Autor : Gabriel
narcisosantos@hotmail.com
Janete é uma amiga da minha irmã, uma morena gostosa, seios bem feitos, bundinha redondinha e coxas roliças e morenas. Embora a gente já tenha ficado uma vez, e tenha sido bom, eu não gostava muito dela.
Eu a achava pedante e egocêntrica e ela me achava bobo. Não perdia oportunidade de me chatear. Ela havia despertado, em certa oportunidade, o meu lado selvagem. E não nego, morri, morro e morrerei sempre de tesão por ela.
Naquele dia, nos encontramos por acaso em uma festa. Eu tentei me afastar dela, mas não consegui. Ela estava com um vestido preto, curtinho, bem apertado, que mais revelava do que escondia seu corpo soberbo. Ela tomou conta da pista: requebrava-se excitante e provocativa, com um sorriso sacana e os olhos brilhando de desejo. Alguns rapazes pararam até de dançar e ficaram olhando para ela, suas paixões e desejos estavam estampados na maneira como a olhavam.
Ela aproveitou a oportunidade para me chatear, o pouco que conversamos , ela me ironizou e fez piadas sobre mim. No meio da noite, eu já estava com raiva dela, mas mesmo assim, aceitei seu convite para dançar uma música lenta. Ela colou-se em mim, colocando a cabeça no meu ombro, me puxando. Meu pau já estava duro.Eu comprimi meu corpo de encontro ao seu corpo macio. Ela movia-se lentamente, sentindo minha ereção cada vez maior. Murmurou em meu ouvido :
-Nossa, como você dança gostoso ! me deixou morrendo de tesão e riu..
Você é muito gostosa !! eu disse . Eu a apertei mais. Ela sorriu :
-Pena que não sou para seu bico. Pena que não gosto de gente boba !! ela disse, sorrindo cinicamente.
Ela então saiu, rindo, com um cara grande, musculoso, todo bronzeado. Me olhando, desafiadora. Fiquei morrendo de raiva . Odiei muito aquela morena ! E estava louco de desejo por ela,.
Fiquei um tempo, perplexo, raivoso, mas rapidamente percebi que não podia deixar assim.Sai que nem louco, atrás deles..Estavam no carro dela, e eu os segui. Foi fácil, foram para o apartamento dela.Pensar nela transando com outro cara naquele apartamento, me deixava morrendo de raiva. E quanto mais raiva eu tinha, ficava mais tesudo.
Entrei fácil pela garagem, o porteiro nem me viu . A porta estava destrancada e eu entrei, cego de ódio .
Estavam na sala. Janete estava rebolando na frente dele, o vestido acima da cintura, revelando uma calcinha minúscula, que não cobria sua bunda firme. Ela mexia-se freneticamente, esfregando a bunda quase no rosto dele. Transfigurada de desejo, murmurava :
Machuque-me . Bata na minha bunda ! . O cara estava só de calça e era visível sua excitação. Bateu na bunda dela com força, ela até se desequilibrou. Gemeu, se tocando . Olhou para mim e parecia não me notar . ele também não
.- mais, mais, seu animal ! . Puto da vida, eu gritei :
- vá embora, seu filho da puta, seu corno . fora daqui ! .
Ele se virou e veio em minha direção., Era grande e forte, mas se distraiu. Abriu a guarda e eu lhe dei uma cabeçada, e o derrubei. Subi sobre ele e bati. Eu estava raivoso, e quanto mais raivoso, mais excitado. Tirei meu cinto e comecei a golpeá-lo, enfurecido. Surpreso, ele não reagiu , tentou fugir. Empurrei-o para fora do apartamento e joguei a sua roupa no corredor.
Eu estava ofegante, suado e profundamente excitado, sentia calor no corpo todo. Tirei o paletó e abri a camisa, meus cabelos no peito, brilhavam de suor. Percebi que não soltara o cinto. Olhei então para ela.
Janete estava encostada em um móvel, com um olhar alterado, o rosto esfogueado de desejo, com as pernas abertas, o vestido todo levantado. Estava ofegante, alteradíssima, mal conseguia falar. Pude perceber a sua umidade, a maneira como sua irrigação se intensificava. Seu muco escorria profusamente sobre as coxas, inundando sua calcinha minúscula. Quase num sussuro ela me disse :
- sabia que você ia vir, sabia que vinha se vingar de sua puta. Estou morrendo de tesão por ver você brigando por mim Eu estava com raiva dela por estar gostando e com raiva de mim por estar excitado por ela. Meu pau doía, apertado dentro das calças. Ela pedia :
- Tá com raiva de mim ? Me xinga ! Me bate !
. - Vagabunda , eu xinguei. Aquilo a deixava louca. Doido da vida, puxei-a e rasguei seu vestido, selvagemente. Quando rasguei, seus seios durinhos de bicos firmes emergiram. Seu olhar ficou turvo . Eu rasgava e ela se contorcia . Ofegante, disse :
- não acredito, estou inundada, estou quase gozando . Empurrei-a para o chão e tirei a sua calcinha, totalmente úmida. Eu já não conseguia segurar meu tesão por aquela filha da puta. Tirei a minha roupa e libertei meu pau, duro como pedra. Meu pau é grande e grosso, de veias marcadas, bem definido,estava com pequenas gotas de secreção, brilhantes e salientes. Ela o viu e gritou :
- entra em mim, entra em mim, castiga sua vagabunda ! .
- fica quieta,sua vaca, !, eu disse. Virei-a de costas e vi com raiva, que ela se tocava, devagar, mas profundamente. Eu não queria que aquela puta sentisse prazer comigo. Ela implorava :
- mereço ser castigada, entra em mim, me arromba ! . Vi a umidade escorrendo entre suas coxas. Aquilo despertou o demônio em mim, e eu a golpeei com o cinto. Uma,duas, perdi a conta das vezes. Vergões desconexos começaram a avermelhar aquela bunda maravilhosa. Ela gritou, não sei se de dor ou de prazer, arrebitou a bunda, rebolando, numa dança estranha. Virava o rosto para ver o meu cacete balançando, Acho que aquilo lhe dava prazer. Ela gritou novamente :
- Grita comigo, me xinga bem alto ! sou uma piranha, mereço apanhar ! .
Eu chicoteei-a com mais força, forcei a sua cabeça para a frente e voltei a golpear. Na bunda, nas costas, nas coxas. Ela se contraiu toda e gritou com voz rouca :
- Isso ! bate na sua puta ! mata ela de tesão ! ..Acho que o grito, o jogo de sedução, o prazer de estar batendo e ver aquela bunda bem feita requebrando a cada golpeada, ou tudo junto, me excitaram a um ponto incontrolável., que senti um calor percorrendo meu corpo,.Meu pau sacudia como uma cobra furiosa . Eu gritava :
- Sua puta ! Piranha ! . Ela , urrava, rouca :
- Grita mais ! Xinga sua putinha ! mata ela de gozar ! . Segurei meu pau que pulsava, , puxei a pela cintura, empinando sua bunda e entrei nela, com força . Ela gritou novamente, enquanto meu pau rasgava seu cuzinho .
- Aiii, isso ! machuca sua puta ! me abre ! . Não parecia que ela fosse se abrir o suficiente para receber todo o meu caralho. Meu pau doía ao sentir o obstáculo e eu parei e recomecei, empurrando devagar. Seu rosto se contraia de dor e ela respirava de boca aberta, procurando o ar. Seu cuzinho apertava meu pau . Então começou a fazer movimentos lentos, acompanhando meu ritmo. Ambos suados, meio tontos. Eu apertava seus seios. Empurrei a metade para dentro dela e os movimentos foram ficando mais frenéticos. Quando empurrei tudo, comecei a dar estocadas violentas, batendo minhas bolas nas nádegas machucadas dela. Nos movimentávamos no mesmo ritmo, numa harmonia perfeita.
To sufocada , ela sussurava.
Foda-se ! eu disse.
Sem se me importar com ela, não me contendo mais, explodi num orgasmo intenso, inundando seu cu de porra., gritando coisas sem sentido. Um pouco depois ela gozou se masturbando, em espasmos violentos. Se contraia e apertava meu pau. Saí dela e virei-a para que recebesse o restinho de porra no rosto e no corpo. Ela me olhava, ausente, sem me notar. Não parava de gemer e de se contorcer. Se tocou rapidamente e logo estava gozando de novo e me disse num sussurro
- deixa sua putinha beber seu suquinho. Colocou o pau na boca, sugando o . Eu estava com as pernas bambas, cansado.
Depois, extenuados, deitamos no chão e abraçada a mim, ela confessou ter programado tudo, porque tinha certeza da minha reação. Disse que queria despertar em mim, o macho que ela sempre quis ter. Apesar do meu intenso tesão por ela, me senti chateado, levado, manipulado. Acho que serei sempre assim, um macho tolo, manipulado pelas mulheres...
Se quiserem me escrever, meu email é narcisosantos@hotmail.com.
( GABRIEL ..)