Olá leitores da casa dos contos, esta é a primeira vez que escrevo e relatarei nos próximos contos como está a minha situação. Mantenho há um tempo um relacionamento extremamente quente com a esposa de meu melhor amigo desde quando eles apenas namoravam. Vou relatar isso em meus contos (são fatos reais).
Meu nome é Miguel, tenho 22 anos e sou um cara comum sem nada de muito especial. Luiz e eu somos amigos desde a infância, sempre dividíamos tudo e temos uma confiança tremenda um no outro.
Faz três anos Luiz começou a namorar Michelle, e quis que eu a conhecesse. Ele a trouxe um dia em sua casa e me chamou para ir lá conhece-la, quando vi Michelle foi impossível controlar o tesão. Ela é morena, estatura mediana, um belo rosto e um corpo enlouquecedor, não tinha uma cintura finíssima como uma modelo, mas dava para abraçar e apertar numa boa, uma bunda linda com um tamanho ótimo e um par de seios que dava vontade de ajoelhar e rezar por eles (sou viciado em seios, são a parte do corpo de uma mulher que mais olho), já perdi as contas de quantas vezes já me masturbei pensando nela.
Ficamos muito amigos, saímos juntos, íamos a festas, shows e todo tipo de diversão. Mas estava cada dia mais difícil conviver com os dois sem reparar em Michelle, eu estava com muito tesão e para piorar ela percebeu e começou a provocar. Sempre que saíamos, ela começava com umas brincadeirinhas só para vir encostar em mim ou pular em mim e o Luiz sempre levando isto na brincadeira.
Certa vez Luiz (ele trabalhava a noite) foi trabalhar e Michelle estava em sua casa (ele morava com os pais), e eu estava lá, ficamos conversando até umas onze e meia da noite, quando ela disse que iria embora e a mãe do Luiz pediu que eu fosse com ela até a casa dela que fica num bairro vizinho. Fomos caminhando conversando e brincando, ela sempre encostando e eu sempre que podia ia encostando também. Chegamos em sua casa ela perguntou se eu queria um copo de água antes de voltar, e como estava com sede aceitei e entramos para sua casa que estava vazia.
Quando voltou ela veio andando em minha direção com o copo em sua mão, ela rebolava suavemente aquele corpo delicioso, me deu o copo e sentou do meu lado no sofá virada para mim e disse: -Por que toda vez que estou por perto você nunca tira os olhos dos meus peitos ?
Engasguei com a água na hora, não sabia o que falar comecei a gaguejar e ela continuou sem que eu conseguisse terminar a frase: -Eu sou a namorada do seu melhor amigo isto não lhe causa vergonha?
Comecei a ficar nervoso quando ela soltou a última: -Eu devia era ligar pro Luiz para lhe contar sobre o amigo sem vergonha que ele tem!
Aquilo me deixou nervoso e acabei gritando com ela: -Sim eu me envergonho disso, considero ele um irmão, mas eu não tenho culpa de sentir muito tesão por você por te achar muito gostosa! Fiquei pálido, já pensando na reação das pessoas quando ela abrisse a boca e contasse para todos. Ela deu um sorrisinho safado e me disse próximo do meu ouvido: -Se você gosta tanto dos meus peitos, vem aqui chupar eles que hoje são seus!
Fiquei sem os sentidos, minha única reação foi agarrá-la pela cintura e puxá-la para o meu colo sentada de frente para mim, e ela ainda me disse: -eu conduzo.
Ela mexia seu corpo para se encaixar junto do meu, e me deu um beijo longo, nossa, que boca ela tem, beijava numa velocidade louca e fazia uns movimentos dentro da minha que me deixavam louco, ela parou o beijo pegou minhas mãos e colocou sobre seus peitos ainda vestida, eu comecei a apertar aqueles peitos feito um desesperado e ela dava uns gemidinhos no meu ouvido. Michelle tirou minhas mãos de seus peitos, puxou o decote para baixo colocando um deles a mostra e colocou aquele biquinho rosado em minha boca e falou: -Mama com força.
Comecei a mamar aquele peito, mordiscava o biquinho, beijava e lambia aquele peito inteiro, e ela dava uns gemidos já não tão baixos assim, comecei a enlouquecer, ela mexia e rebolava se encaixando como se estivesse metendo meu pau nela, este por sua vez já estava quase rasgando minha bermuda. Rasguei sua blusa deixando seus dois peitos a mostra e comecei a alternar. Enquanto chupava um, apertava o outro, e ela mordia minha orelha gemia e me dizia para continuar. Agarrei-a pela bunda e deitei ela no sofá, comecei a tirar sua calça, ela usava uma calcinha meio grande, tirei sua calcinha e vi aquela bucetinha depiladinha apenas com uma linha de pêlos. Olhei-a e ela me retribuiu com aquele olhar de safadinha quase implorando para eu cair de boca na buceta dela, fiz isso de imediato.
Comecei a lamber aquele grelinho fazendo uns movimentos, circulando e enfiando minha língua nela, Michelle enlouquecia, gritava, falava que me amava, apertava meu rosto com as coxas e puxava minha cabeça com força pra frente, ela gozou na minha boca, suas pernas se afrouxaram libertando minha cabeça e soltou um gemido de alívio e prazer, subi e beijei-a. Ficamos nos beijando uns minutinhos e comecei a lhe dar umas dedadas na buceta fazendo-a gemer bem de levinho, aumentei a velocidade das dedadas e seus gemidos começaram a aumentar. Levantei e me ajoelhei no sofá, puxei ela com força pela cintura trazendo sua buceta na direção do meu pau, beijei suas coxas e tirei meu pau para fora e comecei a circular ele na entradinha da buceta dela, enfiava a cabeça, rodava e tirava, fiz isso várias vezes fazendo ela tremer de tesão. De repente, segurei mais forte sua cintura e comecei enfiar meu pau inteiro nela, bem devagarzinho olhando o seu rosto, sua feições desfiguravam-se enquanto enterrava meu pau nela.
Fui metendo, primeiro devagar fazendo um vai e vem bem gostoso, fui aumentando a velocidade fazendo ela gemer cada vez mais alto, uma de suas pernas estava inteira esticada sobre o encosto do sofá e a outra esticada para fora, formavam o V perfeito, eu segurava Michelle pela cintura fazendo um vai e vem muito rápido olhando-a, com os dois braços esticados para cima ela segurava o braço do sofá e aqueles peitões deliciosos balançavam muito rápido, seu rosto virado para cima enquanto ela gemia, aquela visão fazia meu pau latejar cada vez mais rápido dentro dela. Percebi que ela ia gozar em breve, tentei aumentar mais a velocidade para gozar junto com ela. Quando ela começou a gozar meu gozo veio imediatamente, dei uma enfiada com muita força dentro dela, desci e beijei ela no momento em que gozamos, fiquei anestesiado.
Exaustos deitei abraçado com ela e lhe beijei. Já era muito tarde, nos vestimos sem dar uma palavra sequer, e fui para fora em direção ao portão, ainda no quintal ela me deu um beijo e me disse no ouvido: -Foi ótimo, depois conversamos.
Fui para casa, com uma sensação de alegria pela transa mas ao mesmo tempo uma culpa me invadia por ter transado com a namorada do meu melhor amigo. Como seria daquele momento em diante?
E foi assim que começou o nosso caso que dura até hoje, nos próximos contos relatarei nossas loucuras e transas arriscadas.
Espero que tenham gostado.
Peço desculpas aos leitores se prolonguei muito a história, mas não havia jeito de contar sem os detalhes.
Até a próxima.