Quando eu estava na casa da minha avó costumava passar as tardes na piscina dos vizinhos. Eram dois gémeos da minha idade que me convidavam, mas eles mudaram-se e eu não conhecia os novos donos. A minha avó disse-me que apenas via entrar e sair um homem com um miúdo muito parecido com ele, ambos muito bonitos mas que não cumprimentavam ninguém, e, provavelmente, seriam pai e filho.
Era um dia muito quente e eu queria mesmo dar um mergulho. A separar o jardim da casa da minha avó do terreno do vizinho existia um muro alto, que eu trepei para espreitar a piscina. Havia árvores e vegetação do outro lado, que ocultavam a casa e a piscina. No cimo do muro, afastei alguns ramos para espreitar e vi um homem, aparentando uns trinta e tal anos, alto, cabelo rapado, ombros largos, peito forte, braços e pernas com músculos, vestindo apenas uns calções de banho justinhos, a caminhar junto à piscina, na direcção de um miúdo louro, cabelo desgrenhado, aparentando 12 ou 13 anos, também com músculos fortes e desenhados, deitado numa cadeira, a ler um livro. O homem começou a exibir-se, a fazer as poses dos culturistas, a mostrar os músculos. O miúdo levantou-se e imitou-o, também fazendo poses. Parecia uma cópia do homem em ponto mais pequeno.
Depois o pai recostou-se numa daquelas cadeiras junto à piscina e o filho sentou-se no seu colo. O miúdo deitou-lhe os braços ao pescoço e beijou-o na boca. O homem fingia que não se passava nada, deixando-se ficar inerte. Com a insistência do rapaz, o pai abriu a boca e beijaram-se de língua. Abraçou-o, encheu-lhe o rosto de beijos, beijou-lhe as orelhas e o pescoço, lambeu-o todo, o peito, os mamilos, a barriga. Levantou-o à sua frente, lambeu-lhe as coxas e as pernas, tirou-lhe os calções, chupou-lhe o saco dos tomates e engoliu-lhe a piça, que era bem grande e desenvolvida para um miúdo daquela idade. O homem sentado na cadeira, o rapaz de pé à sua frente, de pernas abertas, oferecendo-lhe o pau para ele lamber.
O filho puxou os calções do pai e pôs à mostra um caralho teso e empinado, grosso e grande, e sentou-se nele. Pensei que era impossível, que um mastro daquele tamanho e grossura não entraria naquele buraquinho. Mas o miúdo mexia as ancas, segurava-se agarrado ao pescoço do homem, e a piça ia entrando, entrando, até o rabo bater nos tomates. Tanto o pai como o filho tinham corpos musculados, bronzeados, sem nenhum pêlo. O pai só tinha pentelhos e o miúdo nem isso tinha ainda. Ficaram nesta cena para aí uns cinco minutos, o miúdo com a piça enterrada no cu, subia e descia, subia e descia. Eu baixei os meus calções e toquei uma punheta ali em cima do muro. O meu esperma voou para os ramos das árvores.
Às tantas o pai levantou-se, sem tirar a piça do cu, abraçando o filho que mantinha as pernas apertadas contra as suas ancas e os braços à volta do seu pescoço, o mastro bem enfiado, e fodeu-o dessa forma. Mandou-lhe umas estocadas vigorosas, mantendo-se de pé naquelas pernas musculosas, até começar a resfolegar como um cavalo cansado e depois parar.
Eu, que continuava com a piça de fora, derramei mais esperma no jardim deles. O pai continuou com o filho ao colo, a beijá-lo com carinho, até que a sua verga saiu do rabo do miúdo, a pingar esporra. Pôs o rapaz no chão, o leite saia do cu e escorria-lhe pelas pernas.
Mergulharam ambos na piscina e eu fui para casa atordoado.