Naquela noite iríamos apenas sair para jantar e dançarmos um pouco. De repente o telefone toca e era a Cássia nos convidando para jantarmos com ela pois seu marido havia acabado de sair e estava se sentindo sozinha.
Compreendemos então que poderíamos fazer a companhia que ela precisava e até termos uma noite bem mais interessante. Fomos ao encontro da nossa vizinha amante.
Batemos à porta de nossa vizinha e não houve quem nos abrisse a porta, apenas uma voz que de longe ouvíamos dizendo que entrássemos, que a porta estava aberta. Entramos e a voz ficou mais nítida e compreensiva. Era a Cássia. Sua voz vinha de seu quarto. Fomos até lá e o que avistamos foi incrível. Ela estava deitada vestida com uma camisolinha vermelha transparente, sem sultiã e com uma calcinha fio dental minúscula. Suas pernas bem abertas e as mãos alisando as coxas, nos convidava a ficarmos à vontade.
Inevitavelmente meu pau imediatamente subiu e os biquinhos dos peitos de minha mulher quase perfuravam o vestido de tão excitados que estavam. Talvez com uma fome maior que a minha, o que seria difícil, tamanha minha excitação, a Verônica despiu-se e sem perder tempo aproximou-se da amiga e sem esperarmos, tocando a calcinha da outra, a rasgou puxando de seu corpo. E imediatamente atolou a língua naquela já encharcada bucetinha da Cássia.
Desde que iniciamos nossa experiência de mensagem com a Cássia, vez por outra nos encontrávamos para desfrutar de momentos de muito prazer. Nunca estive sozinho com ela, ao contrário de minha mulher que algumas vezes visitava a amiga para apenas as duas se curtirem num sexo gostoso. Isso, saber que minha mulher estava transando com uma outra mulher era excitante, mas nada comparado em estar vendo elas se acariciando, se chupando e sarrando. Meu pau estava muito duro e com vontade que meter naquelas safadas. Estava então retirando minhas roupas e as garotas se amassando quando de repente ouvimos barulho na fechadura da porta de entrada da casa e algumas vozes. Perguntei logo a Cássia: - Você está esperando alguém? Ela sentou-se e disse que não. Seu semblante era de assustada. Mas logo ficamos sabendo do que se tratava. As vozes ficaram mais claras por estarem mais próximas, visto indicarem que pessoas entravam na casa. Então a vizinha assustada disse: - É o meu marido... Ele saiu há pouco tempo para se encontrar com dois amigos do trabalho e viajarem. Ele deve ter esquecido alguma coisa e resolveu voltar...
Era mesmo o Bruno, o marido da Cássia. Era um homem de mais ou menos 1,85cm, moreno-claro e malhado. Seu comportamento era de uma pessoa calma. Demonstrava ser bom marido e estava sempre viajando. Ela não sabia das aventuras extra-conjulgais da mulher conosco. Ela dizia que achava que ele não entenderia isso e daí poderia seu casamento correr riscos.
Naquela noite o Bruno havia mesmo saído para trabalhar e se encontrado com os amigos, mas esquecerá uns importantes documentos. Estava acompanhado do Rafael e do Charles. Esse primeiro era um rapaz alto, branco e de boa aparência. Lembrava o ator global Fábio Assunção. O segundo me causou preocupação. Ele era grandão. Era moreno quase negro. Todo malhado. Braços e pernas fortes e falava grosso.
Bom, não teve jeito de evitar o flagrar do Bruno. Pois foi tudo muito rápido. Quando ele deixou os amigos na sala e chegou até a porta de seu quarto, lá estava sua mulher completamente nua ao lado de minha esposa e eu, sem camisa apenas de cueca. Ele, naturalmente, ficou atônito. Mudo. Foi quando a Cássia tentou iniciar um tolo esclarecimento que logo foi interrompido pelo Bruno: - Você não precisa explicar nada, Cássia. Sinceramente não esperava isso de você...
O que valeu foi que quando ele deu as costas e estava para sair do quarto, ela prontamente levantou-se e correndo até ele, se pôs a sua frente e sem dizer nada, lhe segurou fortemente o rosto e lhe deu um beijo na boca. Pronto. Inesperadamente o Bruno retribuiu ao gesto envolvendo-a em seus braços.
Tomado por um impulso, Bruno atirou a esposa na cama e em pouquíssimo instante estava com as calças arriadas e enfiando brutalmente seu pênis na xaninha dela. O que ouvia-se era ele agressivamente dizer: - Tome sua cachorra! Não é isso que você quer: ser tratada como uma vadia? Então hoje você e essa sua amiga safada vão ter o que merecem. E assim continuou a meter seu pau com força na Cássia. Essa demonstrava um misto de medo e grande tesão.
Os gritos da mulher do Bruno trouxeram os amigos de seu marido até a porta do quarto preocupados pelo que estaria acontecendo. Ficaram paralisados com tudo o que viram. Mas logo foram surpreendidos pelo amigo que dissera: - O que vocês estão esperando? Fiquem à vontade. Temos duas putinhas para brincar. Mas comecem com esta, pois essa outra eu quero experimentá-la agora enquanto seu marido assiste.
Minha mulher recolheu suas pernas e tentou esconder os seios e eu tentei impedir que o cara se aproximasse dela, mas logo fui impedido pelos amigos dele que me seguraram. Esses me sentaram numa cadeira e amarraram meus braços para trás.
- Calma, Verônica... Desde que vim morar aqui e lhe vi lhe olhava com desejos de tocar esse corpo e comer você. E nunca imaginava que você e seu marido tinham o meus desejo por minha mulher e que já a comiam sem eu saber nada... Agora relaxe que será minha vez de brincar um pouco com vocês...
Bruno tentou conter minha a Verônica que se defendia batendo nele. Mas o Rafael e o Charles, já despidos, deram uma força para o amigo. O Charles segurou minha mulher por trás e o outro segurou suas pernas. Então o inevitável aconteceu: Bruno em uma só estocada, enfiou seu pau que media mais ou menos uns 18cm na buceta de minha mulher... nesse momento ela parou de se debater e deu apenas um grito que confundia ser de dor ou de prazer. Mas logo deixou transparecer reconhecer que não adiantaria lutar contra a situação. Relaxou o corpo e deixou o Bruno fazê-la de puta.
Os amigos se dirigiram até a Cássia que estava se recuperando do estupro do marido e enquanto o Rafael colocava seu pau na boca dela o Charles lambia seu grelinho, preparando sua xaninha para agüentar o que viria pela frente. Foi então que abriu as pernas da Cássia e lentamente foi introduzindo seu membro gigante de 23cm...
Fode... fode, me fode cachorro... Quero ser fudida... Gritava a Cássia. Vamos. Obedeçam a essa vadia. Fodam sua buceta, seu rabo, sua boca... deixem ela completamente fudida. Pois é isso que farei com esta putinha gostosa da Verônica. Dizia o Bruno, metendo seu pau cada vez mais rápido e com a agressividade que deixava a minha mulher gemendo e gritando de prazer, sendo também estuprada por seu vizinho.
Lá estava eu, preso a uma cadeira e agora de pau duo por relaxar um pouco e assistir as putinhas sendo fudidas. Todos já estavam aceitando a situação e o prazer os tomava conta. Daí aconteceu o que já era previsto. E a vítima, ou melhor dizendo, a felizarda foi linha esposa: Ela seria agora estuprada pelos 3 caras.
Depois de gozar na xaninha e no rabinho da Verônica, Bruno deitou minha a safada de minha mulher por cima dele e ela começou a cavalgar em seu pau. Sendo interrompido pelo cara que a abraçou e pediu aos amigos que se aproximassem. Esses largaram a Cássia quase desfalecida de tanto terem fudido e entenderam a intenção do amigo.
O Rafael se posicionou de frente da Verônica e segurando seu rosto pôs seu pau na boca dela. Ela com um cassete na bucetinha, tinha outro agora em sua boca. De repente sentiu um memro molhado massagear seu rabinho. Era a língua do Charles que estava lubrificando seu presente. Logo segurou a bundinha da safada e de uma só vez, sem piedade, empurrou seu pau de 23cm no cuzinho da garota.
Verônica gritou alto. Mas certamente a dor que sentia era menor que o prazer de agora estar sendo completamente fudida por 3 homens. Meteram muito nela com força.
Nesse instante, enquanto via minha mulher sendo comida pelos brutamontes, a Cássia se aproximou até a mim e começou a chupar meu pau, se aproveitando de eu estar de mãos presas e de cassete duro.
Pedi que ela me soltasse. Ela atendeu e agora solto me aproximei da Verônica e resolvi colaborar com seu prazer. Comecei a lamber e chupar um de seus peitinhos, ficando o outro na boca da Cássia.
Ficamos os 5 comendo minha mulher e gozando nela por uns 20 minutos. Ela gemia, gritava, tremia e xingava a todos para deixá-la mesmo fudida.
Quando percebemos que ela não agüentava mais de tanto gozar, começamos a parar. Foi quando o Charles e o Rafael retiraram seus paus dela e o Bruno a deitou na cama. Cansada, Verônica recebia de sua amiga beijos na boca e carícias no corpo. E agora estavam os 4 homens se masturbando e mirando seus cassetes na cara das duas, gozaram em seus rostos.
A Verônica ficou ali na cama e todos descansamos um pouco. Mas em seguida o Bruno me mandou deitar na cama e sua mulher sentar em meu pau. Assim fizemos e como esperado, os outros 3 tomaram suas posições e também a Cássia estava passando o que a amiga passou: ser estuprada por 4 machos.
Passaram-se as horas quando o Bruno disse que precisam ir, mas que agora estava satisfeito. Conseguiu deixar suas putinhas cansadas sobre a cama completamente fudidas.
Tomaram banho, se vestiram, o Bruno pegou seus papéis e foram embora, deixando-nos cansados e realizados.
Termino aqui mais esse relato. Mas pasmem: se vocês acharam demais minha mulher e minha vizinha ser comidas violetamente por 4 homens, não percam o próximo conto.
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Abração!
Afonso
