A GORDINHA E SEUS BRINQUEDOS-PARTE2

Um conto erótico de EDUTRA
Categoria: Heterossexual
Contém 2257 palavras
Data: 15/10/2008 01:08:02

Como relatei no conto anterior, eu fui convidado para ir até a casa da gordinha, e o que se passou lá foi algo que eu nunca imaginei presenciar em minha vida. Chegando lá, ela me convidou para entrar, me levou para a sala, e como havíamos tomado cerveja no barzinho, ela me perguntou se eu queria uma latinha, a qual aceitei, pois eu estava com a boca seca pela ansiedade e prevendo o que me aguardava. Ela voltou com duas latinhas de cerveja, mas não a lata tradicional de 350ml, mas sim, latinha com 500ml. Começamos a beber sentados ali na sala, e enquanto eu saboreava aquele líquido gelado, minha cabeça estava imaginando como tudo iria começar, se eu deveria dar o primeiro passo ou se deveria esperar pela iniciativa dela, situação que foi rapidamente resolvida graças a minha necessidade de ir ao banheiro, pois como já havíamos tomado cerveja no barzinho, a minha bexiga já estava ficando cheia. Ao pedir licença para ir ao banheiro, ela se levantou junto comigo para me mostrar o caminho, e quando chegamos ao corredor que levava até os fundos da casa, onde ficava o banheiro, acabamos esbarrando um no outro, devido ao fato do corredor ser bastante estreito. Aquele contato parece que liberou uma descarga elétrica que passou pelos nossos corpos, o que foi o ponto de partida, pois paramos, um olhou para o outro e sem falar nada, nos agarramos e começamos a nos beijar e a nos despir ali mesmo no corredor. Minha amiga, por ser gordinha possui seios fartos e com bicos enormes e pontudos, que parecem pintos de criança, o que me excita muito, e quando retirei seu soutien e aqueles melões enormes saltaram para fora, me deliciei acariciando e mamando aquelas delícias enquanto ela fazia cafuné na minha cabeça e, gemendo muito falava: TOMA O LEITINHO DA MAMÃE, VEM MAMA COM CARINHO.......AIII.... COMO ESTÁ GOSTOSO !!!!

Mas as necessidades fisiológicas acabaram se manifestando, me lembrando do motivo de estar ali no corredor, então enquanto eu me arrastava até o banheiro para poder mijar,eu continuava agarrado a ela enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos, um procurando no outro os pontos mais sensíveis. Chegando ao banheiro ela me disse que eu poderia aproveitar a vontade de urinar para realizar uma de suas fantasias, me convidando para irmos direto para o chuveiro, e como o dia estava bastante quente e já estávamos com nossos corpos suados, foi uma ótima idéia. Logo que a água começou a cair, ela se ajoelhou na minha frente e disse que a sua fantasia era que alguém urinasse sobre seus peitos enquanto ela se masturbava. Sem pensar, me posicionei e comecei a aliviar a minha bexiga jorrando uma grande quantidade de urina sobre ela, o que me deu um enorme prazer. Depois ficamos mais ou menos uma meia hora com a água caindo sobre nós, enquanto nos acariciávamos, eu brincando com sua buceta gordinha e ela agarrada no meu pau me punhetando, até o momento que percebi que iria gozar, então eu pedi para irmos para o quarto, convite que foi logo aceito e, logo após nos enxugarmos nos dirigimos para lá.

No quarto, ela foi até um armário e voltou com uma caixa cheia de objetos sexuais dos mais diversos tipos, alguns que se destinavam exatamente para o sexo, e outros que possuíam outro fim mas estavam sendo usados para isto, que ela foi jogando sobre a cama. Neste momento eu lembrei do objeto que ela acabara de comprar, então me dirigi até a sala para buscar o embrulho que havia ficado sobre a mesa, e quando cheguei no quarto ela já estava deitava com as pernas abertas acariciando o grelinho e olhando para mim com cara de safada. Ao me aproximar, ela se levantou e sentou na beirada da cama me puxando para que ficasse na sua frente, então pegou meu pau, começou a punhetá-lo, parando em seguida para ficar olhando para ele e falar: QUE SAUDADE.......HÁ QUANTO TEMPO QUE EU NÃO SINTO ISTO NA MÃO.......E NA BOCA.... Dizendo isto começou uma chupeta deliciosa, primeiro se concentrando só na cabeça, depois colocava tudo até o fundo daquela boca que parecia de veludo, para em seguida tirar tudo e ficar chupando meu saco,depois voltava para a cabeça, até perceber que eu iria gozar, então tirou da boca, olhou para mim e disse que queria engolir tudo sem deixar uma gota sobrando, pois este era um sonho que ela nunca tinha realizado, e aquele dia seria a sua chance, e sem falar mais nada abocanhou meu cacete com uma volúpia que eu nunca tinha visto antes, o que fez com que eu não conseguisse me segurar, liberando vários jatos de porra na sua boquinha sedenta que não deixou escapara nenhuma gota.

Após engolir tudo, ela tirou meu pau da boca, me olhou com ar de satisfeita lambendo os lábios, querendo dizer que estava delicioso, se atirou para traz, abriu bem as pernas, me mostrando um bucetão gordinho com grandes lábios saltando para os lados, parecendo dois bifes, e um grelo quase do tamanho de uma tampa de caneta BIC, saindo do meio dos lábios. Vendo aquilo, não resisti e caí de boca naquela buceta, enfiando a língua bem no fundo, depois chupava aquele grelinho, que tinha um sabor delicioso, depois voltava para os grandes lábios, que na verdade não eram grandes, eram enormes, pois quando colocava tudo na boca, ela ficava completamente cheia. Enquanto eu chupava o grelinho, eu comecei a masturbar e a foder a sua buceta com os dedos, enfiando, sem dificuldade, 3 dedos até o fundo, e a cada minuto que passava meus dedos ficavam cada vez mais encharcados com o suco que saía de dentro de sua buceta, suco que eu usei para melecar outro dedo e começar a enfiar em seu cuzinho. Não demorou muito para que ela tivesse um orgasmo escandaloso gritando e se contorcendo muito, como se fosse o primeiro de sua vida, mas eu não dei trégua, pois logo me virei para os objetos que estavam espalhados sobre a cama e escolhi um para continuar a brincadeira, e nesse momento pude olhar com mais calma para a quantidade de coisas à minha disposição.

Além de diversos consolos e vibradores dos mais variados tamanhos, haviam bolinhas tailandesas, plug anal com bomba que faz o mesmo inflar e dobrar de tamanho, cacetes duplos para penetração simultânea, vaginal e anal , etc, mas o que me chamou a atenção foram os outros objetos que estavam ali graças a criatividade de minha amiga. Tinha um cano d’água, quase da espessura do meu braço, com a ponta arredondada feita com cera de vela, um cabo de martelo quase da mesma espessura, também com a ponta arredondada e envernizada, tubos de desodorante, uma garrafa de refrigerante também com cera de vela para tampar o bocal, uma chave de fenda com o cabo grosso, uma latinha de cerveja das de 500ml fechada, obviamente para não amassar, pinos de boliche de plástico, destes vendidos como brinquedo para crianças, várias velas colocadas dentro de uma camisinha, uma vela vermelha da grossura de uma garrafa de cerveja, um vidro de maionese, e mais dois ou três objetos cilíndricos que eu não consegui reconhecer. Comecei a organizar os objetos por tamanho, em ordem crescente, com a idéia de que pretendia experimentar todos, pois eu não agüentava mais a curiosidade de colocar e ver na buceta dela aqueles objetos de tamanho exagerado. Peguei então um consolo de tamanho médio, me posicionei, e, enquanto chupava seu grelinho, comecei a enfiar o consolo naquela buceta que foi se abrindo, para receber ele sem dificuldade. Quando vi que ela já estava acostumada com aquele tamanho de cacete, peguei outro maior e mais grosso e, após tirar o que estava enfiado na buceta, comecei a meter o outro enquanto admirava os lábios se abrindo para receber aquele invasor, e a cada empurrada que eu dava no cacete para faze-lo ir fundo, ela gemia e se arrepiava de tesão.

E assim eu fui trocando de consolo, colocando cada vez um maior e ela aceitando todos sem dificuldade, gozando cada vez que eu mudava de tamanho, e só pra ter uma idéia, ela já tinha gozado tanto que até o lençol da cama já estava ensopado com o caldo que saia de sua buceta, até que finalmente cheguei no modelo que ela havia comprado naquele dia, o famoso monstro da grossura do meu braço. Neste momento ela se levantou, pediu para que eu segurasse aquele poste em pé, então ela se posicionou para sentar nele, começou a descer enquanto aquilo entrava abrindo caminho e alargando a sua buceta que parecia querer engolir ele inteiro, e eu ali vendo aquilo ir sumindo , sem acreditar no que estava presenciando. Quando já estava quase tudo dentro, ela se deitou, puxou as pernas, fazendo com que seus joelhos ficassem próximos dos seios, me olhou com ar de safada e falou que queria que eu comesse o seu cuzinho. Me posicionei, encostei a cabeça na portinha do seu cu e comecei a forçar até que a cabeça saltou para dentro sem dificuldade, pois aquela região estava toda melecada, continuei colocando até que entrou tudo, então iniciei os movimentos de entra e sai enquanto com a mão eu movimentava aquele cacete enterrado em sua buceta. Em menos de 2 minutos ela estava gritando, tendo orgasmos múltiplos, até que pediu para que eu parasse, pois não estava mais agüentando, e como eu estava quase gozando eu acelerei os movimentos, até que enchi o seu cu de porra, fazendo ela ter mais um orgasmo barulhento.

Após todo este exercício, ficamos os dois deitados quietos para recuperar o fôlego, até que o silêncio foi quebrado por sua voz comentando que foi ótimo, e que nunca tinha gozado tanto em um único dia. Depois de alguns minutos eu me levantei com a intenção de tomar um banho, pois eu estava todo suado e melecado, e quando voltei dei de cara com mais uma cena picante, era ela, com aquele monstro ainda enterrado na buceta, metendo outro consolo enorme no cu. Eu de boca aberta pelo tamanho daquilo enterrado no rabo, perguntei como ela conseguia, então ela falou que já estava acostumada, que tinha metido tanta coisa nele que não tinha mais nenhuma prega no cu, e dizendo isto tirou inteiro o cacete da bunda, me mostrando como estava aberto o seu cu, parecendo um túnel, mas túnel maior eu vi quando eu resolvi tirar o monstro da sua buceta. Não acreditando no que estava vendo, resolvi conferir o tamanho do buraco com a mão, e a mediada em que colocava os dedos eu percebia que ainda havia espaço sobrando. Quando percebi, eu já estava com todos os dedos dentro de sua buceta, e bastou somente mais um pequeno esforço para ver a minha mão ir desaparecendo dentro daquele túnel, e fui empurrando para ver até onde iria. Quando já estava com a metade do meu ante-braço dentro dela eu senti que tinha chegado ao fundo, então comecei a movimentar minha mão lá dentro até que ela teve outro orgasmo escandaloso. Neste momento meu cacete já estava mais duro que pedra, pronto para outra batalha, e sem tirar meu braço de dentro dela, me posicionei e comecei a enraba-la novamente, mas quando coloquei e entrou deslizando facilmente para dentro, eu analisei a situação, e cheguei a conclusão que ali não havia um buraco proporcional ao tamanho do meu cacete, que é de tamanho médio, e não poderia se equiparar com aqueles consolos enormes.

Ela parecendo adivinhar o meu dilema, fala que uma coisa que ela nunca havia experimentado era uma DP Anal, e com um olhar de safada, me diz que está louca de curiosidade para saber como é ter dois paus no cú. Eu peguei então aquele consolo que à pouco estava em seu cu e iniciei a penetração anal junto com meu cacete que já estava enterrado no seu traseiro, e não demorou muito ele estava todo dentro dela. Ela então, com dois cacetes no cu e meu braço enfiado na buceta, começou a se contorcer, e eu para acompanhar iniciei os movimentos dentro dela, fazendo com que ela fosse ao ponto de ter orgasmos simultâneos, berrando como se tivesse sendo sodomizada, e quando eu falei que estava gozando, ela mordeu meu cacete com seu cu, tendo mais um orgasmo cavalar, indo até ao ponto de desmaiar. Eu esperei ela voltar a si e então fui saindo de dentro dela retirando juntamente o consolo. Deitei ao seu lado para descansar, e ela se virando para mim e me dando um beijo, falou que nunca havia gozado tanto e com tanta intensidade como naquela tarde.

Ela então disse que iria tomar um banho, me pedindo para ajuda-la a se levantar, pois estava com o corpo todo dolorido de tanto gozar. Fomos juntos até o banheiro, ficamos sentados no chão, curtindo aquela água relaxante caído sobre nós, depois fomos para a cozinha preparar alguma coisa para comermos, pois todo aquele exercício nos deixou com bastante fome. Depois sentamos na sala para conversar e tomamos mais algumas cervejas batendo papo. É claro que mais tarde a brincadeira continuou, onde experimentei em minha amiga outros objetos, que ainda não haviam sido usados, e a coisa foi até a madrugada. Eu somente fui para casa no outro dia com meu cacete dolorido de tanto foder, mas nos encontramos mais algumas vezes para repetir a dose.

Para entrar em contato: everson@iconeweb.com.br

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Comentários

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Jesus , da proxima vez vê se enfia a sua cabeça na xoxota dela cara quem sabe ela nao morre de tanto tesão.

Achei que houve precipitações nesse conto.È dificil de acreditar que houvesse uma dupla penetração anal assim tão fácil com um objeto enorme e grosso + sua pica grossa de 19 cm , todinha enterrada lá .so vendo pra crer. Pede para ela comprar um penis de cavalo de borracha , eu ja vi um video que o cara enfia ele todo no cu , talvez isso possa sassiar ela. Se quiser te passo o video desse cara , que ta na net , se nao tiraram ainda.

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