Me chamo Serginho e a história que conto aconteceu quando eu tinha 18 anos.
Tinha acabado de passar no vestibular e fui passar uns dias na casa da Suely, uma prima da minha mãe em Búzios, como presente.
Cheguei lá e fui muito bem recebido por ela e seu marido, o Jorge. Ela tem uns 35 anos e o Jorge 45.
Acontece que ela estava justo naquele dia saindo para viajar a trabalho e eu teria de ficar sozinho na casa com o Jorge, que era um semicoroa muito simpático, bronzeado e boa pinta. Arrumaram meu quarto e me deixaram muito a vontade.
Já era a terceira vez que eu passava uns dias lá em Búzios e tinha até uma namoradinha por lá, que eu estava doido para ver de novo.
Bom, a Suely, prima da minha mãe foi viajar e ficamos eu e Jorge. De noite, pedimos umas pizzas e umas cervejas. O Jorge é muito divertido e contou mil casos de quando era solteiro, das putarias etc. Eu fiquei até excitado com as histórias.
Depois, fui tomar um banho e quando voltei pra sala ele estava assistindo um filme pornô. Disse que era pra relaxar, já que ia ter de ficar na seca alguns dias.
Me convidou a assistir também e pediu licença que ia bater uma punheta vendo o filme. Nesse momento, ele tirou o pau pra fora e começou a mexer nele lentamente. Eu fiquei meio sem jeito olhando aquilo e ele falou:
É bonito e grande,né?
E eu respondi meio sem querer:
- É grande mesmo...
E ele:
- A Suely adora! Porque você não bate uma também? Olha quanta gostosa no filme!
Bom, pra não parecer que eu tava constrangido com a situação, tirei meu pau pra fora e comecei a alisar vendo o filme e olhava comparando meu pau, que não é pequeno, mas perto do Jorge era bem menor.
Ele notou meu olhar e falou:
- Tá assustado com o meu pau? Liga não que ele não faz mal a ninguém. Só bem!
Deu uma risada maliciosa, passou o braço em torno do meu ombro e perguntou a queima roupa:
- Você já pegou num pau antes?
Que isso, Jorge, tá me estranhando?
- Não, nada disso, mas eu sei que meu pau é bonito, não é?
Fiquei meio sem jeito, mas falei:
- É...
- Então, se você bater uma punhetinha pra mim, eu te empresto o carro pra você sair a noite. Sei que você tá comendo uma menininha aqui desde o ano passado. Ninguém vai ficar sabendo...
E foi me puxando pra perto dele, pegando minha mão e levando no seu pau.
Nem deu tempo de eu reagir e tava com a mão no pau dele, com a mão dele por cima da minha, já punhetando.
Aí ele falou sacana:
- Passa a marcha aqui pra mim que depois você vai passar a marcha no carro e comer a sua menininha..
Ficar com o carro a noite ia ser mesmo uma boa. Então pensei: tudo bem. E continuei a punhetar ele.
Ele falou:
- Bate gostoso até eu gozar.
E foi o que aconteceu. Ele fechou os olhos e dali a pouco começou a jorrar porra pra tudo que é lado, melando toda a minha mão.
Então, ele chegou mais perto de mim e falou no meu ouvidoL
- Quando a sua putinha estiver te chupando, pensa no meu pau.
E deu uma lambinda enfiando a lingua no meu ouvido.
Eu fiquei meio assustado, mas aquilo me deu um certo tesão.
Bom, peguei o carro feliz da vida e fui encontrar minha namoradinha.
Encostamos numa praia deserta e ela me chupou gostoso. E, engraçado, realmente fiquei pensando no pau do Jorge enquanto ela me chupava.
Mas ela não me dava porque tinha só 15 anos e dizia que tinha de ficar mais velha etc. Fiquei num puta tesão porque ela parou de chupar justo quando eu ia gozar...
Voltei pra casa e encontrei o Jorge assistindo qualquer coisa TV. Ele me perguntou:
- E aí, foi bom? Valeu a pena sair de carro?
- Foi bom sim.
- Comeu a putinha?
Fiquei meio sem graça e disse que não. Que ela só me chupava.
- Pelo menos ela chupa bem? Você gozou?
- S-s-sim...
Disse para não ficar por baixo, mas eu não tinha gozado.
- Bom, então valeu punhetinha que vc bateu pra mim, não foi?
E falava com ar de sacana. O cara realmente era um safado...
E continuou:
- Então vem aqui me agradecer. Bate mais umazinha pra mim.
-Pô, Jorge...
- Que isso, Serginho... vou te emprestar o carro todo dia...
Bom, já tava ali mesmo... sentei do lado dele. Ele tirou o pau pra fora e comecei a punhetá-lo.
Para ficar numa posição melhor, me ajoelhei na frente dele, que estava sentado no sofá com as pernas abertas e comecei a olhar aquele pauzão.
Aí ele falou:
- A Suely adora chupar meu pau e eu já tô na maior secura. Dá uma chupadinha nele, vai.
-Que isso, Jorge?
- Bobagem, dá uma chupadinha só pra você ver como é gostoso Se você chupar eu deixo você trazer sua namoradinha aqui em casa pra comer ela.
E foi puxando minha cabeça pra perto do seu pau.
Quando eu vi já estava cara a cara com a pau dele. E ele falou.
-Dá só um beijinho na cabecinha.
Quando eu me aproximei um pouco mais ele enfiou tudo na minha boca de repente e segurou minha cabeça para eu não sair e falou.
-Agora chupa gostoso que eu sei que você vai gostar.
Aquilo era meio estranho mas a sensação até que era boa. E ele começou a falar sacanagens no meu ouvido:
- Vai, chupa gostoso, aperta a cabeça, agora lambe como um pirulito, chupa minhas bolas, enfia tudo com vontade, vai Serginho, que tesão...
E eu comecei a ficar com tesão e chupar com vontade mesmo.
Quando ele falou que ia gozar eu me afastei e voou porra pra todo lado, e ele falou.
-Ah, eu queria gozar na sua boca... Mas tudo bem, fica pra próxima.
Eu, instintivamente, continuei punhetando até o pau dele ficar mole.
Então, fui pro meu quarto e acabei batendo uma bela de uma punheta pensando em tudo o que tinha acontecido.
Fiquei com tesão a noite toda.
Quer saber o que aconteceu no dia seguinte?
(continua no próximo conto)