Depois que publiquei o conto anterior várias pessoas me adicionaram no MSN.
Continuando a história iniciada, depois da esplendorosa foda fomos tomar um banho para descermos ao restaurante do hotel para jantarmos. Ela estava radiante de felicidade, e lindamente vestida, como se fosse minha esposa, ao menos era a forma como se portava. Lindinha.
Tomamos umas caipirinhas de vodka enquanto conversávamos sobre nossa transa. Ela, inicialmente, ficou meia tímida, mas aos poucos fui convencendo-a a se soltar e não ficar envergonhada, que deveríamos continuar conversando do mesmo jeito como estávamos no apartamento. Fui provocando ela dizendo que ela era deliciosa, que tinha uma boquinha gostosíssima, que sua bucetinha era linda e apertadinha. Fui apimentando a conversa, e com a ajuda das caipirinhas, ela ia se soltando começando narrar o que tinha sentido. Falei a ela que deveria me dizer tudo que queria que eu fizesse mais com ela, e ela me disse que eu quem deveria conduzir, pois estava aprendendo coisas, inclusive a sentir, o que não conhecia e nunca havia sentido.
Dizia que teria gozado 4 vezes, e o momento que mais sentiu tesão foi quando eu a chupava enquanto ela falava com o namorado. Acho que colaborei para sua iniciação como exibicionista e safadinha (rs). Que queria fazer mais coisas para provocar o corninho de seu namorado.
Tomamos mais uma e ela começou a acariciar meu pau por debaixo da mesa, dizendo que queria tomar mais leitinho meu, que seria a mais putinha das amantes de seu tiozinho gostoso. Eu fiquei tarado vendo como ela estava aprendendo rápido a me provocar. Falei para ela não demonstrar muito que havia um casal no outro lado do restaurante que estava percebendo que ela estava taradinha e pegando no meu cacete, e aí sim ela se soltou falando que iria demonstrar mais para que eles ficassem também com tesão, pois ela já havia percebido os olhares. A menina que estava na outra mesa levantou, nos encarando, e foi à toilete, aí disse para ela ir também e ver se ela puxaria assunto, e ela levantou-se e foi andando graciosamente, com seu corpo deslumbrante, fazendo com que o rapaz que estava com a outra menina babasse na bundinha de Andréa.
Passado alguns minutos voltam as duas sorridentes e vão à outra mesa, onde a Andréa foi apresentada ao rapaz (marido da Aninha), e de lá vieram a nossa mesa, e a safadinha já foi dizendo logo que tinha conhecido uma gatinha no banheiro e que ela disse a Aninha que achei-a linda e muito gostosa, e por isso ela veio para me conhecer, deixando a menina morrendo de vergonha, pois não estava combinado que falariam isso para mim. Disse que Paulo, marido da Aninha, estaria participando de um Congresso nos dias seguintes e ela teria compania da nova amiga, para que eu não ficasse preocupado com ela. Andréa disse que eu era casado mas que ela era minha amante, e quando eu viajava levava ela junto, o que deixou Aninha curiosíssima e ela queria que Andréa contasse tudo como começou, aí já percebi que Aninha era bem safadinha, também, e que isso iria acabar em uma boa foda entre nós três.
Perguntei à Aninha se ela não reprovava a Andréa por ser minha amante, e por ela ser bem mais nova, e Aninha me disse que teria que voltar a mesa de seu marido, e que achava legal o relacionamento, e inclusive tinha uma amiga de escola dela, que quando tinha 17 anos transava loucamente com um tio dela, e ela havia descoberto tudo, e quando a amiga lhe contava suas saídas ela ficava excitadíssima. Olhei para Andréa dei uma piscadinha, já que ela estava com carinha de putinha, e perguntei se ela contaria todas nossas transas, e que achava que não deveria, mas fui interrompido pela Aninha que disse que não valia fazer isso com ela, pois queria saber tudinho. Aí concordei com uma condição, que ela transasse gostoso com o marido dela pensando em mim e na Andréa e que no dia seguinte contasse tudinho para nós dois. Ela enrubesceu mas concordou dizendo que teria que ir para mesa dela para não deixar o Paulo cismado.
Em seguida levantamos, loucos de tesão, para irmos para o quarto e passamos na mesa do casal amigo para despedirmos, e quando o Paulo falou para Andréa que estava cedo, ela disse a ele que a caipirinha tinha deixado ela com muito fogo, e que estava na hora de namorar um pouco, e deu um beijinho de despedida no cantinho da boca dele, o que foi notado pela Aninha que disse que ficaria com ciúmes desse jeito, mas descontaria em mim, depois. Todos rimos e fomos para o quarto.
Já no elevador estava louco para come-la, se não fosse o circuito interno do elevador.
Entramos no quarto tomados pelo desejo. Nem bem fechei a porta ela baixou minha calça e caiu de boca no meu cacete, que em cinco minutos jorrou muita porra em sua deliciosa boquinha.
O que aconteceu depois, contarei no próximo relato.
marco.cg.44@hotmail.com