Open House Surpresa I

Um conto erótico de B.Ferrari
Categoria: Heterossexual
Contém 3472 palavras
Data: 30/09/2008 20:50:01

Depois do nosso fim de semana em Paraty, passei a semana inteira pensando o quanto aprontamos por lá, as lembranças eram bem fortes que logo me deixavam excitado seja onde eu estivesse, percebi que B.Ferrari era louquinha por sexo, sua aparência de menina comportada e de família havia me enganado, isto me deixou bastante empolgado e seguro que poderia abusar dela um pouco mais na cama apesar de não ter certeza se era isto que ela esperava de mim.

Tive então a idéia de tentar conhecê-la melhor na cama, queria preparar uma surpresa para ela que de forma descontraída me permitesse conhecer melhor seus desejos e ela também conhecer os meus, em Paraty havia estimulado a imaginanção dela com a possibilidade de alguém espiá-la transando, com certeza ela percebeu que eu desejava isto, mas apesar dela ter gozado duas vezes no meio da rua, não fiquei seguro se ao sussurar esta possibilidade ao seu ouvido a estimulava ainda mais ou era apenas o tesão de transar na rua que a estimulara tanto aquele dia, pois bem precisava descobrir se este desejo era real ou talvez outras formas de excitá-la, tudo isto passava pela minha cabeça sem temer que isto pudesse atrapalhar nosso namoro, afinal nossa afinidades eram muito grandes.

Na primeira visita que fiz a cidade dela, conheci seu apartamento, senti ela empolgada com ele e feliz por finalmente estar morando sozinha, com a minha visita percebi que ela comprou algumas mobílias que faltavam, foi um fim de semana bem gostoso e voltei de lá com a idéia da surpresa que iria preparar para ela.

Não comentei nada da surpresa aquela semana, como levaria ainda algumas semanas para minha próxima visita, achei melhor nada comentar, deixaria apenas para a semana em que fosse visitá-la, aproveitei este período para pensar em todos os detalhes da surpresa.

***

Acabei que não resisti e uma semana antes da visita, comentei que prepararia uma surpresa para ela, ela se mostrou surpresa, isto foi positivo, nada comentei disse que ainda faltava acertar alguns detalhes, durantes estes dias ela em momento algum se mostrou curiosa, mas na semana da visita voltei a tocar no assunto, ela quis saber detalhes, mas nada contei apenas disse que caso ela não gostasse, não repetíriamos.

Na quarta-feira, aproveitei o horário do almoço e corri no centro da cidade, para comprar os apetrechos que ajudariam a tornar mais atrativa a surpresa, comprei duas caixinhas pequenas de presente, que pareciam mais adequadas para uma aliança e comprei em um Sexy-Shop a venda para os olhos.

Cheguei na sexta, mas como geralmente estamos cansados, deixamos a surpresa para o sábado. Tivemos um sábado bem trânqüilo, passeamos durante o dia e a noite após um lanche, vimos um pouco de TV, mas ao final da novela, combinamos de começar a surpresa, ela perguntou o que seria, apenas pedi que ela vestisse pouca roupa, ela foi ao quarto e vestiu uma blusina e um short.

Sentou-se no sofá com um sorriso de curiosidade, fui até minha mochila peguei as duas caixinhas e a venda, mostrei para ela que esta seria a surpresa, ela fez uma cara de curiosidade e surpresa, por ser só aquilo a tão esperada surpresa.

Expliquei que o objetivo da surpresa, seria para fazermos o nosso open-house do apartamento dela, e comecei a explicar como seria a surpresa, iríamos colocar em uma caixinha papeis, cada um com um nome de um comodo da casa e na outra caixinha iria colocar papéis com cada parte do corpo dela, durante toda a brincadeira, ela ficaria com os olhos vendados, pois não saberia o que ela sorteou, apenas teria que deduzir com os olhos vendados o cômodo e a parte do corpo, eu só iria acariciar apenas a parte do corpo sorteada, ela soltou um sorriso de felicidade, complementei explicando que eu só teria apenas 5 minutos para cada dupla de papel sorteado, depois seguiríamos para o próximo sorteio, perguntei se gostará da surpresa, ela disse que sim, mas falou que a área de serviço não poderia, afinal era uma janela de vidro bem ampla e bem devassada bem em frente a janela dos vizinhos do outro bloco, que podiam ver por completo o tanque a máquina de lavar e parcialmente a cozinha, o que totalizavam um total de seis apartamentos que poderiam ver agente na área, concordei da boca pra fora, mas por dentro desejava o contrário, afinal a atração pelo risco de pegarem ela transando era uma dos desejos que gostaria de descobrir nela, mas tudo bem no fundo apesar de saber que haviam dois apartamentos vazios entendia o risco.

Pedi que ela pegasse um papel e uma caneta, para escrevermos os papéis, ela ficou por anotar e recortar e eu por dobrar e colocar nas caixinha, começamos pelos comodos, Sala que tinha um sofá, a TV e uma janela que nos dava privacidade por ter um papel pardo colado no vidro, depois o quarto dela, onde tinha a cama de casal e uma janela também protegida a privacidade pelo mesmo papel colado no vidro, quarto da bike que era o quarto de visita mas tinha apenas um bicicleta e a janela não tinha o papel para prover privacidade, apesar das janelas dos vizinhos serem logo em frente, tinha um canto que poderia nos propiciar privacidade, banheiro que era pequeno e bem escuro, lavábo que era composto de uma pequena pia entre a sala e o banheiro, cozinha que já representava um risco pois a cozinha era integrada a área de serviço, ou seja provia privacidade parcial, pois apenas dois apartamentos em frente tinham visão total dela, sendo que um dos apartamentos parecia inabitado, quando pensei que havíamos acabado, ela com um sorriso maroto escreveu área de serviço e me entregou, senti que ela estava disposta a correr riscos e isto havia me deixado bem animado, apenas brinquei falando que o apartamento parecia mais uma casa com tantos cômodos que anotamos.

Na sequência anotamos os papéis com as partes do corpo, Boca, Nuca, Costas, enquanto anotávamos já ia pensando em quais combinações seriam as mais interessantes, o quarto dela poderia ser o último, Seios, Coxas, Bunda, logo desejei que fosse a última, me lembrei que já em nossa primeira transa ela deixou eu penetrar meu dedo em seu rabinho, comê-la seria questão de tempo e talvez aquele fosse um bom dia, Sexo, e para complementar pedi que incluisse mais dois papeis que seria Tirar roupa, pois seria o momento para retirar uma peça de roupa e logo pensei na área de serviço,

Chacoalhamos as caixas para embaralhar bem os papéis, apagamos as luzes, deixamos apenas a iluminação externa clarear o apartamento, perguntei se estava pronta ela disse sim, vendei seus olhos, abri as caixinhas e dei a do comodo para ela, ela ainda estava se familiarizando com elas senti seus dedos tocando-as delicadamente, buscando cuidadosamente um papel, me entregou, antes de abrir dei a outra caixinha, olhei em seu rosto um sorriso de curiosidade, desejo e vontade, ela sorteou o segundo papel, não consegui ler tive que ir até o lavabo para acender a luz e ler, ela sorteou ”Cozinha” e “Tirar Peça”, fiz-a se levantar, posicionei-a no centro da sala, dei um beijo nela, fiz ela rodar o suficiente para perder a noção, fiz uma pequena volta pela sala e guiei-a cuidadosamente em direção até a cozinha, não queria que esbarrase em nada e fiz questão que ela parasse de costas para janela da área de serviço, talvez um desejo em exibir sua bela bunda para algum vizinho felizardo, mas como todas as luzes estavam apagadas não deveriam estar em casa, comecei a tirar seu short e ela com um sorriso de felicidade disse que era tirar peça de roupa, mas ainda não sabia onde estava, ótimo era esta a idéia.

Tirei vagarosamente e ela delicadamente me ajudou, joguei o short na mesa da cozinha e comecei então a beijá-la para ir esquentando-a, afinal não esperava que o primeiro papel fosse a peça de roupa, foi quando esbarramos na mesa e ela sorridente disse que estávamos na cozinha, conduzi-a para um canto da cozinha logo após a mesa, onte teríamos uma certa privacidade, porém se o vizinho da frente estivesse na janela da sala com certeza iria nos ver, mas a luz estava apagada, fiquei acariciando a linda bunda dela enquanto nos beijávamos, um pouco preocupada perguntou-se não era perigoso onde estávamos, disse que as luzes dos vizinhos estavam apagadas, aproveitei a pausa coloquei meu pau totalmente duro de tesão para fora da cueca e encaixeio entre as pernas dela, ela cuidadosamente abriu-as um pouco e pude encaixar bem firme meu pau entre suas pernas, pela temperatura de suas pernas, ela deve ter notado que meu pau estava pegando fogo, segurei firme em seu bumbum e sussurrei ao seu ouvido que se o vizinho estivesse na janela da sala com certeza estaria vendo muito bem suas pernas e bunda e aposto que ficaria muito excitado, voltei a beijá-la intensamente e ela retribui,fiz questão de acariciar bastante a bunda dela, queria que ela percebesse que eu estava exibindo-a, movimentei meus quadris o suficiente para sentir meu pau tocando firme no clictóris dela, fiquei em uma vai e vem que pude perceber ela se excitando, lentamente soltando um pouco o peso do corpo como se desejasse me fazer penetrá-la, susurrei novamente que ela tinha uma bunda linda, e um bunda de fazer qualquer homem desejá-la, e se o seu vizinho estive espiando não seria diferente, voltei a beijá-la, este era o primeiro teste que estava fazendo com ela, para saber se isto a excitava, mas ela nada disse apenas retribui-a meus beijos na mesma intensidade e deixa-va eu acarícia-la a vontade, mas não demorou e ela já bem quente disse que já haviamos estourado os cinco minutos combinados.

Retornamos para a sala e olhei para as janelas a frente, realmente todas apagadas e um silêncio total do lado de fora do prédio, levei-a novamente até a sala percebi ela andando tateando a parede como se tentasse encontrar uma referência, fomo até perto do sofá, pois lá estavam as caixinhas, peguei-as e entreguei a primeira para B.Ferrari, eu já não sabia o que era o cômodo e o que era partes do corpo, ela me deu dois papéis, tentei ler, mas novamente precisei do auxílio da luz do lavabo, quando leio era área de serviço e nuca, senti uma mistura de tesão e medo, afinal a áreade serviço era completamente devassada, ela acabara de se mudar, imaginei se algum vizinho vendo, talvez não gostasse ou talvez fostasse muito de assistir, pois bem estávamos na chuva então tínhamos que nos molhar, acho que foi meu tesão sobrepondo minha razão, novamente levei-a ao centro da sala, dei algumas voltas e cuidadosamente levei-a para para a área de serviço, como era a nuca, me apoiei no tanque fiz ela se apoiar em mim de costas, ajeitei meu pau para que encaixasse bem na bunda dela, ajeitei o cabelo e beijei a nuca dela e ela sorridente disse que era a nuca, mas quando ela foi se ajeiter e apoiar, percebeu o tanque e disse sorridente estamos na área de serviço, beijei novamente a nuca dela, comecei a acariciá-la delizando meus dedos em sua nuca, até um pouco dentro de seu cabelo e voltava, sussurrei em seu ouvido que ainda bem que as luzes dos vizinhos estão apagadas, pois aonde estávamos os seis apartamentos do bloco em frente poderiam vê-la assim semi-nua, ela deu um sorriso safado beijei-a enquando acariciava sua nuca, talvez fosse a venda que ajudasse ou talvez não, mas fiquei louco de tesão ao perceber que ela estava gostando e não aparentava preocupação ou talvez não fizesse nossão do perigo que estavámos passando ali, mas o que importava era que estávamos bem excitados, me concentrei um beijar chupar e acariciar, afinal esta era a parte sorteada, encaixei novamente meu pau entre as pernas dela e tive que me segurar para não tentar penetrá-la logo, afinal a brincadeira estava apenas começando, levei meu dedo até a boca dela enquanto eu beijava e chupava a nuca dela ela lambia e chupava meu dedo, qeria abusar um pouco mais e cuidei de abaixar uma alça da blusinha, até expor por completo o seu peitinho, ela não reclamou,continuava beijando a nuca dela enquanto acariciava ou melhor exibia seus peitinho para os vizinhos, felizmente ou infelizmente não apareceu nenhum felizardo, deslizei minha outra a mão até por dentro da calcinha dela, nesta hora ela disse se não deveria ser só a nuca, mas respondi que não havia parado de acariciar a nuca dela, não estava acreditando no que estávamos fazendo, estávamos no maior amasso com ela semi-nua, nosso corpos estávam pegando fogo e novamente provoquei ela dizendo que não duvidaria se tivesse algum vizinho escondido espiando com a luz apagada e se masturbando olhando ela assim, ela nada respondeu, prosseguimos os amassos até ela novamente falar que o tempo havia estourado, deixei a razão assumir o controle e já estávamos abusando muito, nos recompomos e voltamos para a sala.

Novo sorteio, senti os dedos mais acostumados com as caixinhas, ela já segurava com mais firmeza, agora a minha vista já acostumada com a pouca visibilidade me permitiu ver o que estava escrito sem precisar acender a luz, foram sorteados “Boca” e “Quarto”, eu estava adorando a brincadeira cada rodada uma surpresa e acredito que B.Ferrari também estava, mesmo início, centro da sala, pequenas voltas e logo a conduzi para o quarto dela. O quarto possui uma cama ao lado direto encostada na parede oposta ao da porta, a esquerda um armário ocupando toda parede a esquerda e logo a direita um pequeno armário, o único espaço que pdoeria levá-la seria para encostar na parede oposta a entrada, entre o armario e a cama, existia um bom espaço, seria ali que faria ela se encostar na parede sem ter noção de onde estaria, fui conduzindo assim que ela tocou na parede a fiz se virar, e comecei a beijá-a intensamente, estava me excitando muito rápido, louco para despi-la, chupá-la, e comê-la, mas tinha que me segurar, senti ela retribuindo na mesma intensidade, fazendo apenas uma pausa para dizer sorrindo que era a boca, mas ainda não fazia noção de onde estava, prossegui beijando como se tivesse acabado de conhecer ela, beijei-a como se estivesse louco para levá-la para cama, beijei-a como se estivessémos em um final de festa, levemente bêbados, e levando-a para o meu apartamento ou para o dela, beijávamos como estivessemos sentindo a eminência do sexo entre agente, nossas bocas eram pro tesão, nossas linguas alternavam beijos mais suaves até os mais intensos, não me contive e abaixei o top dela com extrema agressividade, em seguida abaixei a calcinha, jogeui o peso do meu corpo sobre o dela a imprensando um pouco contra a parede, queria deixá-la sem espaço, queria fazê-la sentir que eu iria comê-la ali mesmo, que ela não conseguiria conseguir fugir mesmo que tentasse, queria que ela sentisse minha imensa vontade de penetrá-la, quase como se a única opção dela fosse transar comigo, como se aos poucos fosse fragilizando ela como se ela tentasse resisitr, mas a vontade de transar a estivesse perder o controle também, desejei e imaginei que ela já tivese passado por uma situação assim, onde a única saída era ceder e transar.

Fiz uma pequena pausa e perguntei se já sabia onde estava, ela disse um não morrendo de curiosidade e tesão, então movi ela um pouquinho para direita, peguei na mão dela e fiz ela tocar no escosto da cama, ela com um sorriso de felicidade, disse estamos no quarto, respondi sim, mas logo voltei a beijá-la com extrema volupia, acariciava nuca, face, ombros, seios por sinal durinhos de tesão, quadril, só não a masturbei, mas baixei minha cueca e coloquei meu pau completamente duro de tesão bem encaixado na buceta dela, ela logo começou a mexer os quadris roçando seu clictóris em meu pau, em um momento sequer parava de beijá-la, mas ao sentir ela dar os primeiros gemidos de prazer, fiz uma pausa abrupta, eu estava ofegante e ela também, e disse que completamos os 5 minutos, que teríamos que fazer o próximo, sorteio, ainda faltavam muitos papéis a serem sorteados não podíamos nos precipitar.

Sentia que teria que me segurar muito para que não acabássemos transando no próximo sorteio, meu tesão estava a flor da pele o dela idem, via pela blusinha dela os peitinhos durinhos dela, pareciam querer furar a blusa de tão duros que estavam, estava louco para comê-la, ela estava fácinha ou seja poderia comer ela a qualquer momento sem ela hesitar , isto me deixava ainda mas excitado, mas sabia que teria que me controlar o objetivo da brincadeira era seguir até o final, deixar nos esquentando bastande para transarmos apenas no último papel.

Paramos ao lado do sofá, peguei novamente a caixinha, novo sorteio, eu estava cada vez mais familiarizado com a pouca luminosidade, percebi que os papéis estavam diminuindo, as mãos dela tatearam pela caixinha e tirou um papel de cada vez com minha ajuda, lavabo e costas, pensei local difícil com posição difícil e logo para as costas, mas não desanimei tinha que improvisar, para ela tudo era uma surpresa e isto era o que importava. Novamente conduzia até o centro da sala, uma volta para esquerda outra para direita e conduzi-a até o lavabo, a primeira coisa que fiz foi por trás dela pegar as duas mãos e fazê-la apoiar na pia do lavabo, que ficava quase integrada a sala, digamos do lado de fora do banheiro, coisas de prédio antigo, assim que suas mãos apoiaram no lavabo ela com um sorriso de felicidade, disse estamos no lavabo, comecei acariciando as costas e ela sorrindo virando seu rostinho para mim, como se tentasse olhar na minha direção com a venda e com um sorrisinho abusado disse costas.

Comecei acariciando a nuca, ombros e deslizei pelas costas, até chegar no bumbum delicioso dela, quando subi novamente com minhas mãos, já fui tirando a blusinha dela, ela foi perguntando brincando se estava no sorteio, disse que não mas era para facilitar as carícias nas costas, ela me ajudou, joguei a blusa no sofá, agora ela estava só de calcinha, vi aquela bundinha arrebitada dela, as duas mãos dela delicadamente apoiadas na pia, como se o seu tato estivesse bem apurado já que não enxergava nada, seu corpointeiro parecia esperar e desejar minhas carícias, então recomecei novamente pela nuca, desci com minhas mãos pelos ombros, costas, em seguida bumbum, acariciei por mais tempo o bumbum, o que fez ela novamente brincando falar que deveria ser só nas costas,rapidamente emendei que as costas contavam como a parte de trás do corpo inteiro, não apenas o tronco, ela maliciosamente disse que eu era esperto, continuei e percebi ela arrebitando ainda mais o bumbum, desci pelas coxas até chegar ao seu tornozelo, fiz o caminho de volta, no mesmo ritmo, só que agora não só acariciei seu bumbum, como não me contendo de tesão coloquei meu pau para fora da cueca e latejando de tesão enfiei no bumbum dela, fiquei acariciando as costas com uma mão enquanto com a outra, segurava firme sua cintura como ajudando meu membro encaixar ainda mais em sua linda bunda.

Neste momento burlamos as regras e não mais fazia carícias apenas nas costas, mas em todo seu corpo, alternei beijos em sua nuca, orelha e ombros enquanto minhas mão exploravam todo seu corpo e meu pau continuava pulsando encaixado em seu bumbum, propositalmente comecei a beijar intensamente sua nuca enquanto minha mão foi delizando por dentro da calcinha até tocar em seu clictóris, fiquei massageando em movimentos circulares, até ela virar o rosto em minha direção e soltar um gemido intenso de prazer, deslizei meus dedos um pouco mais, fui checar se ela estava molhada de tesão não deu outra, quando meus dedos chegaram em sua buceta, senti-a totalmente molhada de tesão, não resisti e encaixei meu pau entre as pernas dela até fazer quase penetrá-la, o mero detalhe de eu ser mais alto que ela impedia penetrá-la, até evitei de dobrar as pernas pois com certeza acabaria comendo ela ali, passei a acariciar seus seios, ambos estavam durinhos de tesão, seus seios são pequenos, mas quando excitados ficam completamenteduros de tesão, adoro eles, não escondem quando ela está excitada, dei pequenas mordidas da parte superior da orelha dela, ela veio encurvando sua nuca para trás e arrebitando ainda mais seu bumbum, mas quando parecia que ela iria enfiar sua buceta no meu pau, ela se segurou ainda ofegante e disse que já havíamos ultrapassado o tempo, nossa foi uma ducha de água fria mais excitante que já havia recebido, ela também estava aguardando as energias para um grande final.

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