Realizei fantasia com amiga grávida

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 07/10/2008 22:23:07

Aquela sexta-feira era um dia de folga, um feriado municipal. Aproveitei e fui logo cedo bater uma bolinha no ginásio do bairro. Perto do meio-dia, resolvi voltar para casa, estava com um grande apetite, após tanto esforço. Quando passava em frente ao hospital, encontrei alguém que não via há tempos: Sheyla, uma amiga do colegial, uma morena de tirar o fôlego. Ela estava ainda mais bonita do que quando estudávamos juntos. Cabelos negros, cacheados, soltos. Boca carnuda, enfeitando um rosto de menina. Seios firmes, imponentes, de mamilos pontudos. Coxas torneadas, de uma verdadeira felina. Mas o detalhe que mais chamou minha atenção era sua barriga. Descobri que estava grávida de seis meses!!!

Enquanto conversávamos, fui descobrindo muito mais sobre ela, após todo este tempo sem contato. Soube que estava enfrentando tudo praticamente sozinha, pois seu marido, que era caminhoneiro, estava trabalhando dobrado para juntar dinheiro para as futuras despesas. Confesso que, sem querer, já fui pensando maldade. Por mais que tentasse evitar, imaginava situações entre nós, o que me deixou muito excitado.

Eu não queria constrangê-la, ficando de pau duro na sua frente, em um local público. Inventei que tinha um compromisso inadiável. Pedi o número de seu telefone e lhe prometi que ligaria mais tarde, para conversarmos mais à vontade. Na hora de nos despedirmos, mesmo me vendo todo suado, Sheyla me abraçou carinhosamente e me deu um beijo no rosto. Retribuí sua gentileza, é logico. Fomos cada um para um lado. Quando dei aquela última olhadinha para trás, pude ver sua bundinha gostosa. Ela também olhou para trás e, sorrindo, disse:

- É para me ligar mesmo, viu André? Vou ficar esperando....

- Pode deixar.... - respondi.

Pessoal, mal cheguei em casa e obedeci à natureza. Me acabei na punheta, lembrando de cada instante que tivemos de contato. Foi a punheta mais gostosa da minha vida.

Quando era por volta de 15:00 hrs, liguei para ela. Na primeira tentativa, nada. Na segunda, nada. Ao primeiro toque da terceira tentativa, Sheyla atendeu, com a simpatia que lhe é característica:

- Oi, André... que bom que você ligou....

- Pensei que você não queria falar comigo... brinquei com ela.

- Imagina, André.... eu demorei para atender porque estava no banho.

- Desculpa, Sheyla. Se você quiser, eu ligo mais tarde... não queria te incomodar....

- Não é incomodo algum, seu bobo. Mas, se você preferir, podemos fazer o seguinte. Enquanto eu me troco, você poderia vir aqui em casa. Assim você me faz companhia, enquanto comemos alguma coisa e colocamos o papo em dia. O que você acha?

- Por mim, tudo bem. Mas, e seu marido? - perguntei.

- Ele só volta domingo, foi para a Bahia. Mas não esquenta a cabeça, não. Afinal, o que tem de mais receber um amigo em casa?

- Se é assim, eu topo. Me passa o endereço, por favor.

Com o endereço em mãos, me dirigia à sua casa. Eu sempre tive a fantasia de transar com uma grávida, mas não sabia se Sheyla estava com a intenção de transar comigo, ou se era eu que imagina certas situações. Sheyla sempre foi muito amorosa, no sentido mais inocente da palavra. Era aquela amiga com quem se podia contar nas maiores dificuldades. Não queria magoá-la. Mesmo assim, resolvi ver no que ia dar.

Chegando em sua casa, fui recebido com todo o carinho. Um abraço apertado, dois beijinhos no rosto, tudo muito normal. Ela me serviu um cafezinho com bolachas. Começamos a conversar sobre os mais variados assuntos, do passado, do presente e até sobre o futuro. Com a inocência que lhe é peculiar, Sheyla comentou que não via a hora de ter logo sua filha, pois estava se sentindo uma baleia de tão gorda. Discordei imediatamente:

- Não fale assim, Sheyla. Você está linda, está melhor hoje do que na época do colegial... Ela ficou com a face corada de vergonha.

- Não exagera, André. Eu sei que estou feia, com esse barrigão todo....

- Não é verdade! Desculpe se o que vou falar vai te ofender, mas para mim está claro que seus cabelos estão mais sedosos, sua pele está mais macia, e, se me permite dizer, os seus seios estão mais "generosos", assim como seu bumbNossa, André... eu nem sei o que dizer... - disse Sheyla, toda encabulada.

Nós cruzamos os olhares. Sheyla respirava com dificuldade, tentando disfarçar o tesão que sentia. Resolvi que aquela era a hora, o momento ideal. Me aproximei dela, lentamente. Ficamos frente a frente, nossos rostos se tocavam. Acariciei seus cabelos, suas orelhas e seu rosto, bem devagar. Nossas bocas foram se aproximando, até iniciarmos um delicioso beijo. Seu hálito perfumado invadia meu ser. Seu calor me aquecia a alma. Minha língua quente desceu pelo seu pescoço, lambendo sua pele, sentir o seu gosto. Minha língua subiu de novo, encontrando sua boca aberta e úmida. Beijei-a com muita vontade e senti que Sheyla estava melada entre as pernas. Deslisei minhas mãos pelas suas costas, até apertar a sua bunda. Em seguida, abri as suas pernas.

- Abre.... eu deixo.... vem.... com a língua... - ela suplicou.

Afastei a calcinha, indo direto com a língua, para lamber seu grelo.

- Aaaaiii.... lambe.... assim.... bem gostoso..... enfia a língua lá no fundo....

Não foi preciso muito esforço para fazer Sheyla gozar na minha boca. Ela estava muito sensível. Não satisfeito, continuei a lambê-la. Queria fazê-la gozar como nunca. Tirei sua blusa tomara-que-caia e beijei seus seios. Minha boca quente atiçou seu desejo e suas pernas bambearam. Sheyla sussurrava:

- Chupa... isso, lambe bem... - enquanto puxava meus cabelos com a mão.

Eu a coloquei sentada no sofá e abri o cinto com pressa, sufocado de tanto tesão, a cabeça do pau já para fora da cueca, assim que o zíper se abriu. Puxei a cueca até meus joelhos e a fiz pegar no meu pau rígido. Ele estava transbordando aquele líquido lubrificante, transparente. Sheyla olhou para mim com desejo, sabendo que eu estava ansioso por vê-la sugando aquele caldo salgado, sentindo as veias grossas e túrgidas do meu pau. Sua boquinha carnuda e delicada estava para se abrir e me receber dentro dela.

- Abre bem a boca, vai, sente o meu gosto... - disse à ela, enquanto puxava seus cabelos para frente e para trás. Sheyla sugava com muita vontade, mas parecia meio inexperiente. Independente disso, estava muito gostoso. Eu tinha que me controlar para não gozar antes da hora. Mesmo assim, bombei como quis, o que acabou provocando ânsia de vômito em Sheyla. Olhei para ela e a vi com lágrimas nos olhos. Tirei meu pau da sua boca e perguntei se estava bem. Ela respondeu:

- Eu estou bem. É que seu pau tocou no fundo da minha garganta e eu tive vontade de vomitar, mas já passou. Deixa eu chupar mais um pouquinho, deixa! É gostoso, meio salgadinho.... Eu adorei....

Prometi à ela que guardaria tudo para gozar em sua boca. Sheyla já estava mais à vontade, menos envergonhada. Ajudei-a a tirar a calcinha. Lambi sua xana com mais vontade do que qualquer homem já tinha feito.

- Aiiii... chupa, chupa minha boceta.... AAAiiiiiigemia, desesperada. Eu estimulava, também, o seu clitóris.

- Ai, André.... me fode logo... eu não agüento mais..... mete teu cacete todo em mim, mete.... - ela implorou, já sofrendo de tanto tesão.

Sentei no carpete, com as costas apoiadas no sofá, dizendo para Sheyla:

- Vem aqui, vem.... senta no meu pau!

Ela se levantou e veio até mim. Enquanto ela guiava minha pica, dura feito pedra, para dentro de sua xota molhada, eu lhe falei, olhando em seus olhos:

- Eu sempre quis te fuder, sabia?

Sheyla sorriu. Ela hesitava na penetração, pois estava apertado, mas, com cuidado, puxei-a pela cintura, para baixo, e, em pouco tempo, entrou tudo. Ela gemeu:

- Ãnhhhh.... Que pauuuu.... ai que delícia de pica. Naquela altura, não existiam mais falsos moralismos. Nos chamávamos do que queríamos. Atiçei o tesão dela, perguntando:

- Está gostando, putinha... - falei, arfando, no seu ouvido, enquando descia com a mão para acariciar sua barriga e, a seguir, o seu grelo.

- Rebola na minha pica, rebola, safada.

Sheyla se apoiou no sofá e, de frente para mim, ergueu um pouco o seu corpo, para sentir minha vara sair da sua buceta molhada. Depois, abaixou novamente, para sentir todo aquele volume do meu pau invadir sua buceta até o fundo. Ela aumentou o ritmo e seus peitos começaram a pular. Ela já gritava:

- Soca, soca tudo... mete, mete essa pica toda na minha buceta... tô gozando.... ai que delícia.... me fode.... mais... aaahhhhh.....

Eu também já não podia segurar por mais tempo:

- Aiii, que tesão... aiii... eu vou gozar.... humm... Lembrei da minha promessa, de gozar em sua boca. Pedi para ela se sentar no sofá e abrir a boca. Sheyla gemeu, alucinada de tanto desejo. Pus o pau na sua boca e soquei muito gostoso, ao mesmo tempo em que enfiava meu dedo na sua vagina. Minhas pernas ficaram trêmulas e dormentes, Sheyla percebeu e abriu a boca, olhando para o alto, aguardando o néctar do prazer. Um calor muito forte percorreu o meu corpo e, enfim, comecei a ejacular. Sheyla delirou, sentindo novamente o sabor da minha porra. Gozei tanto que, por alguns instantes, fiquei inconsciente. Acabamos adormecendo ali mesmo.

(Continua...)

Se você está grávida, é maior de idade e sonha em realizar algo parecido, peço que entre em contato comigo. Adorarei te conhecer (mulheres que não estejam grávidas também, desde que sejam maiores de idade).

Endereço: and.asj@ig.com.br ou and-asj@hotmail.com

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Comentários

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Cara minha tara também sempre foi por mulheres grávidas, e já realizei esta fantasia também parabéns pelo conto.

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cra, parabéns, este também é meu sonho de consumo. rssssss. nota 10

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parabéns

acaba de arrancar um dez. Texto muito bom. E o enredo, sem comentários.

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é muito bom fuder uma gravida principalmente se não for a sua mulher e sim uma amante bem puta. gostei muito

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