SURPRESA DA MAMADA DA SOBRINHA
Ele havia ido até a esquina, depois do almoço, conversar com um vizinho, e por lá se demorou um pouco. Antes de voltar, resolveu tomar uma, e tomou duas, ou três, no botequim a caminho de casa. Entrou tranqüilamente, foi ao banheiro, achou que era uma boa ocasião para dormir um pouco; encaminhou-se para o quarto, já pensando em se esparramar na larga cama de casal, entrou e... surpresa das surpresas!!!
Na cama, dormindo toda encolhida e toda pelada, a molho branco! Ele apreciou o espetáculo, aquele corpinho jovem bem torneado, os peitinhos semi-encobertos pelos braços, a bundinha arrebitada, as coxinhas gostosas, a boca aberta, ressonando, e pensou: Mas o que que essa moleca veio fazer aqui, pra tar dormindo na minha cama a esta hora, e ainda mais pelada?. Ficou como que sem ação, andando de lá pra cá no quarto, e ela meio que acordou, pelo menos abriu os olhos ainda muito sonolentos, notou que ele tava ali, resmungou: Tô com frio, tio, me cobre!. Ele, atarantado, procurou um edredom, jogou por cima dela, que relaxou, se espichando e retomando o sono.
Saiu para o pátio, andou a esmo, colocou água para os cachorros, voltou para a cozinha, bebeu água da geladeira, foi de novo para a porta do quarto e ficou olhando aquela moleca senvergonha dormindo na cama dele, pelada por inteiro. Ia saindo de fininho quando ela reabriu os olhos, ainda muito nublados de sono, e resmungou de novo: Tio, ainda tá frio, vem cá, me esquenta, vai.
Ele sentiu o clima... ela quer, de novo, pensou, e ia se deitando do lado dela, ainda de bermudão, quando ela o apalpou e disse: De roupa? De roupa não, tio!. Ele então escorregou o bermudão pelas pernas abaixo, ficando pelado, e mergulhou na cama. Ficou quieto, debaixo do edredom, e ela veio se aconchegando, se enroscando nele para procurar o calor do seu corpo. Mais quieto ainda, ele sentiu seu cacete crescendo com aquele calor e aquela carninha durinha em contato com seu corpo...
Ela se revirou devagarinho na cama, ficou de novo encolhidinha mas agora com a bunda encostada nele, ou melhor, no piru dele, a essa altura já completamente teso. Mas ele resolveu se manter como estava, quieto, embora já lhe doessem os ovos de tanto tesão com aquele delicioso montinho de carne a seu dispor, especialmente com aquela bundinha pressionando, pressionando.
Em completo silêncio, afora a respiração dos dois, assim ficaram uns minutos, até que ela mexeu com a mão nele, agarrou seu pinto e o acomodou no rabinho, deixando lá... Ele, ainda que louco pra meter, se conteve, e ela começou a se abrir pra ele, bem lentamente: com a cabecinha do bicho no lugar certo, dava bundadinhas, fazendo pressão com a bunda, fazendo com que ele entrasse no cuzinho milímetro por milímetro, e se arregaçando mais e mais pra caber tudo... Até que coube, ele se sentiu completamente enterrado nela e ela deu uma arfada de alívio, se remexeu, faceira, e murmurou: Foi tudo, tio, entrou tudo, que delícia, ai que pauzão, tô fincada nele té o fim, parece que tô cravada numa estaca, mas que estaca quente e gostosa!
Ele não tinha como agüentar. Bombou, muito lentamente, tirando e socando enquanto ela gemia feito cadela, arrochando o cacete com apertões e triscadas do cu, e ia se acabar todo nela quando ela, de repente, pulou fora e se virou, rindo: Pensou que ia gozar no meu cu, é? Pois se enganou, quero porra é na boca, bate uma pra mim, titio, quero te ver gozando em mim!. Ele, já doido, vendo aquela moleca de boca aberta, mal e mal começou a bater uma punheta e logo se veio esporrando, jorrando... Pra quê! A molequinha levou as primeiras lambadas de porra na cara e logo abocanhou o cacete, mamando com gula o que ainda golfava do pau... Dessa vez, com aquela mamada, ele se acabou.
Quando acordou, tava sozinho, o lençol todo esporrado, tudo revirado. Tava com uma estranha paz de espírito, o saco vazio, aliviado, e sorriu pensando: Que moleca atrevida, sempre armando pra mim!