Escrevi esse relato há algum tempo, quando ocorreu:
Meu nome é Alexandra, sou casada, bissexual e somos swinger há algum tempo, conheci minha sócia, Adriana, em um clube de swing, desde o primeiro momento a afinidade foi bem grande e já fizemos diversas festinhas os quatro juntos. Nós duas temos personalidade bem forte o que ocasiona algumas discussões no trabalho, não é um exagero dizer que sempre existiu uma certa competição entre a gente. Temos as duas a mesma idade, 30 anos, eu morena, cabelos compridos, 1,67m, tipo mignon. A Adri é loira, um pouco, mais baixa, super sarada, e cheia de curvas, uma bunda simplesmente maravilhosa e peitos bem grande (silicone, como a maiorias das mulheres que freqüenta esse "circuito"). Ela é o tipo de mulher que todos os homens olham quando entra em um lugar e sem falsa modéstia eu também não sou o tipo que passa despercebida.
Meu marido tem fetiche por pés e é louco pelos pés da Adri (que são muito bonitos mesmo, bastante delicados e macios), o que as vezes me deixa com um pouco de ciúmes, mas já aprendi a aceitar e gostar desse fetiche dele há muito tempo. É bastante comum no final de noite pegar ele todo excitado fazendo uma massagem e beijando os pés da Adri, como já transamos várias vezes, ela já sacou as fantasias de submissão dele e quando estamos a sós sempre chama ele de "meu escravinho", as vezes acho que ela faz isso só para me provocar, mas sei que ele fica bem excitado com isso e, como já disse, aprendi a aceitar esse fetiche.
Até hoje todas nossas brincadeiras tinham sido a quatro, nós e os dois marido, mas hoje eu e a Adri passamos a tarde toda organizando um evento para um cliente, andamos o dia inteiro e quando chegamos ao escritório estávamos exaustas, sentamos e começamos a conversar sobre o dia, quando ela fala num tom meio debochado:
"Meus pés estão me matando, como eu queria que meu escravinho estivesse aqui para fazer aquela massagem".
Pensando no tesão que meu marido ia ficar quando contasse, falei:
"Pode deixar que eu dou um jeito nisso".
Mal terminei a frase, ela colocou os pés no meu colo e mandou eu tirar a suas botas, achei ela meio folgada, mas fiz, pensando no meu marido. Estava um dia quente, tínhamos andado o dia inteiro e ela estava com os pés muito suados e com um cheiro relativamente forte. Comecei a massagear um dos pés, via no rosto dela como ela estava adorando me ver naquela situação.
"Hum, que delicia, acho que vou me acostumar com isso! Meus pés estão muitos suados, como está o cheiro?". Perguntou, colocando um dos pés na minha cara, chegando a tocar os meus lábios. Na hora eu pensei o quanto meu marido ia ficar tarado quando eu contasse, pensei no gosto delicioso daquela mulher (que eu já tinha experimentado várias vezes), senti aquele cheiro forte e fui ficando toda molhada. Olhei para o rosto dela e disse:
"Seu cheiro é sempre delicioso".
"Então pq não faz como seu maridinho e dá uns beijinhos, já me acostumei com esse tratamento", ela falava e ria. Eu já bastante excitada, obedeci e comecei a chupar cada dedinho. Ela vendo que eu já estava excitada, começou a esfregar o outro pé na minha bucetinha enquanto falava:
"Acho que ganhei uma nova escravinha".
Fique massageando e beijando por um tempo, até que ela se levanta e manda eu tirar a roupa, o que fiz sem questionar. Enquanto eu me despia, ela fazia o mesmo, eu já nua e com muito tesão não conseguia tirar os olhos daquele corpo sarado. Ela se aproximou de mim, agarrou meus cabelos e mandou que eu me ajoelhasse, puxou meus cabelos mandando eu cheirar sua bucetinha. Eu, completamente dominada pelo tesão, obedecia a tudo. O cheiro dela estava bem mais forte que o usual, aquele cheiro e a situação estavam me deixando louca, estava morrendo de vontade de sentir o gosto dela, mas toda vez que tentava chupar ela puxava minha cabeça para longe.
"Quer sentir meu gostinho escravinha?", ela dizia rindo.
"Muito!", respondi.
"Então beije meus pés e implore".
O ar de superioridade dela e aquela situação humilhante me faziam pensar no quanto ela, metida do jeito que era, devia estar gostando daquela situação, o engraçado é que tudo isso apenas me dava mais tesão e me fazia ter mais vontade de obedece-la, se alguém de fora visse aquela cena, provavelmente iria achar meio ridícula, eu ajoelhada lambendo os pés da Adri e pedindo por favor que ela deixa-se eu sentir o seu gosto.
Ela ria muito é falava que eu era uma amiga muito teimosa e orgulhosa, mas que ela sempre soube que eu um dia perceberia qual era o meu lugar. Nisso ela se abaixa um pouco e começa a me tocar me levando ao primeiro orgasmo. Depois ela puxou minha cabeça até seu sexo, nossa que delicia, embora eu já tivesse chupado-a várias vezes, posso afirmar com certeza que nunca havia desejado tanto sentir o gosto de outra. Transamos loucamente, ela me fez dizer várias vezes que a partir daquele dia eu era dela e que ela podia me usar como desejasse, o que me deixava cada vez mais excitada.
Depois que nos vestimos, ela ainda fez eu beijar seus pés e calçar suas botas, já não estava mais excitada, nem sei por que continuei a obedece-la, mas até suas botas eu beijei.
Voltei para casa me sentindo meio humilhada, mas assim que cheguei e contei o que aconteceu para me marido o tesão voltou, transamos várias vezes e fiquei morrendo de vontade de receber ordens da Adri novamente. Agora que o tesão passou, estou com receio de como ficará nossa relação no trabalho de agora em diante. m.alexxandra@hotmail.com