Conforme narrava na primeira parte.....
Cheguei bem próximo e, com os dedos indicador e polegar da mão esquerda, abri aquela grutinha e encostei a cabeçorra, afinal. Foi como se levasse um choque que me percorria todo o corpo. Senti automaticamente a pica deslizar por uma fendinha que se sabia não poder entrar. O gozo foi, novamente automático, só me permitindo direcionar os jatos para fora daquele corpinho imaculado. Ofeguei por instantes, quase na mesma posição, e como minha pica,dada as circunstancias, não amolecia, tentei novamente, tentando apertá-lo o máximo possível sem que a fizesse despertar, ou assustar. Senti quase poder esconder a cabeça de minha pica naquela grutinha, mas senti um frágil selinho o protegendo. Ameacei forçar um pouco mais, mas senti-a se mexer e pulei num instante de cima dela. Meu coração parecia ser meu corpo inteiro naquele momento. Logo percebi que ela tinha se virado e ficado de bruços,deixando a mais bela bundinha à mostra e com a calcinha mais folgada possível. Ela estava meio de lado, com as pernas dobradas. Não sabia mais se ela já tinha acordado ou não. Entretanto, deitei-me novamente ao seu lado e logo coloquei a mão no meio de sua bundinha. Não sentindo qualquer reação, puxei a calcinha pro lado e abri carinhosamente sua nádegazinha para o lado. Que coisa de louco. Um cuzinho que parecia menor que a ponta de meu dedinho. As mais belas ruguinhas que alguém poderia ver. Sem dúvida do que fazer, encostei meu nariz no meio daquele rabinho e pus-me a cheirar, a lamber e a tentar enfiar a ponta da língua. Sentia o bichinho dar umas piscadinhas a cada contato de minha língua, sem no entanto se afastar de minhas investidas. Minha pica continuava doendo de tão dura que estava. Fiquei daquele jeito por infindáveis minutos, até que subi com meu corpo em direção ao corpo dela e puxando a calcinha mais para baixo e a bundinha pro lado, deixou descoberto aquele doce e minúsculo botãozinho que, a esta altura, já estava até um pouco abertinho e bem molhadinho de minha língua. É certo que ali sim pareceria sacanagem de minha parte tentar penetrar. No entanto, encostei a cabeçorra vermelha, dolorida e escorregadia no buraquinho, até não poder mais vê-lo, dado ao tamanhozinho. Pincelei minha pica usando um pouco de força até poder identificar certinho onde deveria enfiar. Pude ver os pelinho de seu corpo eriçados, a respiração um pouco ofegante, mas nada me deteria naquele momento. Comecei empurrando bem devagar, movimentando levemente, de um lado para o outro, senti que parecia não entrar um milimetro, mas sentia, no movimento de lado a outro, o buraquinho parecer ficar mais larguinho. Investi um pouco mais de força até sentir a metade da cabeça alojada naquele cuzinho. Foi quando soltei a mão de meu pau e daquela bundinha e levei até os peitinhos, comprimindo-a contra meu peito. Dava umas pequenas forçadinhas e parava, pois, sentia Júlia começar a esboçar uns primeiros gemidinhos quase inaudíveis. Enfiei mais um pouco e até coloquei a mão para saber o que já tinha entrado, confirmando que estava, ainda, um pouco mais da metade da cabeça, ou seja, não entrou nada.
Fiquei daquele jeito por instantes e senti que já iria gozar novamente. Segurei e continuei tentando enfiar. Em dado momento senti ela se movendo, como quem vai virar de posição, e foi aí que a cabeça de minha pica entrou. Percebi que abriu a boca como gritando em silêncio: pudera se imaginar a diferença indizivel. O gozo estava à porta. Puxei minha pica dali e, num pulo, levantei já gozando para todos os lados. Vi-a olhando para mim, forçando os olhos de como quem acaba de acordar de forma forçada. Eu dou meia volta segurando minha pica pingando e saio daquele ambiente. Ela parecia me acompanhar, assustada, até o ponto de desaparecer de sua vista. Foi a noite mais longa de minha vida, imaginando tudo de ruim que me poderia acontecer.
No dia seguinte, com minha esposa já em casa, arrumei um jeito de sair bem cedo, alegando necessitar ir a outra cidade para resolver problemas. Foi um dia muito longo e que prolonguei minha chegada em casa o mais que pude. Não tendo como mais, retornei esperando pelo pior. Entrando em casa, notei que não havia ninguém, imaginei que todos já estavam a minha procura, quando, de repente, Sônia aparece por trás de mim me causando o maior susto. Depois de tentar explicar meu aparente nervosismo, que neguei, ela me perguntou o que tinha dado em Júlia que havia saído bem cedo, para casa do pai e ficara a tarde inteira, coisa que não fazia a muito. Nessa hora meu coração volta a doer já imaginando o pior. Poucos minutos depois chega Júlia, linda como sempre e com uma expressão que me dava medo. Fuzilou-me com um olhar de meio segundo e passou direto para seu quarto. Passado uma hora, sua mãe a chama para jantar e na mesa procura saber de várias coisas do dia a dia. Pareceu interminável aquele assunto. Naquele instante não conseguia ver Júlia como objeto de meu mais louco desejo: só a via como alguem que poderia me ferrar. Estava linda mesmo escondida por debaixo daquele jeans e camisetas largas; parecia até menor do que já era. Ao termino, Sônia perguntou do por quê dela estar assim, tão quieta e distante. Júlia olhou por uns segundos para a comida na mesa, mergulhada em seus pensamentos e respondeu: - estou meio triste por você não me dar muita importância, mãe. Parece que eu nem existo aqui nesta casa! Sônia, puxou-a pelos braços, abraçou-a e lhe disse que em breve não precisaria trabalhar tanto assim e que, inclusive, naquela semana teria que se ausentar por 02 semanas para um curso no Rio e que se ela quisesse poderia ir e ficar na casa de uma tia; que aquele curso seria o suficiente para que ela não trabalhasse tanto como fazia. Júlia exitou um instante e disse que não poderia perder as aulas daquele período e que compreendia as necessidades da mãe, que estava apenas sendo uma garota infantil. Sônia a abraçou novamente, com um certo orgulho da postura da filha e mandou-a pro quarto dormir. Caros leitores, vocês não imaginam o peso do mundo que saiu de minhas costas. Fomos eu e Sônia para nosso quarto e transamos que nem dois tarados. Sônia não entendia de onde vinha tanta tara de minha parte.
No dia seguinte minha esposa ainda ficou em casa para acertar certas pendencias antes de sua viagem. Fiquei o dia inteiro vendo Júlia, que não tirava o seu jeans, imaginando-a com as delicadas roupas que costuma dormir. Passado aquele dia, acordei cedo e levei Sônia à rodoviária, recebendo todo tipo de recomendação com as coisas da casa e da filha. Fui após resolver coisas de meu serviço para que pudesse chegar em casa mais cedo. Pouco depois das 4 da tarde, cheguei em casa e vi que Júlia já se encontrava lá e com uma amiguinha de colégio. Fui para meu quarto, tomei um banho em dois minutos, coloquei um short e camiseta e fui preparar um lanche. Instantes depois entram na cozinha Júlia e sua amiguinha de sala, Ana Clara, ambas de uniformezinhos de sainhas azuis de pregas e camisinhas brancas. Coisa de outro mundo! As saias davam na metade daquelas coxinhas maravilhosas; Ana Clara aparentava ter o mesmo corpo de Júlia só que os peitinhos um pouco mais desenvolvidos, parecendo a metade da pêra mais saborosa que se possa imaginar: com um bojo fofinho e com um biquinho quase varando a camisa. Ana Clara é história que contarei depois, com todos os detalhes... Enfim, entraram ambas na cozinha e logo vem Júlia me perguntando o que fazia eu de gostoso. Imaginei mil respostas, mas contive-me e apenas respondi que fazia um lanche para nós naquele fim de tarde. Ficamos ali, os três, conversando sobre coisas de escola e coisa e tal. As duas estavam com um olhar meio sacana, o que me deixou um tanto nervoso e com uma pulga atrás do piru. A amiguinha de Júlia saiu, despediu-se de mim de forma deliciosa, com um sorriso absurdamente lindo. Júlia foi para seu quarto e eu para a sala de TV. Passados 30 minutos, ela retorna e, do nada, me agradece por eu estar ali, tomando conta dela e sendo seu amigo. Fiquei meio sem jeito e lhe disse que não era nada. Ela puxou-me pelo braço e me deu um forte e demorado abraço. Instantaneamente, essa é a palavra, minha piroca foi às nuvens. Apertei-a suavemente contra meu corpo e permaneci assim por uns segundo. Ela me solta e senta no sofá, em um de seus cantos e põe as duas pernas esticadas em cima dele. Minha cabeça quase cai de cima do pescoço com a situação. Ela ainda com aquele uniformezinho maravilhoso, ali , na minha frente. Comportadamente cruza as pernas sobre o sofá, prendendo a saia entre as pequenas coxas desnudas. Penso por um instante no que fazer e acabo por sentar ao seu lado, após seus pés, duro como uma estátua. Fico olhando pra TV e com a cabeça a mil. Júlia me empurra com os pés, suavemente, e me pergunta se estava passando bem. Eu sem pestanejar respondo que nunca me sentira melhor. Ela, como uma doce moleca, coloca seus pés sobre meu colo e me pede para massageá-los, pois, exercitara-o bastante aquele dia. Minhas mão tremendo tocam aquele pezinho, que devia calçar 31 ou 32, e começa a alisá-los a poucos centímetros de minha piroca quase explodindo. Ficamos ali a noite inteira, tendo apenas parado para comermos pizza e , eventualmente, irmos ao banheiro. Já passavam das 22 horas quando Júlia ameaçou dormir no sofá. O telefone toca, de repente, me dando o maior susto dado aos meus pensamentos e imaginando que aquele barulho poderia acordar Júlia. Era Sônia, perguntando como estavam as coisas. Respondi que estava tudo bem e que, inclusive, Júlia já fora dormir. Júlia, ou dormia realmente ou escutara tudo e continuava com seus planos. Honestamente não saberia dizer qual era a verdade. Passados alguns minutos após o telefonema, como percebi que Júlia mantinha-se imóvel, puxei seus pezinhos por sobre minha pica pulsante. Esfreguei-os bastante, já alisando carinhosamente aquelas perninhas de sonho. Não me aguentando mais, escorreguei o meu corpo na direção de Júlia, prostrando com meu cotovelo esquerdo ao seu lado. Deitei o meu rosto sobre aquele ombrinho sem provocar-lhe peso e fiquei sentindo aquele cheirinho de gatinha de colégio. Beijava levemente aquele rostinho angelical e corria meus lábios por toda sua curta extensão. Colocava a ponta de meu nariz em seus lábios, empurrando-os para que se abrissem e me deleitava com o cheiro e o sabor que dali pude, muito timidamente, experimentar. Senti-a como forçando não se mexer e aproveitei-me para segurá-la na barriguinha e puxá-la contra meu corpo. Minha perna esquerda permanecia sob suas coxinhas e aquela altura minha pica dura que nem ferro comprimia-lhe o lado da bundinha. Sentia-a numa expectativa profunda ou num sono poderoso. Puxei sua sainha, deixando sua calcinha alva inebriar-me o olhar. Coloquei minha perna direita sobre ela e apertei-a mais ainda. Gozei alucinadamente, o que me obrigou a levantar-me rapidamente, mas com o maior jeito para não despertá-la, para que pudesse me limpar do tesão incontrolável. Voltei do meu quarto só de cueca, das mais folgadas e pus-me de joelhos frente minha beldade. Beijei-a com lascivia e com a maior leveza possível; desabotoei sua camisa e vi aqueles peitinho incríveis, começando a despontar para a vida; cheirei-os e lambi compulsivamente. Provocando, vez ou outro, uns movimentos involuntários de seu corpinho. Estava de um jeito que não podia nem encostar em minha pica com receio de um novo gozo. Parava por instantes para me aliviar da tensão que só crescia. Aproximei-me daquela calcinha imaculada e cheirei o mais delirante suorzinho de bucetinha nova que se pode imaginar. Afundava meu nariz naquela raxinha e ameaçava morder de tão louco que me encontrava. Ousei puxar a lateral da calcinha para o lado e empurrar sua perninha direita para o outro lado. Olhei aquele buceta em miniatura e mergulhei-me com a boca aberta: chupei como se fosse a única coisa a ser feita na terra; pouco me importava aquela hora se ela despertaria ou não; senti sua mão empurrar-me a cabeça, o que me fez parar por instantes. Depois de poucos segundos, dei mais algumas lambidas e ergui-me, deitando junto dela por de trás. Procurei empurrá-la bem de leve até me acomodar como queria; levantei sua perninha direita e coloquei a minha, que parecia descomunalmente grande: e era. Apertei-a, segurando em sua barriguinha peladinha, contra mim, encostando meu pau no meio de sua bundinha minúscula e incrivelmente apetitosa. Sarrei por instantes e pareci quase gozar. Com o aumento inacreditável de meu tesão e de minha loucura puxei sua calcinha pra baixo e coloquei minha pica dura que nem ferro naquele reguinho inocente. Senti todos os poros da menininha se arrepiarem. Comecei um movimento de tira e põe entre sua bundinha e bucetinha, com ligeira paradas para evitar o gozo. Quando imaginei já totalmente lubrificado, segurei minha pica e guiei-a até o buraquinho de sonho. Esfreguei meu caralho por alguns segundos até sentir o buraquinho bem nitidamente com a ponta da pica. Nesse momento, com a mão direita segurando minha piroca e a esquerda por baixo de seu corpo, segurando sua barriguinha e quadris, comecei a apertar e a desapertar daquele doce lugarzinho. Sentia a cada investida, mais um milimetro vencido. Fiquei assim por alguns minutos, até sentir que a cabeça da minha piroca estava prestes a entrar. Lembrei da vez passada que a fez acordar e me causar o maior dos sofrimentos. Exitei um instante, mas não me contendo, dei sequencia a mais um empurrãozinho, que foi mais longo que tinha imaginado. A cabeça entrou, mas provocou um movimento rápido do quadril de Júlia em direção contrária a do meu. Tremi junto com o corpo inteiro. Pensei em parar, mas não sei explicar, minha reação foi contrária, mantive-me parado por completo para segurar o gozo. Júlia também, sei lá por que cargas dágua. Segurei por uns 40 segundos o jato de porra que queria sair como Hércules em seu mais difícil trabalho. Consegui segura e percebi que Júlia não mais se manifestou, não fosse as gotas de suor que brotavam de sua face. Mantive-me parado por mais alguns instantes e logo comecei a iniciar o mesmo movimento com meus quadris, empurrando e me afastando milimetricamente do cuzinho de Júlia. Via seu rosto ruborizado e suado, com a testa levemente franzida e um pequeno ameaçar dos dentes no lábio. Retirei levemente minha pica daquele cuzinho impossível e tornei a colocar suavemente. Via cada gesto disfarçado de sono daquele rostinho em cada meu. Fiz isso umas dez vezes, quando cai no maior gozo em sua bundinha do lado de fora. Limpei com minha blusa que estava sobre o encosto do sofá e continuei passando minha pica, meio mole, meio dura naquele buraquinho de luxo. Em instantes minha pica já voltara a quase dureza anterior, o que me fez posicioná-la na posição e começar nova investida. Já começava a entrar a cabeçorra com menor dificuldade, sem no entanto ser fácil. Passava ao mesmo tempo meus dedos em sua bucetinha virginal, completamente molhadinha, e tornava a passar ao longo de minha pica, deixando-a totalmente besuntada para o objetivo a que pretendia. Segurei a parte direita de sua bundinha e puxei para o lado, ao mesmo tempo que acariciava o grelhinho dos sonhos. Ao mesmo tempo, voltava a movimentar meu quadril em direção aquela bundinha agora com mais vigor; notava que minha pica escorregava, após o delicado desbravamento, cuzinho a dentro. Sentia a mais forte sensação que um homem poderia sentir a cada segundo, a cada milimetro que passava; em determinado momento parava de enfiar e ficava só acariciando sua bucetinha e beijando sua nuca e seu pescocinho suado. Quando sentia sua testa sem nem um franzir, voltava a dar mais uma apertadinha dentro daquele cuzinho. Sentia meu pau pulsar dentro dele; e cada pulsar uma respiração mais ofegante de minha inocente amante. Notei, depois de alguns minutos, que quase metade de minha pica desaparecera naquela bundinha minúscula e branquinha. Achei melhor parar naquele ponto com medo que pudesse machucá-la mais. Passei a só beijá-la, puxando seu rosto para o meu lado e penetrando minha lingua dentro daquela boquinha diminuta. Mordia delicadamente seus lábios e sugava sua saliva, já sem medo do que poderia acontecer. Minha pica pulsante espetada naquela bundinha, minha mão direita na bucetinha, a esquerda na barriguinha e nos peitinhos nascentes e minha boca e lingua naqueles lábios que quase desapareciam sob os meus.
Permaneci ali não sei quando tempo e comecei a notar a respiração de minha jovem gostosinha ficar mais e mais ofegante. Comecei aos poucos a voltar a movimentar minha pica dentro daquele cuzinho. Tirava quase tudo e enfiava até a metade novamente. Fiquei numa sensação de gozo por vários minutos sem gozar. Não saberia dizer se possuía mais uma gota de porra. Continuei com o movimento, que em momento algum chegou a ser rápido, apesar de firme e constante, quando percebi minha delicada gatinha abrir a boquinha e soltar uns incrivelmente baixos ronronados. Percebi que durava mais que um simples gozo feminino. Continuei meu movimento levemente alucinante e, num instante, explodi em mais um gozo no fundo daquele cuzinho. Me segurei ao máximo pra não enfiar minha pica mais do que julgava capaz de suportar. Meu anjinho pareceu gozar tambem alucinadamente, apesar do seu quase silêncio. Continuei mexendo levemente minha pica naquela bundinha até que começasse a amolecer. Levou alguns minutos para que a tirasse completamente. Quando saiu, segurei-a minha pica e senti quase inveja dela, por fazer o que ela fez, entrar onde ela entrou: estava incrivelmente inchada, super vermelha e, pra quem nunca viu, a piroca mais feliz que existiu. Fiquei com ela ali abraçado por umas meia hora, colocando em sua bundinha minha camisa para escorrer a porra que de lá saísse. Depois disso levantei-me, fui até o banheiro e molhei uma toalha com água bem quente e pus-me a limpar meu docinho. Recoloquei sua roupa e levei-a para seu quarto sem qualquer movimento de despertar. Deitei em minha cama sem querer tomar banho e tive o sono de um rei.
Acordei no outro dia às 11 da manhã como um soldado acorda após o dia de batalha. Não havia me dado conta da hora que fora dormir: 2 e meia da madrugada, tendo percebido então que ficara umas 4 horas de felicidade extrema com minha criança. Acordei no entanto apreensivo; como estaria Júlia? Tomei um banho, coloquei apenas um short e fui pra cozinha: nada de Júlia. Fui até seu quarto, a sala, nada. Preocupei-me ao extremo por alguns segundos, até avistá-la na varanda de casa deitada na rede. Aproximei-me da porta endereçando um olhar pra meu anjo, para tentar imaginar como ela teria encarado aquilo. Deu-me um sorriso e começou a falar de várias coisas como se não tivesse acontecido nada. Pensei por horas durante o dia se ela realmente estava dormindo ou se, por ser tão jovem, preferiria manter isso escondido até de nós mesmos. No entanto passamos o dia normalmente, com trabalho e escola.
Ao final do dia chamei-a para sairmos, talvez a um cinema, o que ela aceitou. Voltamos pra casa por volta das 10 horas da noite, após noite de grandes risadas. Ela dirigiu-se direto pro seu quarto e eu pro meu e voltamos quase juntos para sala de TV. Mais que depressa deitei-me sobre o tapete, em posição paralela ao sofá. Ela ameaçou, num primeiro momento, a sentar-se no sofá, mas logo em seguida, pulou ao chão, deitando-se perpendicularmente a mim, repousando a linda cabecinha sobre minha barriga. Minha pica já esta em riste e pronta pra outra. Ela trajava um pijama de calças compridas, mas tudo de algodão. Era lindo imaginar aquele corpinho por debaixo daquele tecido. Conversamos um pouco mais e logo em seguida já demonstrara os gestos do esperado sono. Eu estava com a cabeça e parte das costas sobre duas grandes almofadas e meu anjinho com a nuca sobre minha barriga e com as costas sobre uma pequena almofada, de forma a deixá-la confortável. Comecei instantaneamente a alisar-lhe os cabelos e o rostinho angelical, contornando com o indicador sua pequena boquinha. Chegava a apertá-la entre meus dedos de tão gostosa que se me mostrava. De repetente ela vira-se para o lado esquerdo, ficando de costas para mim. Ajeitei-me um pouco melhor a nova posição e continuei acariciando, agora por toda suas costas até chegar próximo à bundinha da noite anterior. Ousei enfiar minha mão por baixo de sua calça, alcançando seu reguinho, quando pude sentir seu cuzinho dando uma piscada, fechando-se mais do que o normal. Continuei, no entanto, e notei uma pequena bolinha que havia se formado em suas preguinha. Percebi então que a tinha machucado um pouco, mas que, no entanto, ela continuava ali: ou por gostar ou por realmente não saber que estava acontecendo. No entanto, continue passando meus dedos por entre sua bundinha e sua bucetinha, quando senti sua mãozinha mexer-se e encostar em meu pau. Tremi dos pés à cabeça. Tirei minha mão de dentro de sua calça, pequei a sua mão direita e coloquei, direitinho, sobre minha pica gigante. Fiquei apertando sua mão sobre meu pau e, não aguentando, coloquei-a sob meu short, direto sobre a pica. A sensação de gozo veio na hora, mas forcei-me para não fazê-lo. Fiquei apertando sua mãozinha em minha pica que mau podia circundá-la, e fiquei movimentando de cima para baixo como que me masturbando com aquela delícia. Estava novamente com o coração pulsando na garganta. O pensamento que me vinha à mente me deixava extasiado. Não pude segurar e acabei abaixando meu short, deixando a mostra toda minha pica sendo segurada por uma mãozinha extremamente delicada. A piroca já estava completamente melada e sua mãozinha escorregada naquele gigante. Era estranho e bonito de se ver, além de incrivelmente gostoso. Em um momento, acabei empurrando a cabecinha de minha linda em direção a minha pica. Era uma coisa do outro mundo: eu já estava quase que sentado observando a cena magnífica de um rostinho, uma boquinha inocente de frente a um caralho algoz e gigante. Puxei minha piroca com uma mãozinha agarrada a ela em direção a boca de meu tesãozinho. Aproximei bem devagarinho, passando-a bem próximo ao seu nariz e boca para se acostumar com o que viria pela frente. No momento seguinte, segurei seu queixinho delicado e puxei-o vagarosamente para baixo; encostei minha pica primeiro na boxexinha e fui esfregando bem aos pouquinhos até alcançar sua boquinha. Notei que ela ameaçou fechá-la, o que não me impediu de continuar passando em seus lábios. Sua boquinha, externamente, já estava toda melada, quando voltei a puxar seu queixinho e direcionar a ponta da pica ali pra dentro. Matematicamente falando, não seria o correto a se fazer; era muito pequena a boquinha pra agasalhar todo aquele cacete; aquela cabeçona que quase tampava sua boca. Pouco me importei e continuei direcionando e enfiando bem de levinho; puxava mais seu queixinho pra baixo e enfiava um pouco mais minha pica pulsante. Inclinei um pouco a cabecinha de minha linda, de forma a me permitir colocar mais um pouco de minha pica, um pouco mais de uns dois centimetros após a cabeça. Cheguei a ver aquilo como uma façanha. Comecei então um movimento de tira e põe de dentro daquela boquinha que me deixou louco. Minha linda parecia dormir profundamente ou disfarçar o tanto que estava gostando. Voltei a enfiar a mão em sua bundinha até alcançar a bucetinha. Comecei a bolinar aquele grelinho que já estava bem molhadinho e com a vulvinha um pouquinho inchada. Fiquei ali por uns instantes até que não aguentei mais e comecei a gozar. Senti que ela ameaçou fazer um movimento de retirada, o que não permiti, suavemente, segurando-a naquela posição. Gozei como se goza pela primeira vez na vida. Senti seu rostinho um leve ar de repugnância, sem que se retirasse da situação. Vi minha porra, que não parava de sair de minha pica pulsante, escorrer por entre aqueles labiozinhos esticados, quase ao extremo. Continuei bonbando devagarinho até não ter mais nada. Retirei-o de dentro daquela boquinha juvenil e tive vontade de dar o maior grito de gozo da minha vida. Notei-a se virando da posição em que estava e passando a mão sobre a boca como que para limpar-se. Pequei uma almofada que ali estava e passei em seu rostinho e buchecha, retirando todo o esperma que ali estava. Fiquei algum tempo ali imaginando toda a loucura que fazíamos, quando ela acorda, me dando o maior susto. Espreguiça-se sobre minha barriga, ainda de olhos fechados e eu tentando disfarçadamente tampar minha nudez. Ela abre os olhos, olha pra mim e diz: eu sempre pego no sono. E foi para seu quarto.
Dormir ali mesmo, sem ter vontade de sair daquele meu ninho de amor...
continua em mais um único capítulo.