele, e mais uma vez pegou minha mão e colocou em seu pau.

Já estávamos nessa brincadeira há uns dez minutos, quando Renato levantou-se dizendo que iria tomar um copo d’água, seguindo à cozinha. Ali fiquei e em poucos segundos muitas coisas passaram em minha cabeça, o desejo de embocar aquele pau era enorme, a vontade de senti-lo esfregando em meu corpo era demais, mas o que poderia acontecer depois? E se os meus colegas ficassem sabendo? E se meu pai acabasse sabendo? Eu seria motivo de varais chacotas no bairro!!!

Logo Renato voltou e, mais uma vez me provocava, passeando a minha frente exibindo aquele pau delicioso. Em dado momento ele parou bem próximo a mim, deixando sua rola a poucos centímetro de distância do meu rosto, continuadamente massageando-a. Aquilo me tirava a razão, estava quase engolindo aquele pau, em momento algum me afastei, ora olhava para o pau de Renato, ora levantava meu olhar para olhar nos olhos dele que em pé soltava suspiros de tesão.

Se aproximou um pouco mais e encostou seu caralho em meus lábios e acariciando-os com sua glande, sem haver qualquer resistência da minha parte. “Chupa!”. Disse ele e já fora da minha razão passei a lamber, não demorando muito a engolir aquela rola que eu tanto passei a desejar. Renato deixou-me a vontade com seu pau, eu chupava-o fervorosamente, enquanto Renato somente suspirava de tesão, tamanha era a minha vontade de engoli-lo.

Não demorou muito e Renato encheu minha boca de porra, doce, densa, muito quente. Sentia vários jatos invadindo minha boca. Tamanha era quantidade de porra que escoava pelos lados dos meus lábios. Ele gozou demais, tamanho era seu desejo por mim.

Renato sentou-se ao meu lado e disse para mim limpar a sujeira que fiz e eu, com um leve sorriso malandro, mais uma vez, emboquei seu pau lambendo todo resto de porra que havia nele.

Já me dava por satisfeito com tudo que havia acontecido, imaginando que Renato já estive satisfeito também. Estava enganado! Renato pediu-me para despir-me, o que lhe atendi de imediato. Logo que tirei minha roupa ele me abraçou, levando-me ao banheiro. Ligou o chuveiro e juntos nos colocamos sob a água. Ele me abraçou por trás esfregando seu delicioso pinto em minha bunda, enquanto me chupava o pescoço, aquilo estava me levando a loucura, sentir o corpo de Renato encostado ao meu, era demais. Enquanto me encoxava, Renato punhetava meu pau e logo acabei gozando.

Deixando o chuveiro fui me vestir, quando então Renato perguntou se eu não estava gostando. Disse a ele que foi gostoso demais, quando então ele novamente indagou-me o porque eu já me vestia e sem nada dizer voltei a tirar poucas das vestes que havia colocado.

Mais uma vez Renato me abraçou por trás e passou a chupar meu pescoço enquanto esfregava aquela rola quente em minhas nádegas. Não havia percebido, mas o canalha, ao voltarmos do banheiro, trouxe um pote de margarina e enquanto nos esfregávamos lambuzou minha bunda como se fosse uma fatia de pão. Não relutei, apesar de nunca ter recebido um caralho em meu cu estava morrendo desejo por aquele garoto, disposto a fazer tudo o que ele quisesse. O lubrificante já estava bem oleoso, mesmo porque nosso corpos estavam muito quentes de prazer. Dado momento Renato me colocou no sofá, fazendo com que me debruçasse ao encosto deixando-me vulnerável a ele. Logo senti algo massageando e penetrando meu cu vagarosamente, mas pela dimensão pude perceber que era o dedo de Renato.

Como Renato foi carinhoso comigo, era se estivesse possuindo uma linda menina, tamanha foi sua paciência. Quando de minhas queixas de dor ele recomeçava tudo de novo, seu dedo entrando e saindo de mim quando então senti a glande do pau de Renato encostar em meu cuzinho, porém sem penetrar, até então. Com aquela linda e macia cabeça passou a massagear meu cu, que latejava desejando-a. Nunca sido penetrado, e pela primeira vez Renato invadiu meu cu com a cabeça do seu pau. Foi muito dolorido, mas ele parou e passou a me acariciar, sem tirar de dentro de mim a glande daquele pau delicioso. Pediu a mim que passasse a punhetar meu pinto vagarosamente enquanto mantinha a cabeça do seu caralho no meu rabinho.

Logo após alguns breves minutos Renato passou a introduzir um pouco mais do seu pau em mim e a cada milímetro sentia um certo incomodo, mas ele, paciente, parava e aguardava, mas sem um milímetro tirar dentro de mim.

Assim foi até que eu sentisse seu saco encostar no meu. Renato estava inteirinho dentro de mim e ao tentar se movimentar em meu interior sentia um certo desconforto. Assim ficamos por mais de dez minutos, mas ele não saia de dentro de mim em momento algum.

Em meio as massagens que recebia em meu anus, derepente senti um calor enorme, um tesão inexplicável, quando percebi que meu cu estava todinho aberto e sem pudores pedi a Renato que metesse gostoso em mim, queria muito recebê-lo, foi quando ele passou a bombar fervorosamente em mim, estava uma delícia sentir aquele pau entrando e saindo do meu rabo, me senti uma pura fêmea, o tesão que Renato demonstrava em mim era algo fascinante, era notório o desejo que ele tinha em mim.

Logo Renato saiu de dentro de mim e me passou a me penetrar de franguinho assado, sentia bem seu pau entrar e sair de mim. Levantou uma de minhas pernas e fazendo-me senti-lo inteiro dentro de mim, quando, em determinado momento senti algo que nunca na vida imaginei que sentiria. Algo quente, muito quente, invadiu o interior do meu rabo, era Renato gozando. Não parava de gozar, sentia a força do jato de suas ejaculadas lambuzando todo meu interior, que delícia. Comecei a tremer demais, tanto era o tesão, que acabei gozando fervorosamente.

Estávamos exaustos. Foi uma magia, lindo demais essa nossa relação, sendo que, ao final, ele ainda acabou beijando meus lábios, como se fosse uma namoradinha. Adorei me sentir fêmea para aquele macho viril.

Tomamos outro banho, nos vestimos e fomos para rua.

Temia que Renato pudesse comentar algo com alguém, mas isso não ocorreu, sempre manteve sigilo sobre nosso relacionamento e quando juntos a outros garotos sendo discreto, nunca deixando nada a transparecer, mesmo porque sempre que tínhamos a oportunidade de ter a casa de Renato somente para nós repetíamos tudo com muito desejo.

Um ano e meio depois Renato mudou-se, sei lá para onde, eu estava em viagem de férias e ao retornar nunca mais o encontrei. Que tristeza, tenho saudades!

Somente agora, cinco anos depois surgiu alguém que, talvez possa me dar essa felicidade novamente.

FIM.

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Comentários

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Muito bom seu conto !!! Muito gostoso !!!

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como é gostoso ver o tesao aflorando e mais um cu laceado

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Excelente. Me fez lembrar minha adolescência. Tenho uma história tão boa quanto a tua, leia, é muito legal.

Gostei muito da tua, nota 1000.

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Muito bem escrito, com detalhes bem relatados, me excitei muito, apesar de minha preferência sexual ser outra, mas como sexo, é sempre sexo, valeu!

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tremendo tesão este relato. Os dois devem ser muito gostosos!!!!!!!!!!!

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Sensacional, adorei esse conto, muito bem escrito e muito tesudo!

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po se vgc quisert meu orkut é ajtw14@yahoo.com.br a foto é de uma modelo o orkut é meu bjs . ha adorei a sua hist´[oria e adoraria participartembem !!!

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