Cabocla
I. O ENCONTRO
Doutor Luka estava se dirigindo à cidade de Arvoredo para se recuperar de uma doença que havia adquirido na cidade grande. Passeando de charrete pelos campos da propriedade de seu pai, viu uma linda menina, uma cabocla de pele morena. Ele parou para observar a bela imagem, mas o que chamou a atenção dele foram seus lindos seios avantajados, suas coxas que a saia mal cobria e sua bundinha redondinha, uma verdadeira cavala. Ela estava deitada a sombra de uma árvore, sentindo a excitação do fim da tarde, seus dedos percorriam sua pele lisa como de uma menina e terminavam de percorrer o caminho acariciando seus pentelhos, ao mesmo tempo em que beijava seus dedos molhados, e a outra mão acariciava seus seios. Ele, excitado com a cena, começou a sentir um volume apertando suas calças. Tirou-o para fora e se masturbou todo olhando aquela linda cena. O nego Luciano que conduzia a charrete viu a sua excitação e não quis comentar nada, mas ele também estava gostando da cena com a caboclinha. Ele que era o macho mais disputado das redondezas, com seu corpo musculoso, resultado do trabalho forçado nas fazendas, e sua pica de 30 cm que deixava qualquer mulher louca de tesão. Ele sabia comer um cuzinho como ninguém, e as mulheres mais ricas da pequena cidade, insatisfeitas com seus maridos, volta e meia pediam os serviços do negão. Elas queriam sentir uma pica bem dura por trás, gozando dentro delas ou queriam também sentir a forte gozada do negrão que as banhava de porra por todo o corpo, principalmente na boca.
O doutor Luka continuava ali extasiado com a cena da caboclinha quando ela despertou de seu orgasmo e o viu. Envergonhada, se levantou e foi prestativa cumprimentá-lo. Ela tinha se esquecido de limpar sua mãozinha delicada, foi quando ele pegou a mão dela e lambeu, sentindo o delicioso gostinho da sua siririca. Ela já estava extremamente excitada, quando deu a sua mão para ela beijar. De repente, para sua surpresa, ela pegou o dedo do meio e chupou com força, mostrando ser uma putinha que gostava de sexo oral. Ele quase gozou de novo vendo sua linda boquinha chupando seu dedo. Estava enlouquecido, precisava urgentemente sentir aquela boquinha de fada chupando sua pica. Ela era uma puta sem-vergonha, e todos diziam que ela era quieta, uma santa. Ela se despediu de dele na charrete, e o nego Luciano tocou os cavalos para a casa-grande da fazenda, estava quase na hora do almoço.
No almoço, o doutor não conseguiu comer, queria comer outra coisa, aquela linda caboclinha. Foi quando foi perguntar ao Luciano sobre aquela linda morena que nunca tinha visto antes nas propriedades do seu pai. O negrão disse que ela era nova, filha de uma família que teve sua propriedade invadida por um poderoso coronel do sul do estado. Com o tempo, eles foram buscando trabalho no norte e acabaram chegando na propriedade do seu pai. Na época, a linda caboclinha tinha apenas 14 anos e era inexperiente para o trabalho braçal, mas com o tempo foi adquirindo experiência. Ele perguntou ao negão se ela tinha namorado, e ele disse que ela tinha um pretendente, um tal de Tobias, peão da fazenda, porém ele havia morrido em uma emboscada. Mas ela era ainda virgem. Quando ouviu essa palavra, o sangue do doutor ferveu, seu pau se excitou até o ponto de doer, parecia uma vara suspensa no ar. O negão olhou para ele e disse:
- O doutor realmente gosta da moça. e deu uma risada. mas o doutor deve se apressar, porque tem muito macho querendo comer aquela putinha deliciosa, inclusive eu, doutor. O senhor sabe que eu tenho a fama de comer os cuzinhos das damas, pois é, estou louco para enfiar minha vara naquela bundinha e quero ser o primeiro, mas deixo a virgindade para o senhor tirar dela.
Concordaram neste ponto.
II. A PRIMEIRA VEZ
Já era tarde, e a caboclinha estava deitada na cama, ainda excitada com a cena da tarde. Precisava experimentar o sexo pela primeira vez, mas ninguém se atrevia a isso, pois seus pais eram muito rigorosos na sua educação. Logo pensou no nego Luciano, famoso na região, e se vestiu. Saiu noite a fora a procura dele. Foi até o rancho do nego, e ele estava com o lampião aceso. O nego estava deitado na cama e viu aquela pele morena se roçando na porta da entrada. O fogo levantou sua pica e como um cavalo furioso se atirou contra a delicada moça. Os dois caíram juntos na cama e ele dizia:
- Chegou tua hora, minha filha!
Ele rasgou a roupinha da cabloca, mostrando seus seios fartos, sua coxas grossas, sua bundinha deliciosa. E neste momento, ele viu aquele cuzinho delicioso que parecia um beicinho apertadinho e delicado que pedia por rola grossa. Antes de penetrar seu anus, ele começou a fazer um joguinho: batia com o pau excitado nas coxas dela, roçava contra os seios, metia na sua boquinha. Ela quase se engasgava com a pica grossa dentro da boca pequeninha. Continuava a encoxá-la, surrava a cara dela com sua pica.Foi quando chegou o grande momento, ela disse:
- Não tire minha virgindade, quero apenas experimentar o sexo.
O nego disse:
- Não se preocupe que eu só quero provar seu cuzinho e ver se sua boquinha sabe chupar um cacete com bom gosto.
O nego Luciano começou a enfiar seus 30 cm dentro dela, e ela gritava e gemia desesperadamente, até que um certo ponto não deu, pois o cacete poderia furá-la de tão grande. O nego metia gostoso e ela continuava gritando e gemendo com fúria. De repente, ela sentiu aquele liquido quente escorrendo dentro dela. O nego tinha gozado com fúria, porque sentia aquele cuzinho tão desejado por ele pela primeira vez. Ela imaginou que o sexo tinha acabado, mas o nego tira a pica de dentro dela e enfia na sua boca e mais gozo começa a jorrar, engasgando a boquinha da putinha. Ela engole tudinho e o nego assiste tudo extremamente excitado, batendo seu pau contra a cara dela.
O nego se atira na cama, satisfeito e cai no sono. A caboclinha limpa o anus todo gozado, toma um banho e volta para casa, onde deita satisfeita com a primeira vez. Ela finalmente perdera a virgindade do cu e da boca, agora faltava perder a principal virgindade.
III. MARCANDO O ENCONTRO
Na manhã do dia seguinte, todos se acordaram, menos o doutor que estava muito cansado. Ele na cama começa a sonhar com uma mulher que chupava sua pica com muita vontade. Se acorda e vê sua prima, Ritinha, lambendo os dedos de satisfação. Ele olha para si e se vê todo gozado no lençol, e entende que sua prima, conhecida por suas safadezas sexuais, havia feito um boquete nele e agora ela lambia a porra que escorria por sua cara, com a forte gozada do doutor Luka. Ele fica furioso por um momento:
- O que é isso, Ritinha??? Por que você fez isso???
Ela responde:
- Eu te vi excitado na cama, acho que você estava se masturbando, pensando em alguém, eu aproveitei e comecei a chupar sua pica. Olha, primo, nunca pensei que sua pica fosse tão deliciosa e nunca tinha provado o gosto do seu gozo, achei muito delicioso.
Ritinha era como a cabocla, mas era branquela. Os seus seios grandes, o seu corpinho de cintura fininha que parecia perfeitamente modelado, as suas coxas, sua bunda. Nossa! Que coxas e que bunda!!!! Ritinha foi a primeira mulher que teve o seu cuzinho arrombado pelo nego Luciano. Daí para frente caiu na vida e satisfazia sexualmente todos os homens da fazenda. Ela tinha uma tara por sexo oral. Não podia ver uma pica dura que saia chupando e fazendo ela gozar muito.
O doutor estava furioso com a atitude infantil dela, mas tinha gostado e tinha liberado um pouco do tesão que o importunava toda a noite. Aquela gozada tinha sido ótima, as tensões tinham desaparecido, ele era um homem novo, refeito para um novo dia. Levantou-se, tomou o café e saiu para passear pelos campos, e lá estava ela, mais gostosa e linda do que nunca. O vestido colado ao corpo mostrava seus seios fartos, suas coxas, tudo o que ele mais gostava, mas principalmente gostava de ver aquela bundinha bem redondinha, lisinha e macia para tocar. Pensava em comer seu cuzinho delicioso, mas sentia que o nego já tinha desfrutado dele, mas o Luciano havia prometido que a virgindade era dele.
Apeou do cavalo e foi conversar com a linda caboclinha. Conversavam direito pela primeira vez, depois daquele encontro na charrete. Ele já de primeira falou de seus desejos:
- Como gosto de você, do seu corpo, dos seus lábios, quero ficar eternamente ao teu lado!
A safadinha logo falou:
- Os lábios, doutor, são bonitos, mas eles fazem coisas muito mais excitantes.
O sangue do doutor ferveu de tesão, não acreditava que ela dizia aquelas coisas naturalmente, era realmente uma putinha safada, boa de cama. Já não estava mais apaixonado por ela, apenas queria comê-la com bom gosto, enfiar sua rola por todos os buracos do seu corpo. A caboclinha falou:
- Já estou pronta, doutor! Quero ter uma noite com o senhor, por favor. Eu tenho experiência!
- É claro que eu também quero. Quero sentir o seu gosto, quero que minha pica te dê prazer. Quero fazer anal, oral, tudo o que uma mulher pode e tudo o que eu tenho direito. Sua safadinha! Sua putinha!
- Não diga essas palavras, doutor, que eu fico excitada. Eu gosto que os homens me chamem de puta, de safada, de cavalona, eu fico selvagem em cima da cama. Eu não me responsabilizo por meus atos depois que os homens falam isso para mim, no meu ouvido.
- Nos vemos esta noite
- Ta bem disse ela.
IV. NOITE DE ORGIA
Chegara a noite e o doutor estava no quarto, esperando a caboclinha. Pensava nela e se masturbava o tempo inteiro, chamava a Ritinha para de vez em quando chupar sua pica e tirar aquela tensão dele, mas ele esperava impaciente o fato de que ia tirar a virgindade daquela putinha gostosa.
De repente a caboclinha chega, mas para surpresa do doutor estava acompanhada do nego Luciano:
- Doutor, eu vim aqui, mas a virgindade é sua, certo?
O doutor nem esperou o nego terminar de falar e já atirou a caboclinha em cima da cama. Rasgou suas roupas, e enfiou a pica de 20 cm dentro dela, fazendo-a sangrar com a perda da virgindade. Metia gostoso com força e a cabocla agarrada aos lençóis gemia com força. Ele começou a dizer coisas no ouvido dela:
- Quero comer você sua putinha safada, gostosa, quero meter no seu rabinho, vagabunda! Comer o seu cuzinho, gozar na tua cara. Quero que você engula todo o meu leitinho, sua puta, nessa sua boquinha de chupar pica. Vou meter meu caralho nessa sua boca até a garganta, e gozar tudo lá dentro, sua vadia deliciosa!
Quanto mais o doutor falava, mais a caboclinha se excitava. Agora parecia uma égua a cavalgar em cima do doutor, gritava alto, extremamente excitada. O corpinho dela rebolava com tesão em cima do doutor. O nego Luciano chamou a Ritinha do outro quarto, que ouvia tudo de ouvido grudado à parede, e ele começou também a comê-la deliciosamente. O quarto do doutor havia se tornado uma grande orgia. O Luciano se deita na cama e enfia sua pica no cuzinho da cabloca, enquanto o doutor Luka se deliciava com o grelo. Os dois metiam ao mesmo tempo, enquanto ela gemia e relinchava como um égua. Era muito prazer escondido naquele corpo, reprimido durante vários anos. A Ritinha, muito safadinha, começou a beijá-la. O nego Luciano vendo aquela cena de lesbianismo, tirou o pau do cu da cabloca e meteu boca a dentro da Ritinha até a garganta, o doutor fez a mesma coisa com a cabloca, tirou seu pau da vagina e começou a meter na boquinha delicada dela. Ela chupava como tinha chupado os dedos do doutor no primeiro dia que tinham se encontrado e ao mesmo tempo batia uma deliciosa punheta nele. O nego Luciano não sabia se metia no cu ou na boca da Ritinha. De repente, o negrão e o doutor começaram a gozar sem parar e de imediato puseram as duas ajoelhadas no chão para elas receberem na cara todo a porra que eles tinham para oferecer. Eles miravam na boquinha delas, no olho, nas bochechas, em todos os lugares. Elas lambiam o gozo de suas faces e se beijavam com aquele gozo nas suas bocas, uma passava o gozo para a boca da outra, era um troca mútua de porra e continuavam a se beijar com tesão e brincavam com o gozo na sua cara. O doutor e o negão estavam atirados na cama satisfeitos e elas voltavam a chupar suas picas para extraírem o último resquício de porra que tinha sobrado.
Ao final de tudo, eles prometeram se encontrar na cachoeira, mas isso eu só irei contar no próximo conto.
MEU MSN é luka_moraes1523@hotmail.com
Sou homem!!! Hehehe!