Durante minha infância sempre tive uma certa fascinação por uma mansão antiga proximo a minha casa. Ela era velha e abandonada. Até que no ano passado ela passou por uma longa reforma e veio uma morena jovem de aproximadamente 19 anos,cabelos negros e olhos castanhos amendoados,muito penetrantes por sinal, lábios carnudos e corpo sedutor. Seu nome: Vanessa, nunca vou esquecer este nome. Um dia tomei coragem e bati na porta para dar boas vindas a nova moradora do bairro.Tamanha foi minha surpresa atendeu a porta só de lingerie e dizendo que estava a minha espera e que eu havia demorado muito a chegar. Não estava entendendo nada do que se passava, estava prestes a indagar do que se tratava quando ela me tascou um senhor beijo de lingua tão ardente que fiquei paralizado, minhas pernas congelaram era um misto de terror e tesão ao mesmo tempo, não sabia o que se passava comigo. Foi então que Vanessa tomou a iniciativa, me puxou pelo braço e me levou a uma ala da casa que não conhecia, pois muito brinquei quando criança naquela mansão. Era uma ala isolada das demais, fria e úmida. Adentramos a um quarto iluminado por velas, perfume de rosas e uma cama de casal redonda com lençóis brancos cobertos por pétalas vermelhas. Estranhei tudo aquilo; estava sendo esperado? Perguntei a ela o que significava tudo aquilo e respondeu que o meu desejo era o mesmo dela, a possuiria naquele local e eu pagaria a realização de meus sonhos com a minha escravidão a ela. Achei tudo aquilo uma loucura, mas resolvi aproveitar o momento, pois aquela louca era muito gostosa. Então a deitei na cama e comecei a chafurdá-la de todas as maneiras. Mordisquei suas orelhas, pescoço, mamei seus seios e enfiei os dedos em seu cú e buceta melada, era uma loucura. Então ela disse que ela iria me satisfazer. Apreciei a idéia.
Arrancou minha calça e atirou-me na cama. Vanessa chupava meu pau com maestria, lambuzava minhas bolas,..que delícia..gozei duas vezes naquela chupação. Resolvi botá-la de quatro. Lambuzei aquele cuzão e atolei sem dó. Ela gritava, hurrava de dor e prazer, pois sou bem dotado; 22 cm de membro. Dei duas sem tirar e continuava com tesão. Fiz ela chupar mais uma vez o cabeção e atolei de uma só vez aquele bucetão sedento e melado. Ela gritava, gemia e pedia para eu parar mas eu não não estava nem aí para suas lamentações e continuei num vai-vem frenético e alucinante, queria aproveitar o máximo aquela aventura. Perdi as contas de quantas metidas havia dado, mas com certeza não tinha mais sémen no saco, pois não saia mais nada, mas continuava no vai-vem alucinante e animal. Quando de repente comecei a sentir um calafrio percorrer minha espinha. Era algo estranho e a mesmo tempo aterrador. O quarto ficou tomado de morcegos e Vanessa começou a se contorcer toda, achei tudo muito estranho, mas não dei muita atenção porque ela tinha maneiras estranhas de chegar ao orgasmo. Mas quando a casa toda começou a tremer, acreditem parecia adquirir vida e Vanessa começou a se deformar, seus olhos tomaram uma cor vermelho reluzente, seus dentes aguçaram e sua forma horripilante se ergueu...Foi aí que percebi que não estava num quarto, mas sim num sótão ou algo parecido, cama não havia, sim um pelego e um caixão de defunto ao lado. Não pensei duas vezes peguei o abajur que estava ao ao meu alcance e tasquei na cabeça da vampira. Corri como louco e me atirei na primeira janela que avistei. Cai em cima dos galhos de um cajueiro; foi o que aparou a minha queda. Rastejei nu com algumas escoriações pelo corpo todo e um braço quebrado ouvindo Vanessa gritar: Volte!Você é meu! Volte! Contei para meus familiares e amigos, mas ninguém acreditou em mim. Levei muito tempo para ter relações sexuais novamente, mas voltei a ativa. Apesar de ainda recordar nitidamente do corpo quente e cheiroso de Vanessa na memória, não quero vê-la novamente. Somente a lembrança daquela noite ardente é o suficiente. Ela pode ter possuído meu corpo malhado, mas minha alma jamais.