Feia mas gostosa!

Um conto erótico de Louco por bunda
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 17/10/2008 16:37:27
Última revisão: 21/10/2008 17:30:07
Assuntos: Bunda

Eu sou brasileiro e não fujo à regra, adoro bunda! Mas bunda pra mim é muito mais do que a preferência nacional, é algo que me tira do sério. Mulheres lindas, com o rosto perfeito, um belo par de seios, mas sem bunda, pra mim não rola. Já o contrário, pode acontecer, e foi o que aconteceu.

Tinha uma mina no meu serviço, no qual eu havia acabado de entrar. Ela trabalhava de uniforme, e eu não tinha reparado nela. Somente no dia em que ela mudou de setor e foi com uma calça jeans bem justa e eu pude ver aquele belo rabo! Nossa, fiquei doido. A partir daí, eu não ligava mais para o fato dela ser feia, mais velha que eu ou ter filhos. Só me importava aquela bunda!

Vale a pena dizer que o corpo dela era uma coisa de louco. Ela tinha 34 anos, seios médios mas ainda firmes (já tinha 2 filhos), barriguinha sarada que muita menininha de 18 anos que malha todo dia não tem e, é claro, uma bunda maravilhosa.

Ela era meio marrenta, não dava pra papo pra quase ninguém. Mas os ossos do oficio faziam com que eu tivesse que falar com ela quase todo dia, e aos poucos fui tentando me aproximar dela. Ela estava dura na queda. Estava quase desistindo. Até que uma noite, tivemos que ficar até mais tarde por conta de um problema que tinha ocorrido no sistema.

Já era mais de oito da noite, estávamos cansados. E talvez pelo cansaço, ela enfraqueceu a barreira e passamos a conversar. Pela primeira vez eu a vi sorrir. Era um sinal. Resolvi investir. Perguntei a ela se não teria problema de ficar até tarde, se o namorado não iria brigar. Ela disse que não tinha namorado. Coisa que eu já sabia, mas ainda soltei um “sério?!”, mostrando surpresa. Ela ainda disse: ninguém quer nada com uma mulher velha como eu e ainda mais com filhos. Respondi: “talvez vc não tenha perguntado a pessoa certa?” Ela deu um sorriso de meia boca, eu não pensei duas vezes, fui pra cima e lhe lasquei um beijo. Foi um longo e ardente beijo, suas mãos correram meu corpo e as minhas o dela, menos a parte mais cobiçada pois ela estava sentada na mesa.

Ela disse: vc ta louco, podemos ser demitidos. Respondi: to sim, mas é pra te ter. Vamos sair daqui que esse sistema não tem solução não.

Saímos de lá, disfarçando o máximo possível. Eu estava de carro e ela de moto. Ela montou na moto, arrebitando aquela bundona e me disse: me siga. Fomos a um motel, entramos no quarto continuando aquele beijo. Ela foi tirando minha camisa, soltando meu cinto e eu ainda não havia conseguido pegar aquela bunda. Ela me jogou na cama, tirou a blusa, tirou o sutien, mostrou-me seus seios lindos e virou-se de costas.

Pensei: “é agora!”. Aí ela desabotoou e foi baixando a calça bem devagarinho, dando aquelas reboladinhas para poder passar por aquele pé de rabo! Arriégua, era ainda mais linda que eu imaginava! Bem rechonchuda, inacreditavelmente sem nenhuma celulite e a calcinha enfiada naquele paraíso, que visão! Nossa, não resisti, avancei! Peguei com as duas mãos, apertei com vontade, dei um beijo em cada buchecha, subi beijando suas costas, beijei sua nuca, agarrei-a pelos seios e encoxei-a, dizendo bem baixinho em seu ouvido: Gostosa!

Ela me arrastou para o chuveiro, tomamos um banho rápido, cheio de carícias, beijos. Ela começou a me punhetar, disse que não agüentava mais, ficou de joelhos e começou a me chupar. Eu fechei o chuveiro e me escorei na parede porque aquela mulher me chupava de um jeito que eu fiquei tontinho de prazer. “Goza gostoso, goza... deixa eu sentir sua porra quente vai!” Meu corpo ainda molhado pela água fria do banho mas sentindo aquela boca quente, me beijando as bolas, me sugando feito um bezerra desmamada, não agüentei muito tempo. Gozei ela mamou, me punhetou, me deu os peitos para gozar neles. Ela tomou um banho de porra, ia espalhando em todo o corpo enquanto segurava meu pau com a outra mão e mamava ate a ultima gota. Que delícia! E era só o começo.

Voltamos para o quarto, abri um champagne. Ela deu um gole e derramou em seus seios, o champagne escorreu pelo seu corpo e ela falou: agora vc me chupa, todinha!

“É pra já!” respondi. Deitei- a na cama e comecei pelos pés, fui subindo pelas suas pernas até chegar em sua xaninha que já estava encharcada, e olha que o champagne passou pelo lado, dei-lhe uma lambida com vontade, essa mulher urrou! Ela estava pegando fogo, molhadinha e latejando de prazer. Peguei o copo de champagne e joguei um pouquinho dessa vez, bem em cima e cai de boca. Nisso, abri bem suas pernas e empurrei-as um pouco em direção à sua cabeça, com isso seu cuzinho ficou mais acessível e pudia ver a curvinha daquele bundão. Agora eu a chupava e descia a língua até aquele cuzinho, ela se arrepiava todinha e ele piscava pra mim. Agora era ela que não agüentava mais segurar e gozou, se tremendo todinha. “Vem gostoso, me come!” Agora sim, depois de um convite como esse eu levantei e enfiei meu pau de uma vez só numa estocada forte, mais um urro, agora em conjunto! Deitei-me sobre ela, beijei-a. Com a mão esquerda, desci do seu joelho, pela coxa e alcancei aquela bunda tão desejada, enchi a mão e comecei as estocadas, agora num ritmo mais lento e ia aumentando ao poucos. Ela me beijava o pescoço, e resmungava coisas que não dava pra entender, as vezes ouvia um palavrão, um “gostoso”, uma “puta”. Ela estava completamente ensandecida.

Virei e coloquei-a por cima, ela cavalgava gostoso demais, me apertava os peitos e rebolava. Eu agora com as duas mãos apertava-lhe aquela bunda tesuda. Ela pediu para que chupasse seus peitos, atendi prontamente. Mas logo me concentrei na bunda de novo, ela agora a empinava, deitando sobre mim. Comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho e ia cadenciando o ritmo dela sobre mim até que ela gozou novamente. Deitou estatelada sobre mim, pedindo arrego. “Pode deixar que eu assumo agora” falei.

Coloquei-a de quatro, admirei aquele rabão empinado pra mim, dei-lhe um tapa, depois um beijo, um taba no outro lado, e outro beijo e enfiei meu pau naquela buceta gostosa que a muito tempo não via pica. Estocava forte sentindo aquela bunda amortecendo o impacto e dando tapas e apertando com vontade, ela gostava e dizia: mete, gostoso, com forca mesmo, me come, sou tua... e gemia e urrava. Era muito tesão, tirei meu pau e gozei naquela bunda marvilhosa. Ela desabou e desfalecida.

Eu deitei ao seu lado e apaguei também, acariciando aquela bunda toda melada com minha porra.

Não sei quanto tempo ficamos apagados. Quando acordei, fui para o banheiro, liguei a banheira. Ela acordou com o barulho da água e veio ao meu encontro. Conversamos um pouco e ela me confessou que não transava a quase 1 ano, por isso tinha tanto tesão acumulado. “Então a noite vai ser longa” comentei. Ela disse: ai, não sei se agüento. “agüenta sim” respondi já agarrando-a de novo. Nos beijamos, eu a acariciava dentro dágua, desci a mão até sua xaninha, que estava inchada. Enquanto a masturbava comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho, ela ia deixando, parecia gostar. Então eu disse: vou dar um descanso pra sua xaninha, vou comer esse cuzinho gostoso agora!

“Venha meu gostoso, faça o que vc quiser comigo, sou tua! Come esse cuzinho, que tu já atiçou tanto hoje.” Coloquei-a de quatro na beirada da banheira e comecei a lamber aquele cu, e beijava e mordiscava aquele bundão, enfiava um dedo, depois dois e me revezava entre o cu e sua xana. Quando a senti bem relaxada, mandei ver, meti naquele cuzinho gostoso que eu tanto cobiçava. Fui colocando devagar, vi que ela sentia dor, mas não reclamava. Coloquei até o talo, puxei-a pelos cabelos (devagar, sem machucar) e perguntei ao pé do ouvido: “Ta gostando?” Ao que ela me respondeu: “Vai tesão, come meu cu! To adorando sentir essa pica me arrombando.” Com essa confirmação de que podia continuar, fui bombando aos poucos, eu não chegava a tirar a cabeça de dentro, mas ficava num entra e sai bem devagarzinho, pra ela sentir toda a extensão do meu pau entrando nela. E ela estava adorando, já rebolava aquele bundão gostoso e pedia mais, então fui aumentando o ritmo, dava alguns tapas naquela bunda firme. Puxei-a pelo cabelo de novo e avisei: “Agora vou encher esse cuzinho de porra”. E gozei! Na mesma hora ela travou meu pau la dentro apertando com força e gritando. Nossa, achei que ela não ia largar mais. Quando ela relaxou eu tirei meu pau e vi o gozo escorrer por aquele reguinho lindo. Dei-lhe um beijo na bunda e cai dentro da banheira de novo para refrescar.

Depois dessa nos arrumamos e fomos embora. Ela me agredeceu muito pela noite de prazer e se despediu dizendo: “O bom é que aquele sistema vive dando problema!” Me deu um beijo e montou em sua moto, arrebitando aquela bundona pra mim.

Depois disso passamos a ter um caso, ela não me assumia pois dizia que seus filhos não aceitariam, então era praticamente só sexo. Pra mim não tinha problema algum pois já estava de olho em outras bundas.

Ah, bundudas contem-me suas taras, comentarios e etc: fm.amobunda@yahoo.com.br

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Comentários

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Meu amigo , como é bom uma bela bunda grande e suculenta de uma mulher seja feia ou bonita !!! muito bom seu conto!! viva a bunda!!!!

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meu, to afim de uma amiga de 35 anos, que tambem muito gostosa,,,,,agora é a minha vez hehehe

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meu gostei muito do conto também sou igual a vc adoro um traseiro feminino

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Cara você é dos meus, nada melhor do que uma bela bunda. Eu quando vejo uma gostosa passando na rua já fito logo sua bundona.

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Cara esse conto foi bom mesmo, eu também adoro comer um rabo e enche-lo de porra. Parabens!!!!

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