Sequestrei e fudi minha cunhada, acho que ela gostou!!!

Um conto erótico de cunhado safado
Categoria: Heterossexual
Contém 4218 palavras
Data: 13/10/2008 11:27:20

Este será meu primeiro relato sobre uma aventura que eu vivi há uns meses atrás e que estou louco p/ que se repita novamente.

Meu nome é Roberto (fictício) 32 anos e sou casado há 10 anos. Minha esposa é uma mulher muito séria, daquelas que gostam das coisas certinhas inclusive na cama. Pra ela, o certo é o tradicional papai e mamãe e nada mais que isso. Isso me deixa louco pois tenho vontade de fazer com elas coisas que ela nem imagina que passa pela minha cabeça. Minha esposa tem 31 anos. Acontece que ela tem uma irmã (Fabiana – nome também fictício) que tem 24 anos. Quando comecei a namorar com minha esposa, minha cunhada tinha ± 12 anos e estava entrando na fase de adolescência. Pude acompanhar de perto a evolução e a formação de mais uma fêmea no mundo. Hoje, considero que minha cunhada tem um corpo que me causa mais tesão do que minha esposa. Minha cunhada tem um quadril largo, uma bunda deliciosa (tem uma anca)e ainda me faz o favor de usar essas calças super coladas só p/ me deixar louco. Várias vezes cheguei a casa de minha esposa p/ namorar e encontrava minha cunhadinha vestindo roupas bem impróprias para sair na rua. Mas como estava em casa e achava que eu já era da família, se descuidava no vestuário e eu aproveitava tudo o que via. Nunca demonstrei possuir alguma tara por ela mas sempre desejei possuir aquela gata por inteiro, tomar posse daquele corpo e usar a vontade.

Acontece que um tempo pra cá, esse sentimento começou a aflorar de forma mais intensa e eu comecei a arquitetar um plano p/ conseguir isso sem estragar o meu casamento, é claro. Tinha que conseguir fazer isso de modo a não ficar com dor na consciência.

Então, depois de muito pensar, defini um plano que achei que seria infalível.

“Vou simular um seqüestro de modo que eu seja forçado a judiá-la”.

Chamei um amigo meu que também faz umas loucuras por causa de um grelo e disse o plano p/ ele. Ele começou a rir, disse que eu não prestava mas que não via jeito de dar errado. Me chamou de grande estrategista.

Então eu analisei algumas rotinas diárias de minha cunhada, minha esposa e escolhi uma data para dar o bote. Meu amigo ficou de conseguir outros dois colegas p/ executar o plano e cuidar de todos os detalhes que previamente eu havia passado.

Minha cunhada é bailarina (HUMMMM) e toda quinta-feira ela faz a sua aula e o meu sogro vai busca-la no final. Minha esposa faz faculdade e toda noite não está em casa. Só chega às 23 horas.

Havia ouvido minha sogra comentar que precisaria fazer compras com o meu sogro na quinta-feira e que não teria condições de buscar minha cunhada na aula de ballet.

Então me perguntaram se eu estaria disponível na quinta a noite, eu disse que sim, então eles me pediram p/ busca-la na aula às 20 horas. Eu disse que não teria problema e ouvi eles comentando que então não precisaria fazer as compras com correria pois eu buscaria a Fabi na sua aula.

Pensei comigo, a aula dela acaba às 20 horas. Tenho que fazer tudo de modo que até umas 22:30 esteja em casa para poder buscar minha esposa na faculdade.

Combinei com meu colega todos os horários e ele concordou. No fatídico dia, lá vai eu p/ buscar minha cunhada bailarina Fabi. Quando a peguei, meu pau já começou endurecer só de saber que daqui a uns instantes estaria bem guardado dentro de várias grutas quentinhas e apertadinhas de minha cunhadinha. Não tinha certeza mas achava que ela ainda era virgem. Isso aumentava meu desejo. Cumprimentei-a de modo normal como sempre fiz e vi que ela estava de saia curta e top (HUUMMMM).

Assim que eles me viram apanhar minha cunhada, eles vieram nos seguindo pelo caminho e em um certo instante eles nos ultrapassaram e seguiram logo na nossa frente. Quando chegamos em um sinal, localizado em uma rua escura e sem residência por perto, eles pararam o veículo a nossa frente e eu fui obrigado a parar também.

Nesse instante, vimos que desceram do carro da frente dois homens encapuzados que apontaram uma arma cada um em nossa direção. Minha cunhada quando viu, gritou de susto e logo eles já vieram abrindo a porta e mandou ela passar p/ o banco de trás e eu p/ o banco do passageiro. Eu pedia à aqueles homens que nos deixasse ir embora, que eles poderiam levar o carro, etc. mas eles me mandaram calar a boca pois eles só precisariam de nós por pouco tempo. Além do mais, minha cunhada ia no banco de trás com um deles que mantinha uma arma apontada em minha cabeça como forma de intimidação para que nem eu e nem minha cunhada esboçasse alguma reação. Além do mais eles vendaram nossos olhos p/ que nós não tivéssemos condições de saber onde estávamos indo.

Eu só pedi a minha cunhada p/ manter a calma pois tudo ia terminar bem....

O outro suposto assaltante conduziu o carro em direção a uma casa velha um pouco afastada do centro. Não sei precisar mas andamos aproximadamente uns 25 minutos até chegar ao destino. Já estava ficando bravo com meu colega pois estava doido p/ meter e ele dando voltinha conosco. Mas não pudia falar nadaAssim que chegamos, eles nos conduziram p/ dentro da casa e aí eles tiraram a venda dos nosso olhos. A casa era velha, parecida com uma casa da roça, escutávamos o barulho dos grilos lá fora e pude perceber que não estávamos em uma região urbana.

Eu me aproximei de minha cunhada, que estava com o rosto pálido de medo por não saber o que aqueles homens queriam conosco e a abracei para poder oferecer a ela um pouco de segurança. Percebi que ela estava tremendo e com as mãos frias. Falei baixinho no ouvido dela: Tenha calma, tudo vai terminar bem!!!

Então aqueles homens encapuzados e armados disseram que não era p/ ficarmos apavorados pois a intenção deles não era nos fazer mal mas que isso dependeria mais de nós do que deles. Nisso eu vi que um homem pegou uma câmera de vídeo e colocou em cima de uma mesa. Naquele cômodo da casa em que estávamos havia apenas uma mesa, duas cadeiras e uma cama de casal que aparentemente estava limpa com roupas de cama até perfumadas.

Os homens então falaram que eles pertenciam a uma organização criminosa (muito famosa na nossa região) e que eles trabalhavam p/ uma organização de exploração sexual e eles estavam com uma dívida para ser paga ao chefe da organização e eles precisariam fazer um filme erótico para ser entregue até às 23:00 horas daquela noite. Então eles disseram que precisariam de nós só pra poder fazer uma filmagem de uma transa nossa. Essa desculpa foram eles quem inventaram mas minha cunhada é um pouco lerda com essas coisas e ficou com mais medo ainda pensando estar nas mãos de homens muito maus.

Quando falaram isso eu disse: Vocês estão loucos!!! Ela não é minha esposa, ela é minha cunhada!!!

Minha cunhada também manifestou sua indignação dizendo que não faria aquilo comigo.

Então um deles, começando a se exaltar conosco disse que, como não estávamos dispostos a fazer aquilo por bem, iríamos fazer por mal. Um deles apontou uma arma em nossa direção.

O outro falou: Estamos tentando ser o máximo gentis com vocês mas como vocês não querem se comer, podem deixar que a gente come vocês. Quando disse isso, já foi desabotoando o cinto e segurando o braço da minha cunhada que começou a gritar. Eles a sugigaram com força pra ela sentir que o negocia ia ficar feio pro lado dela. Então eu avancei no cara que a afrontou e outro veio por trás e fingiu me dar um murro na costela e eu agachei fingindo estar doendo demais.

Eles pegaram minha cunhada e jogaram ela naquela cama e vi que eles passaram a mão no seios dela. Aquilo me revoltou pois não havia permitido eles fazerem isso. Só falei assim: Isso já está demais!!! Eles perceberam e a largaram com um sorriso de sinismo.

Então, estava ainda fingindo me recuperar do golpe sofrido quando o chefe deles disse: Então é a última chance p/ vocês dois, vocês vão colaborar ou não???

Nesse instante, olhei p/ minha cunhada com um olhar de dor e ao mesmo tempo um olhar que dizia: “ Nestas circunstâncias, acho que não tem problemas”.

Mesmo assim me aproximei dela e disse: Olha, você é quem sabe, mas estarei aqui p/ protegê-la a qualquer custo”. Estava ainda ofegante fingindo me recuperar.

Um dos “seqüestradores” desabotoou a calça e tirou o pau p/ fora que ardeu nossas narinas de tão fedorento que estava. Minha cunhada viu aquilo e fez até vômito. Deve ter pensado: Entre ser comida por quem nem conheço com esse pau podre, prefiro dar pro meu cunhado mesmo”.

Ela falou baixinho: Vamos colaborar mas só se vocês prometerem que será bem rápido.

Todos concordaram e posicionaram a câmera em nossa direção.

Eles disseram que a transa seria sem áudio e eles estariam dando as ordens do deveríamos fazer. Toda seqüência é claro fui eu quem passei pro meu colega...

Então eles colocaram uma cadeira perto da cama e meu mandou sentar nela. Quando ligaram a câmera, mandaram ela se aproximar com uma cara de safada perto de mim e que sentasse no meu colo de frente. Tive que conter meus hormônios pois meu pau já estava começando a subir e não queria que ela percebesse ou desconfiasse de nada.

Ela veio me olhando com um olhar de medo e meu colega gritou: Cara de safada que quer dar. Ela obedeceu, mudou o semblante e sentou no meu colo como ordenado. Não vou mais ficar narrando as ordens dos seqüestradores mas toda a seqüência a seguir foi feita sob orientações deles.

Com aquele monumento de mulher no meu colo eu comecei a passar a mão nas suas pernas, joelhos, coxas. Aí subi para as costelas, costas. Eu a apertava e alisava aquela pela fina e macia.

Como ela estava de saia e top, quando sentou com as pernas abertas, ficou com a bunda encostada nas minhas coxas peludas. Comecei a segurá-la pelo cabelo e comecei a mordiscar seu pescocinho cheiroso. Comecei a perceber algo estranho. Cada vez que eu alizava seu corpo e beijava seu pescoço, ela arrepiava toda e fechava os olhos. Comecei a mordiscar logo abaixo do seu ouvido e sem que os outros escutassem, perguntei baixinho p/ ela: Fabiana, não queria fazer isso. Estou sendo obrigado a fazer, mas não quero machucá-la. Me responda se você ainda é virgem?

E continuei aquele amasso gostoso. Ela se aproximou do meu ouvido e como se estivesse com medo me disse: SIM

Aquilo parece que fez ferver meu esperma pois o pau começou a crescer sem controle. Eu estava só com um shorth bem molinho e o bicho começou a ficar volumoso e começou a soltar as lágrimas da felicidade.

Comecei a beijar a boca dela enfiando a língua dentro dela. Ela podia até ser virgem mas beijava como uma profissional. Chupava minha língua enquanto eu passeava com minhas mãos pelo seu corpo. Já não estava agüentando mais quando final mente me mandaram passar a mão na bunda dela e apertar. Pedi licença a Fabi e comecei a alizar aquela anca tão cobiçada. UAU que maravilha, grande, carnuda. Comecei também a passar a mão nos seios dela por cima do top. Acariciando os biquinho p/ estimular seu tesão e percebi que estava surtindo efeito. Ela não estava com cara de assustada e demonstrava que estava segura fazendo aquilo comigo. Isso me excitava ainda mais. Depois de acariciar sua bunda e seus peitos, levantei o top e deixei os seios a mostra. Percebi que ela ficou um pouco com vergonha por causa dos outros homens que estavam ali. Pedi para que eles saíssem para não constrange-la. Eles mandaram calar a boca e disseram que se eu falasse mais alguma coisa, eles entrariam é na brincadeira junto comigo. Aquilo fez ela perder a vergonha pois o que ela não queria, naquele momento é ser estrupada por aqueles “monstros desconhecidos”.

Voltei a acariciar cada peito enquanto beijava sua boca. Senti que cada vez que apertava o biquinho rosado, ele enfiava a lingua mais fundo dentro de mim. Aquilo estava me deixando louco.

Larguei a boca da Fabi e fui descendo, misturando beijo e lambida no seu queixo, pescoço, até que cheguei nos peitinhos. HUMMM, aqueles auréolos rosados com os biquinhos durinho, cheirosos pois ela havia saída da aula de ballet e havia tomado um banho lá, comecei a mordisca-los bem de levinho p/ não doer, mamei, chupei , beijei.

Como os manés estavam vendo aquilo sem poder fazer nada, percebi que os três estavam tocando um punheta e esqueceram de me mandar acariciar o grelo da gata. Então, vi que a Fabi estava já um pouco dentro do clima e tomei a liberdade de começar a acariciar aquele grelo virgem enquanto mamava o leite que saia do peito daquela potranca nova.

Passava o dedo no grelo por cima da calcinha e logo, logo comecei a perceber que ele melou meu dedo. HUMMMMM Que vontade de chupar meu dedo mas tinha que conter meus impulsos. A saia dela abotoava pelo lado e então eu tirei e deixei ela só de calcinha. Ela não percebia mas meu mastro já estava em ponto de bala, grande, grosso, duro e babando.

Continuei sugando aquele peito e arredei a calcinha, deixando aqueles pelinhos de buceta a mostra. Então imprimi uma maior pressão no grelo pois enfiei meus dedos pelas laterais dos lábios e então massageava o clitóris bem a vontade e percebi que dentro dela já estava escorrendo um mel bem espesso como se nunca tivesse saído de dentro dela. Com isso senti que ela começou a mexer o corpo em cima de mim como se o tesão estivesse tomando conta dela. Fiz um sinal pro meu amigo que cortou aquele barato e mandou ela sair de cima de mim. Me mandou tirar a roupa e deitar na cama.

Quando abaixei meu shorth, vi que ela não tirava os olhos do meu caralho que estava igual pedra. Acho que ela pensou: Meu Deus eu vou agüentar isso tudo dentro de mim?

Eles mandaram ela tirar a calcinha. Aí foi minha vez de grudar os olhos naquela xavasca de donzela e pensei: Daqui a pouco você vai ganhar leite p/ beber.

Eles mandaram ela chupar meu pau e percebi que ela ficou sem jeito. Então falei baixinho: Vamos acabar com essa tortura logo. Ela balançou a cabeça em sinal de consentimento e então chegou pertinho e contemplou aquele instrumento de prazer. Segurei seus cabelos e fiz um afago gostoso e sem que eles mandassem, ela tirou a língua e passou no buraquinho p/ provar uma lágrima que escorria. Quando encostou, saiu uma glosma grudada na língua dela. Ela provou o gosto e voltou abocanhando toda a cabeça. HUMMMMMM

Sentia aquela boca quente, virgem, sua língua acariciando a cabeça melada. Eu esfolava a lateral interna da boca dela com estocada fortes de modo que a cada estodada, eu via meu pau de 18cm sumir dentro daquela fêmea. Enquanto estocava, segurava suas mãos e ensinava como tocar uma p/ mim, ao que depois de algumas repetições ela já fazia aquilo sozinha, sem ajuda e com prazer. Como é bom ver aquela gata mamando na minha tora. Aquilo já estava me deixando em ponto de erupção mas não podia ejacular naquele instante. Tinha muita coisa ainda p/ explorar. Meu colega mandou eu deitar na cama e ordenou a Fabi que subisse em cima de mim como se fossemos a fazer um 69 mas não mandou ela deitar. Então quando ela passou a perna por cima da minha cara e eu pude contemplar e sentir o cheiro de cadela no cio. E vi uma gota espessa escorrendo pela parte interna da coxa dela não esperei ninguém falar nada e já fui lambendo aquele melzinho. HUMMMMM

Meu caralho ficou todo duro com as veias estufadas. Que prazer mamar aquele suco vaginal de uma fêmea virgem. Comecei a esfolar aquele grelo com força e comecei a penetrar minha língua dentro daquela gruta vermelha, e percebia que o cuzinho dela estava piscando (apertava e relaxava) várias vezes e senti que minha cabeça começou a ficar comprimida na cama pois ele estava se desmontando em cima de mim como se estivesse querendo entrar toda pra dentro da minha boca. Aquilo me fascinava pois percebia que ele estava se sentindo uma mulher de verdade e eu adoro fazer isso. Depois meu colega mandou ela cair de boca p/ mamar mais minha tora. Ela caiu como se já estivesse desfalecida e mamava com vontade. Tive que segurar a cabeça dele e ditar o ritmo que ela deveria imprimir. Mais cadenciado, e de forma que ela batia uma punheta com a boca. HUMMMMMM Que safada minha cunhadinha. Enquanto isso, minha cara era puro mel. Estava lambusado com o líquido gosmento que saiu de dentro da Fabi. Teve uma hora, depois de muito acariciar a anca dela, apertar contra meu rosto e vendo sempre aquele rabo rosado e limpinho piscando pra mim, resolvi a penetrar meu dedo p/ ver sua reação. Numa hora que ela estava mexendo muito, fruto de um tesão incontrolável, quando o botãozinho relaxou eu enfiei um dedo meu lá dentro. Senti que na hora ela travou como se quisesse cortar meu dedo e deu uma mordida no meu pau. Mas depois de uns segundos o tesão falou mais alto e ela voltou a relaxar e eu vou enfiando ele todo. Pronto, as pregas já estavam soltas e já podia agüentar um dedo mais grosso, HE HE HE HE.

Ficamos nesse 69 uns 10 minutos e então meu colega mandou parar com aquilo e disse: Está na hora da invasão!!! Ela saiu de cima de mim e senti suas pernas tremendo de tão desfalecida que estava. Ela mandou ela ficar de 4 em cima da cama mas só a anca era pra ficar levantada. Ela deveria ficar com o rosto deitado no travesseiro com o rabo empinado. Ela obedeceu como se fosse bem submissa e vi que ela ficou olhando pra parede. Quando me aproximei dela por trás, e segurei a anca dela, vi que ela deu um suspiro e fechou os olhos. Senti suas costas se arrepiarem e sua bunda também. UAU

Sempre desejei aquilo pra mim e agora nada impediria de possuí-la. Mirei minha tora e na hora de enfiar, falei para aqueles espectadores: Vocês não tem uma camisinha? Eles falar que seria na carne, que era p/ eu furar o couro dela, arrancar o cabaço até ela perder o rebolado.

Naquilo vi que ela estava apreensiva em ser penetradamas não oferecia nenhuma resistência p/ mim. Aquela situação de domínio me excitava mais ainda.

Pincelei minha tora naquele buraco todo lubrificado e comecei a forçar a entrada. Ela agarrava o travesseiro, fazia uma cara de dor mas aceitava a situação. Fui com muita calma p/ não traumatiza-la, afinal não queria enfiar naquele buraco só uma vez, então tinha que ser o máximo prazeroso p/ ela. Quando enfiei a cabeça percebi meu pau um pouco avermelhado e ela deu um urro de dor mas aí já fui aumentando a invasão daquele corpo e cada estocada que dava, ela gemia baixinho, com os olhos fechados e então comecei a falar palavra obscenas pra ela. Chamava de potranca, égua no cio, dizia que eu era o cavalo p/ trepar nela, que eu queria furar o couro dela toda, que eu ia esfolar aquele buraco que ela chamava de perereca, que ela era maravilhosa e via que a cada palavra ela arreganhava mais e fazia cara de tesão. Aproveitei e penetrei um dedo no rabo dela e ela nem percebeu. Que vontade de ter dois mastros pra enterrar em cada buraco. A cada estocada eu comecei a falar: Toma, toma, toma, toma, toma vadia, toma potranca, toma minha égua, toma safada, toma pau na buça. Aquilo fez ela começar a rebolar com minha tora enterrada nela e ela começou a gemer mais alto ainda. Creio que ela começou a sentir as batidas do meu coração pulsando nas veias da minha tora enterrada dentro do seu corpo. HUMMMMM Aquilo estava demais.....Quase gozei dentro dela. Quando percebi que ela estava descadeirada, com a anca arriada na cama, então eu tirei meu pau da xana e comecei a currar seu cuzinho com minha língua. Aí eles mandaram eu sentar na cama e ordenou que ela sentasse no meu mastro. Ela já estava toda molenga e já era um objeto de satisfação sexual, sem desejos ou vontade própria. Quando ela se posicionou, eu a segurei p/ ela não quebrar meu precioso pau. Então fui descendo ela devagar e encaixou a cabeça naquela gruta rosada. Ela custou a dar um gemido mas não ofereceu resistência e ainda perdeu o jogo das pernas e desabou em cima de mim deitando a nuca no meu ombro. Tive que ampara-la pois achei que a Fabi tinha desmaiado. Fiquei com medo naquele instante. Como estava perto do seu ouvido eu perguntei: Fabi tudo bem com você? Ela estava com os olhos fechado e só balançou a cabeça em sinal de afirmativo e ouvi aquela gata sussurrando baixinho:

Me fode vaiHUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Comecei a levanta-la e soltá-la várias vezes. Depois eu atolei meus dedos no grelo dela e comecei a cadenciar uma siririca bem gostosa enquanto ela tomava no cuzinho. A danada começou a mexer, rebolar , pular, gemer, urrar... e eu ia falando bobagens no ouvido dela: Vou te currar toda, vou te foder, comer, estrupar até voce me pedir arrego....

Ela não agüentou, começou a gozas com meu pau no rabo, dedo no grelo HUMMMMMMMM Mesmo assim agüentei e deixei o leite p/ dar na boca dela. Ela tentou levantar mas meu pau tava enterrado e preso no cu dela. Ela forçou um pouco mais saiu. E caiu na cama. Por fim, eles mandaram eu subir em cima dela e eu a ensinei a posicionar seus seios e ela fez uma espanhola bem gostosa. Deixei os peitos dela bem lambusados e quando percebi que meu vulcão entraria em erupção. Mandei ela abrir a boca e subi com minha tora p/ dentro dela e mandei ela tomar leitinho de tora. Ela me punhetava e de repente, pela 1º vez, ela sentiu um jato de porra invadi-la de modo que após alguns segundos, percebi que já não cabia na boca dela e começou escorrer pelo canto. Ele se assustou com aquilo, o gosto, o cheiro e quis cuspir mas meu colega ordenou ela a engolir tudo senão ela teria que beber o dele. Ela imediatamente começou a engolir, mas acho que ela viu que não era tão ruim assim e depois já estava recolhendo o que tinha escapadado da boca e estava até chupando os dedos.

Depois de saciado, eu fingi estar chateado com tudo aquilo e então eles mandaram nos vestir novamente.

Disseram que se nós déssemos queixa na polícia, eles espalhariam inúmeras cópias da nossa transa por todos os vizinhos do bairro.

Nos vendaram novamente e nos levaram pro carro para o trajeto da volta. Só que na volta eles nos deixaram voltar juntos atrás e então puda abraça-la como se fosse um abraço de alívio pelo fim daquela tortura e podia sentir ainda o cheiro do meu esperma dentro daquela boquinha. Eu pedia perdão baixinho no ouvido dela e ela dizia que eu não tinha culpa daquilo.

Depois de uns 25 minutos eles nos abandonaram e foram embora. Quando tomamos controle da situação. Eu comecei a chorar e a xingar aqueles caras, nos abraçamos por uns instantes tentando consolar um ao outro. Então, tomado por um sentimento de revolta, falei: Onde é a delegacia mais próxima, daqui? A Fabi respondeu: Pra quê?

Pra fazer o registro do que nos ocorreu, respondi.

A Fabi fez uma cara de espanto e disse: Você está louco? Não viu o que eles disseram, que se nós denunciássemos, eles espalhariam o vídeo pela vizinhança?

Fiquei calado como se estivesse pensando numa alternativa. Ela emendou: Vamos embora e vamos esquecer isso. Será melhor pra nós.

Quando estávamos quase chegando, ela disse: Se alguém perguntar o porque de estarmos chegando só agora, vou dizer que precisei passar no shopping e você me levou, ok?

Concordei obviamente.

Quando chegamos em casa, minha sogra estava preocupada pelo horário, a Fabi disse o que combinamos, e foi tomar um banho. Quando saiu, foi jantar e não percebi ela com nenhum aspecto de remorço, vergonha ou coisa parecida. Então despedi de todos e fui buscar minha esposa na faculdade.

Na semana passada, vi a agenda dela dando sopa na sala e rapidamente abri na data do ocorrido. Pra minha surpresa, lá estava escrito: “Um dia maravilhoso e inesquecível pra mim”.

O que será que ela quis dizer???? HE HE HE HE

Acho que essa história vai render uma continuação.

Comentem este relato e as gatas que quiserem manter contato, deixem seu e-mail, OK???

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Comentários

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Que criatividade mano gostei muito criativo um bela maneira de fuder a cunhada...rsrsrsr gostei

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não foi um conto ótimo,mas teve um pouco de criatividade,vc tem potencial,para escrever contos melhores.nota 3

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Prá comer essa cunhada não precisava nada disso...Era só chegar e levar....rsrsrs

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deveria de ser muito boba para n~~ao sacar nada valeu uuuuuuuuuuu

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Continho meio boca. Mentiras claras e deslavadas deixam o conto sem fundamento. Vc exagerou demais, no próximo, menos, menos, muito menos mentiras.

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Quero um cunhadinho assim! Delicioso! Parabens! Publique mais contos ok?

bjbj

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Ta otimo!

Quem me dera ser comida assim!

julia100_egito@hotmail.com

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Foi muito bem narrado. Aqui na minha cidade tem uma enfermeirinha que como a bundinha dela só com o olhar. Que bunda linda, redondinha, empinadinha. Na medida que lia fiquei imaginando eu e ela nessa situação. Como gostaria de comer a bundinha dela. Cara leia meu conto: Na garagem da Débinha. Pelo seu merece um DEZ.

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