A vingança da minha irmã I
O expediente estava acabando, eram aproximadamente cinco da tarde e minha irmã me ligou chorando. Ela estava em frente ao Teatro Municipal e me pedia, em pranto, que fosse buscá-la.
Imediatamente fechei meus trabalhos, era sexta-feira e tive que deixar tudo arrumado e trancado, mas em menos de dez minutos já estava no elevador, ansioso e preocupado. Lúcia estava chorando e parecia desesperada.
Quando cheguei ao Teatro Municipal logo localizei Lúcia que já vinha correndo em minha direção. Fui em sua direção, sorrindo, e ela se abraçou fortemente ao meu corpo liberando o choro com o rosto escondido no meu peito.
Foi muito gratificante aquele abraço, a confiança que ela demonstrava ainda ter em mim. Desde sua primeira menstruação ela passou a se afastar de mim e aos poucos pararam nossas brincadeiras, nossos banhos de banheira, nossas conversas até tarde da noite. Quando ela começou a namorar um amigo meu veio o afastamento total e a tudo isso respeitei apesar da mágoa que isso provocava em mim. Mas ela é minha irmã, eu a amo muito e sua felicidade é o mais importante.
Aquele abraço me transmitia todo o carinho e confiança dela por mim. Eu estava então num misto de felicidade e preocupação afinal Lúcia chorava, estava sofrendo. Ficamos abraçados por um bom tempo enquanto ela recuperava o fôlego e a tranqüilidade.
Com ela já recuperada perguntei o que tinha provocado tanta tristeza e ela disse que preferia não tocar no assunto comigo e me pediu que a levasse para casa. Sugeri que fôssemos fazer um lanche afinal não havia ninguém em casa já que àquela hora nossos pais já deviam estar indo para São Pedro dAldeia e não ia ter nada para comer.
Ela queria mesmo ir para casa e sugeriu que comêssemos uma pizza quando chegássemos. Fomos, então, para o ponto final do ônibus e a pressa dela para chegar a casa era tanta que eu preferi pegar a fila do em pé. Fim de expediente, sexta-feira, ou você espera uns três ônibus, na fila, para ir sentado ou vai para uma segunda fila, menor e que começa a entrar no ônibus quando a fila principal para e, então, só tem vaga em pé.
Ficamos no meio do ônibus que foi lotando a cada ponto e ficou tão lotado que me coloquei atrás do corpo de Lúcia para protegê-la desses aproveitadores que enchem as páginas dos relatos sexuais.
Ela ainda estava sentida e eu muito curioso perguntei baixinho ao seu ouvido o que tinha ocorrido. Ela ficou com a pele arrepiada pelo contato dos meus lábio e hálito no seu ouvido e seu corpo inteiro chegou a estremecer pela surpresa.
Ela ergueu a cabeça buscando meu ouvido e me disse que estava sendo traída pelo Marcelo, meu amigo e namorado de Lúcia. Foi a minha vez de sentir meu rosto se arrepiar com aquele quase sussuro.
Lúcia continuou falando. Havia chegado cedo ao centro da cidade pois queria comprar um presente para o Marcelo pelo dia dos namorados, escolhera um isqueiro lindo e, ansiosa, foi ao escritório dele para fazer uma surpresa. Entrou sem bater nem fazer barulho. A secretária não estava na recepção mas havia uns gemidos, respirações ofegantes vindo do escritório do Marcelo. Aquilo não era bom sinal.
Lúcia sussurrava em meu ouvido e o arrepio estendia-se por todo meu corpo. Eu estava lutando com meu pênias para ele não dar sinal de vida, afinal era minha irmã. Na minha cabeça estava, junto com a história do safado do Marcelo que Lúcia me contava, mas eu já sabia, as diversas histórias lidas neste sitio de contos eróticos e o controle estava muito difícil.
Lúcia continuava a desabafar ao meu ouvido. Ela então se aproximou do aquário que dividia os dois ambientes e que permitia se ver, da recepção, a sala de reuniões que fica ao lado do escritório propriamente dito. Sentada na mesa de reuniões, totalmente nua, estava Sandra, a secretária do Marcelo, e parecia estar em pleno gozo. Ajoelhado em frente a ela, chupando sua buceta, estava o cLúcialha do Marcelo.
Lúcia então confessou que teve vontade de gritar, de entrar sala adentro para bater naqueles dois amantes que a traíam e fugir dos dois. Mas ela sentiu um tesão muito intenso, como nunca experimentara, e não conseguia mover-se. Sua única reação foi usar suas próprias mãos para acariciar seu corpo e de repente ela estava se masturbando com o que via. Nessa altura Marcelo urrava enquanto penetrava profundamente a buceta daquela puta safada. Mas eles resolveram mudar de posição e ela foi vista.
Mano, eu tinha tirado a calcinha que ficou pelo chão enquanto eu me masturbava e tive sair correndo daquele escritório, mas minha calcinha ficou naquele chão e agora o Marcelo deve estar rindo muito de mim, na companhia daquela putinha, com minhas calcinhas úmidas na mão.
Eu que já perdera todo e qualquer controle sobre a minha ereção estava, agora, abraçando minha irmã pela cintura para ajudar a me posicionar no rego de sua bunda. Ela estava aproveitando cada balanço do ônibus para rebolar aquela bundinha deliciosa no meu pau. As vezes ficava nas pontas dos pés e descia lentamente me provocando. Mas saber que ela estava sem calcinha me deixou desesperado de tesão e como ela acabara o seu relato era eu que buscava seu ouvido para consolar minha irmãzinha.
Esquece esse filho da puta, ele não merece uma mulher gostosa como você. (O que eu estava fazendo?) Ele não soube te dar felicidade, não soube lhe dar prazer, não soube lhe fazer gozar como eu vou fazer. (Eu falava e me dava conta da minha loucura...).
Eu estava louco e ela já dava todos os sinais de que o orgasmo estava próximo. Eu não podia dar bandeira, não podia sair passando a mão na minha irmã, nem fazer como esses loucos e tirar o pau pra fora em pleno ônibus. Eu estava louco para fazê-la gozar profundamente. Insano e com esse único objetivo em mente aproveitei o balanço do ônibus e dei um passo para trás levando o corpo de Lúcia comigo. Assim consegui encaixar a bocetinha dela no ombro de um garoto de uns desesseis anos que dormia calmamente.
Lúcia ao sentir o toque do ombro do garoto na sua vagina jogou a cabeça para trás, estava gozando, e rebolou o corpo para aproveitar ao máximo a fricção de meu pau na sua bunda e daquele ombro na sua vagina. Passou a ficar na ponta do pé e baixar com ritmo e acabou por acordar o garoto que instantaneamente percebeu o que se passava e colaborou para deixá-la em total desespero. Ela mordia os lábios, as mãos.
O garoto cruzou os braços e sem parar de friccionar foi subindo a mão. Ela bbusca meu ouvido, me abaixo e ela me diz que ele está enfiando dois dedos na sua buceta. Me agradece e diz que está se sentindo uma verdadeira puta. Que mal acabara de gozar e aquele garoto fez ela entrar novamente em um gozo mais forte mais intenso que ela estava gozando muito. Ela me agradecia, beijava meu ouvido e eu brigava para não gozar nas calças pois não ia ter como esconder. Só então percebo que já estávamos chegando e tínhamos que ir para a porta do ônibus, senão não soltaríamos.
Quando nos afastamos do garoto ele desesperado pegou uma caneta, puxou a mão de Lúcia e nela escreveu seu nome e seu celular. Lúcia sorriu para ele e, com o corpo mole, precisou de meu apoio para vencer a massa humLúcia que estava entre nós e a porta do ônibus.
Soltamos do ônibus e, calados, de mãos dadas, seguimos até nossa casa. Como já sabíamos, a casa estava vazia. Meus pais viajaram e nos deixaram à sós num momento de loucura. Assim que fechei a porta da sala Lúcia se pendurou em meu pescoço e me agradecendo beijou-me profundamente a boca, fazendo-me retomar toda a ereção, para em seguida cair de joelhos, liberar meu piru e saborear o gozo que quase imediatamente aflorou em fortes jatos.
O resto fica para depois...
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O Carteiro
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