Me chamo Reylane tenho 16 anos, moro em uma cidade do Ceará, esta história que vou contar, aconteceu comigo há 3 semanas, real.
Eu costumo lavar as roupas de minha tia em um chafariz da cidade, junta com minhas primas, neste dia fui sozinha, comecei a lavar as roupas, como de costume só lavo roupas de calcinha e sutiã, quando comecei a lavar as roupas vi uma cueca de meu primo, na hora pensei muitas besteiras, mas não resisti me deixei levar a conta do prazer, olhei pros dois lados não havia ninguém. peguei a cueca e senti o cheiro do pau de meu primo, já estava com muito tesão e tirei minha calcinha e logo esfreguei a cueca na minha chana o prazer tomou conta de mim e delirei, comecei a falar baixinho: "que pau gostoso, duro enfiando no meu priquito" me masturbei o bastante, quando olho de lado vejo o meu primo com seu pau duro e tenta me agarrar e consegue e fala se eu não fizer o que ele quiser ele contaria pra todos o que tinha visto.
Enfiou todo seu pau em mim, um pau grosso e bem duro, fez eu gemer muito, em seguida falou que queria comer meu cú e foi logo metendo, gemi de dor e prazer, quando fez tudo mandou que eu chupasse sua pica, fui obrigada, e ainda gozou em minha boca, chpou meus peitos, me deixou toda fodida e melada.
Quando eu ia saindo seus irmãos disseram que viram tudo e começaram a tirar minha roupa, eram dois, um começou a comer meu priquito e o outro empurrou no meu cu e fizeram chupar os dois paus de uma vez só, quando gozaram sairam correndo com minha calcinha e meu sutiã.
Eu estava muito apavorada com tudo aquilo que tinha acontecido comigo, peguei minha bicicleta e fui pra casa, no caminho tem um percusso de mato, lá o meu primo estava, quando me viu começou a se masturbar, quando chegeui lá apareceram mais três amigos dele e tive que chupar todos aqueles paus duros, me levaram até minha casa que no momento não havia ninguém e carregaram todas as minhas calcinha de laycra, que só uso essas calcinhas, em seguida minha mãe chegou e flagrou eu sem calcinha chorando, tive que explicar tudo, meus primos nunca mais apareceram por lá, pois minha mãe falou pra minha tia, a mesma mandou-lhes para São Paulo.