Meu coroa gostoso 2

Um conto erótico de Bigger
Categoria: Homossexual
Contém 1141 palavras
Data: 03/10/2008 16:58:10
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo, Tesão

No último relato, eu estava indo para a casa do José Carlos após uma trepada maravilhosa em um motel. Agora eu vou contar como foi a noite que passamos juntos no seu apartamento. Logo que nós chegamos a sua residência, fiquei encantado com o tamanho dela, tinha uma casa de dois pisos, um salão para festas e uma piscina entre a casa e o salão. Como estava uma temperatura agradável, falei para ele que iria dar um mergulho. Ele me disse para ficar a vontade, que ele iria tomar uma ducha e depois iria dar uma descansada, pois estava com sono. Fiquei na piscina uns quarenta minutos saí, vesti um roupão que ele deixara para mim e resolvi entrar em casa, onde encontrei o meu gato sentado no sofá da sala de estar vestindo apenas uma sunga. Sentei-me ao seu lado e o abracei e começamos a nos beijar. Ficamos fazendo carícias um no outro por um longo tempo até que ele disse que estava com sono, pergutou-me se eu estava com fome pois ele iria apenas tomar um chá e iria descansar. Aceitei o chá e fomos para a suíte da casa. A suíte do José Carlos era maravilhosa, grande e confortável com uma vista panorâmica o que dava a noite um clima bem romântico. Abrimos a porta que dava para uma sacada, ficamos olhando as luzes da cidade até que voltamos para o quarto e nos deitamos. Novamente ficamos nos beijando e fazendo carícias. Eu passava a mão sobre o seu peito, descia pelo corpo, alisava as usa coxas e enfia levemente a mão sob a sunga e sentia os pêlos pubianos até que agarrava os testículos e tirava a mão, enquanto ele ficava alisando a minha bunda e dando tapinhas nela. Nisso ele tirou a sunga, ficou de pernas abertas exibindo seu cacete grosso e duro. Sem ele falar nada, agarrei o cacete com a mão direita, levantei-o para que as bolas ficassem bem visíveis e comecei a lambê-las. Enfiava-as na boca e as sugava. Batendo uma punhetinha gostava, eu logo passei a chupar a cabeça daquela pica saborosa. Ele estava tão excitado que logo ele disse que iria gozar, acelerei os movimentos da punheta, enquanto ficava com a cabeça da rola dentro da minha boca esperando o jorro de esperma que em seguida viria. Como era esperado logo ele gozou na minha boca, eu fiquei ainda chupando o pau para que não restasse mais nenhuma gota de porra. Saboreei o leitinho do meu macho até que a rola ficasse bem mole e limpinha. Deitei ao seu lado, ele me abraçou de conchinha e logo já estávamos dormindo. Acordei às 9 horas de sábado, eu estava na posição de “frango-assado”, e ele estava tentando enfiar um consolo de borracha lubrificado com óleo de amêndoas no meu cuzinho. Ao ver que eu estava acordado, ele disse que gostava de acordar os seus parceiros com sexo, esta era mais uma de suas fantasias. Com a noite maravilhosa que eu tivera, acordei bem relaxado, portanto, pronto para mais sacanagens. Abri bem as pernas para facilitar a entrada da rola falsa e fiquei me masturbando. Ele fodeu o meu cuzinho com aquele brinquedo até que ele estivesse bem arregaçado e lubrificado. Em seguida ele enfiou bem fundo no meu rabo e disse para eu não tirá-lo. Fiquei ainda me masturbando, enquanto ele trouxe a sua rola até a minha boca para eu chupá-lo. Ele disse que estava ficando viciado nos meus boquetes. Enquanto eu chupava, ele enfiava e tirava o pau da minha boca. Cada vez que eu sugava ele soltava uns gemidos de prazer. Em seguida, ele me virou de ladinho, tirou o consolo do meu rabo e, desta vez, sem camisinha, colocou com força a sua rola no meu cu. A entrada foi tão agressiva, que gritei de dor. Ele nem se abalou, como na noite anterior, urrando feito um touro, começou a fuder o meu cu pra valer. Por instantes, eu fiquei tentando me acostumar com a dor, meu pau chegou a amolecer, mas logo eu já estava curtindo a rola violenta no meu rabo. Novamente excitado, me masturbando eu mandava ele me comer, lembro-me de dizer estas palavras: “Soca gostoso, soca. Enfia gostoso, seu puto, no meu cu gay”. Ela adorou ouvir isto, pois, suando e bufando, fudendo feito um garanhão (não tem como fugir dessa comparação), ele respondia: “Assim, meu putinho? É assim que você quer? Olha, vou arregaçar esse teu cuzinho todinho... Espera para ver como ele vai ficar!” Isso era verdade, aquela rola grossa ia me deixar arrombado. Cheio de tesão, com uma rola maravilhosa socada no cu, não agüentei mais e gozei aos gritos, jorrando toda a porra acumulada desde a noite anterior sobre o lençol da cama. Durante o gozo, meu cu apertou com força o cacete, não o deixando se movimentar, mas logo que relaxei, o José Carlos, parecendo se vingar, tirou a rola do meu cu para depois enfiar com força como um míssil. Desta vez a dor foi tanta, que achei que iria desmaiar, para agüentá-la fechei os olhos e mordi o travesseiro. Ele estava adorando me torturar, e eu de ser torturado. Cansado desta posição, ainda com a rola no meu rabo, ele me virou de bruços e largou todo o seu peso sobre mim e continuou fudendo com a mesma intensidade, parecia não cansar jamais. Senti que ele também iria gozar, pois começou a urrar e a morder o meu pescoço, e o seu cacete começou a entrar e sair com rapidez, deixando-me todo arrepiado. Confirmando o que já estava esperando, ele deu uma estocada bem forte, deixando somente as bolas de fora, e gozou deliciosamente dentro do meu cu. Agora exausto, ele ficou sobre mim descansando. Enquanto ele cochilava, eu senti a sua rola perdendo a força e saindo levemente do meu cu. Quando ela saiu, meu cu ficou anestesiado, eu não o sentia mais, o que me dava uma maravilhosa sensação de prazer. Em instantes, ele acordou, e fomos tomar banho na banheira da suíte. Sentei-me de costas para ele em sua frente e ele me abraçou pelas costas, e ficamos em silêncio por um bom tempo, só curtindo nossos corpos molhados e abraçados. Já era quase meio-dia quando saímos do banheiro. Peguei as minhas roupas e as vesti. Depois me despedi do José com um beijo na boca e ainda lhe dei um beijinho na rola, pois ele ainda estava pelado no quarto, agradeci-lhe pela noite que tivemos juntos, saí do quarto e me dirigi ao portão da frente. Ele abriu o portão pra mim com o controle remoto, e ganhei a rua. Esta foi a primeira e, por enquanto, a única vez que estivemos juntos, mas ainda nos comunicamos pelo MSN, e espero poder vê-lo e transar com ele muitas vezes. ronaldbigger@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ronaldbigger a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários