Domingo à tarde eu tava de bobeira e resolvi passar pela rua onde as travas costumam ficar aqui na minha cidade. Era cedo ainda, achei que não ia encontrar nenhuma por lá, mas tava enganado. Tinha uma morena magrinha, não muito feminina, de pernas finas e peitinhos pequenininhos de hormônio. Ela falou qualquer coisa quando eu passei, fingi que não era comigo, mas olhei pra trás e ela me chamou. Disse 'vem cá no meu esconderijo'. Era uma portinha ao lado de uma loja que estava fechada. Tão apertada que mal cabiam os dois lá dentro. Mas servia pra aquilo que a gente tava com vontade de fazer.
Primeiro ela deu uma pegada no meu pau e perguntou se eu não tava a fim de uma chupada. Falei que sim, mas que preferia chupar antes. Não é que ela gostou da idéia? Abriu a bermuda jeans, tirou o pau pra fora e num instante deixou o bicho tinindo de duro. Bela pica, grossa, um pouco torta pro lado mas bem apetitosa. Caí de boca ali mesmo. Passava gente na rua a poucos metros dali, mas o esconderijo nos dava privacidade suficiente pra diversão, mesmo em plena luz do dia.
Dei aquela abocanhada da cabeça e ela já foi pedindo pra eu engolir inteiro. Obedeci e enfiei aquele pauzão todo na boca. Cheiro gostoso, de macho. Gosto melhor ainda, que só pica tem. Dei uma bela lambida no saco, passei a língua por entre as bolas e senti que ela se arrepiou toda. Tava dominada a trava, ia fazer tudo o que eu quisesse com ela.
Fui aumentando os movimentos e já sentia aquele pau começando a babar. Se eu continuasse mais um pouquinho, ia acabar com a boca cheia de porra. Não que eu não goste, mas queria mais com aquele brinquedão. Parei um pouquinho, levantei, ganhei um beijo de língua bem gostoso e um elogio pela minhas habilidades. Ela disse que um gato tão gostoso merecia uma bela enrabada. E pediu pra ver a minha bundinha.
Virei de costas para ela, desci o short até o joelho e exibi orgulhoso o objeto de desejo de muitas e muitas bonecas. Estremeci com o dedinho que ela enfiou no meu cu e dei aquela rebolada pra ele entrar ainda mais. Dei aquela gemida, não sei se pelo movimento do dedo ou pela lambida na nuca. Ou pelos dois. Agora quem tava dominado era eu. O dedinho saiu e começou a entrar algo bem mais grosso e duro. Passaram dois caras, olharam lá pra dentro e sacaram na hora o que tava rolando. Três eu não aguentava, nem se coubesse no esconderijo.
Ainda bem que a danada era carinhosa, porque picuda, era também. Se ela botasse de uma vez, ia arregaçar tudo. Foi metendo devagarinho, sem pressa, enchendo o meu rabinho sem causar nenhuma dor, só prazer. E gostava mesmo de foder, ficava o tempo todo gemendo e me chamando de putinha e cadela safada. Aí é covardia, eu entrego tudo. O espaço era muito apertado, mas tinha o suficiente pra ela socar bem forte depois que já tinha entrado até o talo. No começo, parece que eu sou cabacinho, mas depois que já tá tudo lá dentro, gosto mesmo é de pegada forte. O som da batida era tão alto que acho que dava pra ouvir do outro lado da rua.
Não sei quanto tempo durou, pareceu bem rapidinho, mas ao mesmo tempo, uma eternidade. Num instante ela já avisou que ia gozar. Tirei a camisinha dela, me abaixei e esperei vir o primeiro jato. Boquinha fechada, porque só bebo porra conhecida, mas cara toda melada, que nem as putas mais vagabundas da net e dos filmes. Espalhei a melequeira toda no rosto, parecia que ela tinha esporrado meio litro no meu rosto. Que delícia!
Aí quem caiu de boca foi ela, sem camisinha nem nada, e me chupou até eu gozar também. Deixou escorrer um fiozinho pelo canto da boca e engoliu o resto todo, fazendo cara de safada. Me deu mais um beijo de língua, dessa vez ainda mais gostoso, sabor leitinho quente.
Tinha acabado de escurecer, ainda passava um ou outro transeunte pela rua. E saímos os dois do esconderijo, os dois com cara de que tinham acabado de aprontar uma boa.
Fabinho/SJC
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