Meu nome é César, tenho 35 anos e sou casado há cinco com Talita, a perfeição em forma de mulher.
Sou moreno, pratico exercícios diariamente, tenho 1,82 e 85 quilos. Não sou um cara muito musculoso, mas também não sou nenhum magricela. Simplesmente alguém em boa forma física. Ela é também morena, tem 26 anos, 1,74 e 54 quilos. O que mais destaca minha Talita numa multidão é o corpo: ela tem 90 cm de busto, 70 de cintura e 103 de quadril. Uma bunda grande e firme pra ninguém botar defeito... Além disto, tem um rosto delicado, sem no entanto ter cara de boneca de porcelana. Olhos negros e expressivos, nariz bem reto e uma boca carnuda e bem delineada. É evidente que não me casei com ela por isto, mas sim pelo fato de ela me fazer sentir-me um homem completamente realizado em todos os sentidos. Somos independentes um em relação ao outro, mas nos escolhemos porque percebemos ao longo do tempo que nos completamos, nos adicionamos mutuamente qualidades e crescimento.
Evidentemente, como em toda grande história de amor, nós tivemos os nossos contratempos, e nesta narrativa conto como soubemos transformar o maior deles em um motivo pra lá de suficiente para o início de um amor maduro entre nós.
Nosso namoro durou 5 anos, e portanto eu a namorei desde os seus dezesseis anos, sendo que na época eu tinha 25. Foi muito difícil pra mim, àquela época, vencer meu próprio preconceito relativo a namorar alguém de idade tão menor que a minha, mas a paixão era tão forte que foi impossível dizer não.
Uma vez que não era meu intuito a iludir, mas simplesmente a fazer feliz e buscar ao lado dela a felicidade, não cogitei a possibilidade de a possuir sexualmente de maneira prematura ou irresponsável. Nós dois somos de famílias extremamente conservadoras, e não me envergonho de dizer que aos 24 anos eu ainda era virgem, bem como ela em seus 16 não tinha nenhuma experiência sexual.
Tudo correu bem nos dois primeiros anos, mas no meio do segundo, antes que inteirássemos três anos de namoro, em mim surgiu uma dúvida muito forte em relação a que caminho seguir. Estava eu já terminando o mestrado, e ela acabava de entrar na Universidade. É claro que nossos assuntos simplesmente não eram os mesmos, nossos interesses eram muito diversos, e nossa capacidade de perceber o mundo era muito desigual. Julguei naquele tempo que era improvável superar toda aquela (pra mim) grande diferença, e como não estava disposta a enganá-la, fingindo ter o mesmo interesse de outrora, achei por bem pedir um tempo. Este tempo foi se alongando até que assumimos um para o outro que havia terminado.
Entretanto, continuamos a freqüentar os mesmos lugares, a ter os mesmos amigos, todos relacionados com a igreja que freqüentamos; e ela não deixou de ser linda. Toda vez que eu a via, dentro de mim algo fervia, um desejo ácido me corroia. Um desejo, entenda bem o leitor, não meramente sexual, mas um desejo profundo de que as nossas diferenças não existissem, que fosse possível superar tudo, que tudo fosse diluído pela vontade de ficarmos juntos... Tentei, na época, me interessar por alguma oura mulher, e conheci de fato quatro delas, com as quais saí, constatei que eram lindas e interessantes... mas na hora de decidir se ficava ou não com cada uma delas algo em mim gritava mais forte e eu acabei desistindo de todas as quatro.
Foi nessa época de decepção comigo mesmo que a Talita me chamou à casa dela. Estava tendo problemas com o computador, e como eu havia trabalhado muito tempo com isto, ela decidiu que eu era o mais indicado para resolver as interpéries cibernéticas que vinha atravessando.
Chegando à casa dela, ela me recebeu da maneira mais desinteressada possível e me levou ao quarto dela, onde estava o computador, me largando lá. Eu percebi que não havia ninguém em casa e desanimei por completo de tentar dizer a ela sobre o incômodo que ela me causava toda vez que a via. A razão deste desânimo era bem fundada: durante o nosso namoro, eu era terminantemente proibido de ir à sua casa na ausência de seus pais, e muito embora ela já tivesse mais de 18 anos quando nós terminamos a proibição persistia. Não importava se estávamos num dia mais atirado, ela simplesmente se impunha a tal regra (a meu ver totalmente idiota) e não me deixava entrar com ela em sua casa, mesmo que seus pais estivessem viajando. Por esta razão, o convite de entrar em seu quarto e me largar lá em uma casa totalmente vazia, a não ser por nós dois, para mim foi mais que suficiente para julgar que o caso estava mesmo perdido.
Recuperei o fôlego e voltei-me para o trabalho. Como não estava muito a fim de permanecer ali por muito tempo, resolvi formatar o computador, e para isto pedi a Talita que viesse até o quarto para me apontar quais arquivos deveriam ser salvos em backup. E então a história começou a ficar interessante.
Entre um e outro diretório, encontrei um chamado vídeos, e quis abrir o mesmo. Ela me proibiu e disse que eu deveria salvá-lo sem nem mesmo saber o que tinha dentro. Obedeci falsamente, e tão logo ela terminou de apontar os arquivos a serem salvos, saiu do quarto, ocasião na qual abri o tal diretório proibido.
Para minha surpresa, eram vídeos que filmavam nós dois em nossos amassos (que nunca resultavam em sexo... saco!) na varanda, na cobertura... ver minha mão serpenteando pelo seu corpo, às vezes invadindo a sua blusa ou ver a cara de safada que ela fazia vez ou outra ao olhar pra câmera (que ela devia esconder em algum lugar sem minha permissão, claro) era estarrecedor, ao mesmo tempo que misteriosamente prazeroso. Vez ou outra, no vídeo, eu via sua mão descendo por dentro da minha calça para fazer aquilo que era o máximo que nos permitíamos: uma punhetinha que durava no máximo quinze segundos... nestas ocasiões, por sinal, ela falava besteira, me pedia pra narrar como é que eu iria fodê-la quando casássemos, me prometia que liberaria tudo pra mim na hora do sexo, me dizia que queria sentir sua boceta cheia de porra... tudo ali, gravado em vídeo, bem como a minha imagem sugando seus seios e minhas mãos sempre rápidas entrando vez ou outra no meio de suas grossas coxas para acariciar sua xaninha que ela jurava estar pegando fogo....
Chocado, percebi que no mesmo diretório também estavam alguns vídeos pornô, e quando abri um deles, o áudio do mesmo era mais alto, o que resultou numa gemeção desenfreada que atraiu Talita até o quarto. Ela me olhou e pediu que eu não contasse nada a ninguém. Eu disse que nunca faria isso, desde que ela me explicasse porque havia gravado alguns de nossos amassos em vídeo e porque não os havia descartado ainda, já que faziam 4 meses que não estávamos mais juntos.
Ela se sentou ao meu lado, pediu desculpas duma maneira muito sincera, disse que curtia ver pornô, primeiro por curiosidade, depois por prazer... e quando foi falar de porque guardava os tais vídeos nossos, disse que era a única maneira que ela encontrava de reviver todos os momentos felizes e gostosos pelos quais passamos, e que chorava algumas vezes ao assistir os mesmos por saber que eu não tinha o menor interesse em voltar a curti-la daquela mesma maneira.
Foi então maior ainda o meu choque. Ela ainda gostava de mim? De repente, tudo fez sentido, e contei a ela do que sentia toda vez que a via passar. Enquanto ia contando, ia terminando de formatar e reconfigurar o computador dela... e quando tudo terminei, disse a ela que iria embora.
Ela então me pediu pra ficar, convidou-me pra terminar de assistir com ela o filme que estava vendo na sala. Meio inseguro, topei. E previsivelmente, apenas cinco minutos de filme correndo, nossas mãos se encontraram, e depois um abraço, e depois um beijo. E outro, e outro... e muitos!
Eram beijos ardentes, sufocados, como se finalmente libertos um em direção ao outro. Entre um e outro, sussurros de amor, pedidos de perdão, risadas, mordidas, lambidas, palavras de carinho ao pé do ouvido.
Lá pelas tantas, ouvi o convite mais estranho e surpreendente da minha vida:
- César, me fode!
- O que??
- Me fode. Me come. Transa comigo. Eu sei que só quero você, sei que vou me casar contigo, sei que te amo e que também me amas, César. Que mal há? Somos adultos, estamos juntos, não existe nada que nos impeça. Não seremos menos santos só porque nos entregamos um ao outro por amor. Arrisco pensar que seremos mais santos, porque estaremos aprendendo a amar a nudez do outro, a compartilhar com o outro do que há de mais sagrado em nós... Me fode, César. Me fode.
E enquanto minha mente de professor de filosofia se deslumbrava com um argumento tão cabal, meu corpo desvanecia, minha boca lambia sua orelha, e minha respiração ia se tornando cada vez mais ofegante. Julgava eu em minha mente o paradoxo de um argumento tão preciso ao lado de palavras tradicionalmente julgadas impróprias na boca dalguém que freqüente a igreja (me fode???) e enfim consegui conciliar tudo dentro de mim.
Não se tratava de saciar um desejo carnal, mas de celebrar entre nós, de maneira íntima, a alegria do reencontro e da decisão de permanecermos juntos. E enfim me decidi por fodê-la.
Passeei minhas mãos pelo seu corpo, acariciando sua bela bunda e me deitando no sofá, deixando que ela ficasse por cima. Ela puxou minha camisa, me beijou todo o tronco e barriga, e então, me recordando de suas preferências, me esforcei por deitá-la de bruços, me colocando de pé ao seu lado. Afastei os seus lindos cabelos lisos para o lado direito e mordi a sua nuca, enquanto acariciava suas coxas com uma das mãos. Depois, levantei sua blusa e beijei suas costas, alternando a região da coluna e os flancos entre mordidelas, leves arranhões e lambidas, ao lado de simples beijos carinhosos.
Então ela se assentou, e eu também o fiz permanecendo atrás dela, de onde mordia-lhe a nuca enquanto acariciava os seus seios, bem leve e suavemente por dentro do sutiã. Perguntei-lhe ao pé do ouvido com voz firme e macia:
- Você quer que eu te foda, minha linda? Quer que eu enfie toda a minha piroca nessa sua boceta virgem?
- Aaaahhh... não fala cachorrada, você sabe que eu gosto... eu quero. Quero te sentir todo dentro de mim, quero ser sua mulher, a primeira e a única.
- Então faz um carinho na minha pica, faz...
Nem foi preciso pedir de novo. Ela se levantou, se ajoelhou diante de mim, e da exata maneira como havia visto muitas vezes em seus vídeos pornô, abriu meu zíper, colocando meu pinto pra fora e batendo uma gostosa punheta, que finalmente durava mais de quinze segundos. Sem que eu pedisse ou fizesse menção disto, deu um suave beijinho na base do meu pau, seguido por um beijo mais arisco até que em pouco tempo já deslizava a língua desde a base até a ponta de meu pinto, abocanhando-o. Era incrível a sensação de ter meus olhos dentro dos dela, aqueles olhos lindos, enquanto minha rola era chupada de uma maneira deliciosa pela boca linda de minha Talita. Em pouco tempo, veio a minha primeira ejaculação, que ela engoliu por inteiro com o comentário de que finalmente sabia qual era o gosto de seu amado.
Sem condição de oferecer a ela uma ereção instantânea, me pus de pé ao seu lado, e a beijei com suavidade, enquanto tirava o seu sutiã. Isto feito, voltei minha atenção os seios enfim livres, belos, duros e empinados. Os lambi com fervor, fazendo movimentos circulares nas auréolas; vez ou outra mordiscando os mamilos rijos. Sentei- a no sofá, e deliciei-me com sua barriga e cintura. Usando os dentes, puxei devagar (e com alguma dificuldade) o botão de pressão de sua calça e o zíper, fazendo com que esta se tornasse livre e facilmente removível. Puxei-a com ambas as mãos para baixo, e contemplei seu corpo quase nu (apenas de calcinha) ali, ao meu alcance. Deitando-me no chão, beijei seus pés e os massageava com as mãos, língua e lábios. Gradativamente fui subindo a boca pelas suas pernas, passando pelos tornozelos, canelas, seus delicados joelhos, suas grossas e lindas coxas... Ia passeando a boca, sentindo cada cheiro, cada sabor. Quando enfim estava próximo de sua deliciosa boceta, abri suas pernas e beijei a parte interna de suas coxas, até que ela puxou minha cabeça em direção à sua gruta. Após alguns segundos sentindo seu cheiro de mulher no cio, arranquei sua calcinha com os dentes, e pude enfim observar o esplendor de sua completa nudez pela primeira ocasião. Seus pêlos pubianos eram poucos, a depiladora deixava apenas alguns bem no topo dos grandes lábios como uma seta apontando para a região que daria mais prazer à minha amada. Beijei suavemente seus grandes lábios fechados, e coloquei um dedo dentro dos mesmos enquanto beijava a boca de minha Talita, minha menina, minha mulher. Seu corpo todo estremecia, um gemido escapou de sua boca, e ela me pediu para chupá-la.
Obediente como é de meu feitio, abri com as mãos sua vulva e beijei seu grelo, com a parte mais macia de minha boca. Lambi de leve seu clitóris, fazendo movimentos circulares. Nem preciso dizer que minha ereção enfim voltara, razão pela qual já estava me animando. Lambi também a entrada da vagina de minha amada, o que a fez se contorcer e gemer alto. Por fim, enterrei meu rosto entre suas pernas e chupava indiscriminadamente sem nem me perguntar o que todo o genital de minha querida, verificando quais movimentos e regiões lhe faziam me xingar de puto, cachorro, safado etc em um volume mais alto, e me aplicava em repetir a recém aprendida técnica o quanto possível, quando senti um gosto diferente em minha boca, ao passo que observei que minha rainha se contorcia, apertava os punhos e estava toda rubra urrando baixinho e profundamente. Ela gozou em minha boca, e quando enfim conseguiu dizer alguma coisa, ouvi o seguinte:
- Você não imagina quantas vezes eu me imaginei gozando ao seu lado. Este, espero, é o primeiro de todos os próximos orgasmos que terei em minha vida.
- Minha menina, que coisa mais linda é esta que dizes. No entanto, seu segundo orgasmo não tarda, e vai acontecer com minhas bolas batendo em sua bunda...
Tendo dito isto, me pus de pé diante dela, que arrancou o que restava de minhas roupas e me puxou pelo pinto, lambeu minhas bolas e olhando no fundo dos meus olhos ordenou:
- Mete!
Obediente como sou (ainda mais quando se trata de comer minha musa) tratei de me abrigar entre suas pernas, e contrariando toda previsão pessimista, não tive qualquer dificuldade em penetrar sua boceta virgem, tal era o grau de lubrificação e relaxamento que o orgasmo provocara. Tudo se resumiu em um leve gritinho no início da metelança, que me encheu de pavor, mas como logo após o grito veio um suspiro totalmente afetado, a coragem voltou junto com uma vontade enorme de meter a vara de uma só vez naquela gostosa, o que fiz em seguida. O calor de sua gruta era tamanha que meu pau parecia dilatar dentro dela. Ao mesmo tempo, havia uma lubrificação extrema, coisa que mais tarde descobri ser característica desta minha deliciosa esposa, o que fazia meu pinto deslizar de uma maneira deliciosa, desde a cabeça até as bolas, que batiam de leve em sua bunda grande e durinha. Cansei-me rápido, já que a brincadeira toda já estava durando 45 minutos desde o boquete até aquele ponto, e ela percebendo meu cansaço se projetou em minha direção, atirando-me ao tapete e ficando por cima de mim, numa deliciosa cavalgada.
- Cavalga nessa pica, danadinha, cavalga! Rebola bem gostoso nas minhas bolas, remexe essa bunda deliciosa em cima de mim!
Não foi muito surpreendente descobrir que Talita tinha a mesma disposição para obedecer que eu, quando o que estava em jogo era o prazer do outro. Ela subia e descia em minha rola, fazia movimentos extensos com o quadril, deitava-se em cima de mim me oferecendo os seios para serem chupados enquanto eu me esvaía atolando com força minha piroca em sua boceta gulosa. Talvez devido ao fato de minha primeira ejaculação ter sido pasmosa, ela gozou antes de mim pela segunda vez, enchendo meu pau com seus fluidos e fazendo uma carinha de anjo contemplando a eternidade que me pareceu a coisa mais linda possível de se ver neste mundo.
Tirei meu pau de sua boceta, e abraçando-a com carinho confessei-lhe o meu amor eterno e minha vontade de devoção fiel à sua pessoa por todo o tempo futuro que nos fosse dado. Ela me interrompeu.
- Tem uma outra coisa que minhas amigas fazem, e que vejo nos filmes, que quero tentar.
- O que?
- Você não vai me recriminar? Vai topar? Só digo se você prometer estas duas coisas antes...
- Eu topo. Qualquer coisa! Mesmo que seja a coisa mais lamentável possível! Porque com você, ainda mais nua, até o inferno é o paraíso.
- Come minha bunda disse, pondo-se de quatro.
Enfiei minha cara em sua bunda maravilhosa, em cuja honra já havia batido milhares de punhetas, e beijei seu cuzinho igualmente virgem. Isto feito, meti três dedos em sua xana enquanto lambia cuidadosamente seu cu, usando a ponta da língua com suavidade e determinação. Ela gemia, rebolava devagar, tentava se conter. Pegou uma almofada no sofá e se debruçou por sobre ela, deixando apenas aquela escultura de rara qualidade apontando para o teto. Quando percebi que seu cuzinho começava a relaxar, tirei um dos dedos de sua bocetinha melada e tentei empurrar para dentro de sua bundinha. Seu anelzinho mordiscava, beliscava meu dedo, mas em pouco tempo relaxou, e introduzi com sucesso o primeiro dedo. Tendo feito isto, fiz movimentos de vai e vem, a fim de acostumar minha gata com o que a estava esperando irriquieto entre minhas pernas. Quando ficou enfim fácil colocar e tirar um dedo em seu cu, transferi um segundo dedo de sua xana ao seu cu, e repeti todo o processo mais uma vez, até que meus três dedos já se enterravam com alguma facilidade naquele território pouco desbravado. Enquanto isto, ela se remexia toda, aprendia a rebolar em meus dedos, dizia palavras de incentivo (Mete seu pau aí dentro, seu puto, Prepara mesmo meu cu que eu quero a sua rola).
Enfim chegou a hora de comer a bunda com a qual tanto sonhei. Pus-me atrás de Talita, segurei sua cintura com uma das mãos, e meu pau com outra, de modo que eu pudesse mantê-lo firme em sua posição quando viessem as resistências. E pondo a cabeça de meu pinto na entrada (ou seria saída?) de seu cu, fui empurrando lentamente, enquanto ouvia Talita gemer baixinho, mas sempre de prazer. Aos poucos, todo o meu pau entrou em sua bundinha, e dei uma parada, para que ela se acostumasse.
- Não dói, é gostoso... - disse ela
- Então eu vou bombar...
Dito isto, comecei devagar, porém determinado, a fazer movimentos de vai e vem com meu pau em seu cuzinho glutão. Aos poucos, fui aumentando a velocidade, até que em pouco tempo estava bombando forte em sua bunda maravilhosa. Percebi que seu cu estava ficando avermelhado, e aquilo devia estar doendo, mas Talita urrava de prazer, e masturbava-se com o pau dentro de seu cuzinho, enquanto gritava literalmente peças que eu desconhecia de seu vocabulário.
- Me come, me fode toda! Tira o cabaço do meu cu, me arregaça toda, que eu sou sua puta, sou sua mulher, sua menina, seu futuro e seu passado! Devora minha bunda com esse caralho gostoso! Mete essa pirocona deliciosa toda no meu rabo, seu puto!
Eu obedeci o quanto me foi possível enquanto atolava uns dedos em sua boceta, até que não agüentei e gozei em seu cu. Um orgasmo intenso, vívido, que me trouxe inclusive um quê de dor na região da próstata, certamente contraída de maneira violenta e brusca dada a intensidade do gozo. Jorrei dentro de minha putinha tudo o que me restava de esperma, e desfaleci ao lado dela, que me beijava com furor, me mordia, me agradecia...
Então fomos ao banheiro, tomamos banho juntos, eu a lavando e ela me retribuindo... Como seus pais estivessem viajando naquele final de semana, fiquei por ali o resto daquela tarde e o dia seguinte, o qual tive o prazer de amanhecer ao seu lado na cama, prazer tão intenso que o café da manhã que lhe levei neste que foi o nosso primeiro dia iniciado juntos tem se repetido como hábito meu durante todos estes 7 anos.
Evidentemente, reatamos, e de fato nossa entrega mútua nunca nos fez sentirmo-nos menos capazes ou amados por Deus, mas ao contrário reforçou a nossa relação de uma maneira tão ampla que nos possibilitou um grande crescimento espiritual.
Nossa relação não se tornou baseada em sexo, nem o sexo se tornou o centro de nossas vidas pessoais. Nossos horizontes, desde que reatamos, se reuniram num só, no qual constam elementos de um e de outro, formando um belo quadro do amanhã que queremos alcançar: Nós dois, velhinhos, sem poder nem querer mais fazer sexo todos os dias, mas nos amando com a mesma intensidade que neste primeiro dia de amor.
Só mesmo a nossa maneira de expressar este intenso, eterno e responsável amor mudará com o passar do tempo e o alvorecer de novas etapas a dois.
P.S.: Este conto é o relato de uma alma apaixonada de maneira completa, mas que tem medo de se assumir para aquela que, conforme contou, julga incapaz de entendê-lo. O dono desta alma e autor deste conto manda dizer à jovem menina que ele gostaria que tudo isto se tornasse verdade, principalmente a parte do reatamento... Mas sim, ele tem noção de que isto só se dará em algum tempo, se der. Por hora, entretanto, partilha com os outros apaixonados do site um conto verdadeiramente erótico, porque fala de EROS, fala de amor...