Meu namorado estava louco para fazer sexo anal comigo. Eu resistia, pois nunca havia feito e minhas amigas diziam que doía muito.
Além disto, Roni, meu namorado, era um sujeito muito avantajado. De todos os homens que conheci era o que tinha o pênis mais longo e grosso.
Fazíamos sexo convencional e eu o achava o máximo na cama. Avaliava nossa vida conjugal como extremamente prazerosa. Ledo engano.
Em certa ocasião em que brigamos Roni me atirou na cara que eu não lhe satisfazia. Fiquei estupefata.
Passado alguns dias, quando fizemos as pazes, cobrei de Roni aquilo que ele havia falado.
- Meu bem, sexo para mim, para ser completo e bom, tem que ter mais sacanagem.
- Como assim, Roni?
- O que mais me faz falta é sexo anal. É algo muito meu. Eu daria tudo para comer tua bundinha e você nunca deixou.
- Se você faz tanta questão, então está bem. Eu deixo você me enrabar. Claro que com uma condição.
- Qual? Quis saber ele.
- Muita calma, muito cuidado e se doer você tem que parar na hora.
- Fechado, exclamou ele com um sorriso de criança que ganhou um sorvete.
- E tem mais; se eu não gostar você esquece este assunto e se conforma em deixar minha bunda em paz.
- Fechadíssimo, disse ele, e já foi me agarrando e tirando minha roupa.
- Ei, calma! Eu disse que tem que ser devagar. Não vai pensar que vai rasgar o meu rabo.
No fundo eu estava tremendo de medo. Comecei a imaginar aquele tarugo enorme invadindo o meu corpo.
Mas não teve jeito. Ele já estava pelado, com o pauzão duro e me levando para a cama.
Passou um gel no cacete e no meu cu e foi fazendo massagem com um dedo, alargando meu rabo. Deitou-me de bunda para cima e começou a fungar em meu cangote. Eu sentia o seu pau me cutucando as nádegas. Aquela coisa dura parece que tinha vida própria e estava querendo se esconder dentro do meu corpo.
Senti que Roni estava meio descontrolado. Virava os olhos, respirava ofegante. Cheguei a ver saliva escorrendo de sua boca. Ele estava literalmente babando.
Fiquei com medo. Tentei sair debaixo, mas ele comprimiu seu corpo contra o meu. Neste momento senti que a cabeça de seu caralho estava encostada em meu cu. Tremi de medo. Ele forçou um pouco e entrou a cabeça.
- Ai, filho da puta! Ta doendo.
- Calma, vadia. Fica quieta que é assim mesmo.
Novamente tentei sair debaixo dele. Então, ele colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, na altura da virilha, e puxou-me com força em direção a seu corpo.
- Aiiiiiiiii!!!! Páaraaaaaaaaaaa! Pára filho da puta. Você está me rasgando.
- Fica quieta que entrou tudo. Enfiei até o talo. Fica quietinha para acostumar.
Logo depois ele começou a fazer movimentos lentos e cuidadosos. Já não doía tanto. Realmente doeu quando aquela merda de pau enorme passou pelo anel do ânus. Depois, não mais. Ou melhor, doía, mas era uma dor suportável.
Roni foi comendo minha bunda com capricho. Eu comecei a sentir uma sensação de prazer invadir o meu corpo.
- Vou fazer você gozar no cuzinho.
- Mas a gente goza no cu? Perguntei
- Claro. E você vai ver como é gostoso.
Ele foi ritmando seus movimentos. Aquela onda de prazer foi crescendo cada vez mais. De repente comecei a sentir calor.
- Vou gozar! Gritou ele. Vou encher o teu cu de porra, sua puta.
- Goza, goza gostoso. Esporreia no meu cu.
Senti jatos quentes de porra dentro de mim e ao mesmo tempo veio um orgasmo como nunca havia sentido. Meu corpo todo tremia. Meu corpo era um tesão só. Gozei totalmente diferente do que havia gozado até aquele dia. Eu não imaginava que fosse possível gozar levando pica no rabo. Gozei no cu e na buceta.
A partir desta nossa primeira prática anal aprendi a dar a bunda. Nossa vida sexual se tornou muito melhor. Agora ele nem precisa pedir. Já vem para a cama com a camisinha no pau e eu já vou me deitando de barriga para baixo ou então me ajoelho e fico de quatro para que ele enterre sua jeba no meu cu. É um tesão. Viciei.
Beijos a todos os homens que já ensinaram suas fêmeas a dar o rabo.