A estória que narrarei aconteceu de verdade, mas modificarei os nomes para preservar a identidade das pessoas.
Até meus 24, eu era considerado por minhas namoradas um cara possessivo e ciumento. Nunca iria imaginar que uma namorada me faria perceber a vida de outra forma. Para mim, se uma namorada sentisse tesão por outra pessoa, eu pensaria que ela não estaria gostando mais de mim e partiria para outra. Então tudo mudou quando conheci a Cleo. Uma vez quando estávamos num motel, conversando sobre nossas fantasias sexuais, ela confidenciou que a fantasia de toda mulher é transar com dois homens. De cara, escondi o ciúme e a desaprovação que tive, mas o estranho é que me deu um tesão louco e transamos várias vezes. Não fiz nenhum comentário com ela, mas acredito que ela tenha percebido na minha reação.
Então, aconteceu de sermos convidados por um casal de amigos (Cida e Augusto) para passar um feriado num sítio, próximo a Friburgo. Sou amigo deste casal desde adolescente. Além de mim e minha namorada Cleo, um outro casal também foi convidado (Claudio e Magda). Todos tínhamos na época em torno de 23 e 24 anos.
Saímos do Rio de Janeiro e chegamos ao sítio junto com os anfitriões, próximo ao meio dia. O calor estava grande e, assim que guardamos as malas, resolvemos tomar banho de cachoeira juntos. Dentro do sítio passa um riacho que fica bem reservado para que possamos ficar a vontade. Nós sempre fomos liberais e tivemos muita intimidade, embora não fosse imaginar o que iria rolar.
Os três casais desceram a encosta do riacho, até o ponto onde se forma uma pequena cachoeira e um pequeno lago. Eu e Cleo, já de trajes de banho, mergulhamos primeiro no lago e ficamos abraçados nos beijando. Neste instante Claudio e Magda estavam parados em uma pedra, pois a Magda estava indecisa por ter esquecido a parte de cima do biquíni. Augusto e Cida explicaram que não havia preocupação, que estávamos entre amigos e, por isto, ela poderia entrar no lago sem a parte de cima do biquíni. Para serem mais convincentes, tomaram a iniciativa e tiraram suas roupas, antes de mergulhar no lago.
Ao ver a Cida nua e a Magda de topless, tive uma ereção imediata e, como já estava dentro do lago, tentei disfarçar. Minha namorada, percebendo minha excitação, me agarrou e me beijou, demonstrando que não desaprovava minha reação. Fiquei mais tranquilo e resolvi agir com naturalidade. Percebi que todos estavam descontraídos e não iriam se incomodar se nós fôssemos mais ousados. Como não era visível da minha cintura pra baixo, afastei o biquini da Cleo para o lado e introduzi lentamente meu pênis. Ela se empolgou e começou a exagerar os movimentos.
Acho que todos se empolgaram ao nos observar, pois logo em seguida começaram a reproduzir o que fazíamos, só que sem preocupação de esconder. Magda, diga-se de passagem uma morena maravilhosa, começou a chupar o enorme pau do Claudio e esfregar seus seio grandes e duros fazendo uma magnífica "castanhola". Eu senti que só de olhar chegaria ao orgasmo. Neste instante, percebi que Cida havia entrado na água e se colocado de quatro para ser comida pelo Augusto, ao nosso lado. Eu considero a Cida uma loura linda e sempre tive por ela grande respeito. Só que vê-la assim, do meu lado, me provocou uma reação imprevista: eu tirei o pau para fora da água e deixei-o próximo ao rosto de Cida, pensando mais em me exibir, enquanto ela era comida, por trás, pelo Augusto. De repente, ela o abocanhou com voracidade e começou a fazer um boquete dos mais incríveis que já tive. Perdi o controle da situação. Não tinha o que dizer para a Cleo. Ela, por sua vez, vendo a cena, tomou a iniciativa de beijar o Augusto na boca e segurou o seu pau, que entrava e saía da Cida. Foi aí que desisti do ciúme. Ficamos naquela loucura, por uns instantes inesquecíveis. Cleo, a percebeu que o Augusto ia gozar, tirou o seu pau para fora e meteu-o na boca. Não demorou até ele gozar na sua cara. O estranho foi constatar que minha namorada tinha se tornado uma putinha na minha frente e aumentou o meu tesão. Nesta hora, virei a Cida de frente para mim e enterrei meu pau nela até o fim. Nos beijamos ardentemente e iniciamos um louco vai-e-vem. Foi realmente uma loucura e não queríamos parar nunca. Explodimos num orgasmo violento e simultâneo.
Claudio e Magda, que nós havíamos parado de observar, copulavam de forma louca, ela segurava nos galhos de uma árvore e ele a segurava pelo quadril, criando um tipo de balanço que nós que estávamos dentro da água passamos a admirar. Foi aí que a Cleo pediu para que eu e Augusto a fudêssemos. Ela pediu para que ele deitasse numa pedra, se agachou e colocou aquela bucetinha linda, que até então era só minha, na cara dele. Assim, foi chupada com vigor, até o momento em que sentou no pau do Augusto e começou a subir e descer. A Cida a beijou na boca e passou a ser chupada pelo seu namorado. E, vendo toda aquela loucura, não quis ficar de fora. Encostei meu pau no cuzinho da Cleo e empurrei devagar. Ela gritou que estava gozando e que eu era o amor de sua vida! Na hora, eu não sabia o que pensar, enfiei o pau até o fim e gozei. Além da minha, a esperma do Augusto escorria das pernas na Cleo. A Cida a beijava e se contorcia, dizendo eu vou... eu vou... GOZEI ! ! !
O feriado não acabou ainda, mas deixo para contar da próxima vez.