Eu sentia que queria estar com outro homem, mas e a coragem para viver isso quando se tem 18 anos e pouca experiência de vida, é bastante complicado.
Mas um dia, lendo uma das tantas revistas eróticas que me passavam pela mão, eu resolvi escrever um conto erótico, do tipo tradicional, mas nele eu falava de uma experiência que tinha dito, que a menina com quem eu tinha transado tinha me penetrado com o dedo enquanto me chupava.
Aquilo foi o suficiente para alguns dias depois da publicação eu receber uma carta de um homem da minha cidade, que era muito educado e gentil em suas palavras, mas direto no assunto, parecendo adivinhar que aquilo que eu tinha narrado no conto, poderia ser só a ponta de um iceberg, que eu poderia realmente gostar de estar com outro homem e no final se oferecia para ser este homem, se eu quisesse.
Dizia que não queria compromisso, que me daria toda a liberdade de dizer não, caso não gostasse dele, mas que não iria perder nada se marcássemos um encontro para nos conhecermos.
Fui.
Não mudei muito desde aquela época, e tinha 1,71m, 72 kg, olhos e cabelos castanhos, uma aparência agradável, um cara másculo, não afeminado, muito discreto.
Não sabia muito mais sobre ele do que o que havíamos falado pelas cartas, mas ao chegar ao lugar combinado, sabia que era ele. Alto, mais de 1,80, um homem bem mais velho que eu, tinha 45 anos, era experiente, separado, um corpo legal, bem equilibrado, conservado, calvo, um sorriso cativante e que me fez relaxar.
Conversamos bastante no lugar onde nos encontramos e a conversa, inevitavelmente, foi caindo para o assunto que nos aproximava: SEXO.
O convite para irmos para o seu apartamento veio logo em seguida e eu tive muitas dúvidas em aceitar, porque sabia que estava dando um passo importante, mais uma vez, fui.
Muitas vezes durante a minha adolescência, eu já havia me penetrado com meus dedos ou usando objetos, sabia que gostava daquilo e com aquele homem, sabia que iria experimentar uma pica de verdade. Que não iria ser uma brincadeirinha, mas uma foda.
Estava claro para mim durante todo o percurso até o apartamento dele, porém foi quando a porta fechou, que eu realmente fiquei nervoso. Não sabia como agir, o que fazer, o que dizer e ele tomou a iniciativa. Foi para trás de mim, aproximou bem seu corpo do meu e eu então senti pela primeira vez o calor de outro homem me pegando daquela forma. Estava visivelmente excitado, ele também e isso só aumentou o meu medo, porque percebi que seu membro não era dos pequenos.
Ele me conduzia com maestria, sabia o que estava fazendo e falava muitas obscenidades no meu ouvido, me dizendo que eu adoraria o que iríamos fazer, que estava na cara que eu pedia por aquilo. Ele me virou, olhou nos meus olhos e começamos a nos beijar, amassar, ele me despindo de uma forma que nem sei como aconteceu, mas em instantes, estava nu. Minha bunda era apertada por ele, que ainda dava tapinhas nela, me fazendo ficar sem jeito. Ele ainda de calça, com aquele volume que eu tanto apalpava.
Suas palavras eram de encorajamento quando pressionou meus ombros me fazendo ajoelhar diante dele: "VAI, PUTINHA... ABAIXA E EXPERIMENTA A ROLA DO TEU MACHO..."
Não tinha como dizer não e diante da calça dele, parece que durou a eternidade a descida daquele ziper, mas ao chegar ao final, pulou uma rola imensa para fora.
Minha primeira reação foi de enfia-la inteira na boca e ai notei que não caberia... eu não conseguiria por aquela pica toda na minha boca e ainda por cima, era grossa! Meu lábios ficavam esticados para ela entrar. Então resolvi lamber, passar a língua, sentir o sabor e observar aquela rola. Ele segurava suavamente minha cabeça e ver por outra, fodia a minha boca devagar, dizendo que eu estava indo bem, que estava aprendendo rápido, que para quem nunca tinha chupado, eu estava deixando ele louco.
Fazendo com que eu debruçasse no braço do sofá, ele expôs a minha bunda, começando então a lamber o meu rabo, que piscava descontrolado de tanto tesão que eu sentia. Veio o primeiro dedo. Não foi fácil, mas acostumei rapidamente até. No segundo, eu gemia e ele dizendo que estava laceando as minhas pregas, que me preparava para virar a menininha dele. Aquilo me punha louco !
Segurou a minha cintura, retirou os dedos e a pressão passou a ser da rola. Forte, muito forte. A dor veio e eu gemi, ele parou um pouco, mas sem tirar e voltou a forçar, pressionando meu anel com a cabeça do pau rígido, com movimentos lentos, foi empurrando aquela tora pelo meu cuzinho. Eu me contorcia todo, era muito gostoso. começou então a forçar mais e eu sentia as minhas pregas cedendo à medida que seu membro ia se intrometendo em meu ânus. A cada vez que ele percebia que eu ficava tenso, ele parava e voltava a forçar alguns segundos depois, me fazendo delirar. A dor de ser invadido já cedia espaço para o prazer. Quando ele voltou a forçar a passagem, movimentei meus quadris para trás, tentando achar o fim daquela rola, mas não consegui encontrar o corpo dele. Ainda tinha mais por vir.
Ele começou a movimentar a rola devagar e percebi que pela primeira vez tirava, mas para logo em seguida colocar de novo. Nova retirada, nova metida, retirada, metida. Em pouco tempo eu estava sendo fodido por aquele homem. E a foda era intensa, meu rabo ardia e por mais incrível que possa parecer, eu adorava. Estava muito excitado e comecei a rebolar timidamente para ele, que adorou e encostou (finalmente!) seu corpo no meu, dizendo para eu não parar de rebolar, para dar gostoso para o macho.
Engatado no meu rabo, ele agora tinha um ritmo constante, forte, veloz e me dei conta que ele mantendo assim, eu ia gozar. Avisei para ele, preocupado em manchar o sofá, onde meu pau se esfregava enquanto ele me fodia, e ele disse para não me preocupar e para gozar muito, que era por isso que eu estava dando o cu. Para gozar igual puta!
Já me fodia sem dó nem piedade, meu rabo era dele e ele me usava e meu gozo parecia se prolongar, quando um gemido alto anunciou que ele iria gozar. Posso dizer que senti o pau dele inchar no meu cu, me fazendo o putinho mais orgulhoso deste mundo por ter feito meu macho gozar no meu rabo.
Faz mais de 10 anos que isso aconteceu e até hoje, ainda posso sentir a sensação de como foi dar a primeira vez. Tive sorte em achar um homem talentoso, que sabia o que fazia e depois daquilo, já dei mais vezes, é claro, e continuo até hoje adorando ser enrabado. Se gostou e quiser entrar em contato, fique a vontade, porque será um prazer !
Meu email é paulo_9900@hotmail.com