Sexo no camarim

Um conto erótico de Arthur - o Ator
Categoria: Heterossexual
Contém 857 palavras
Data: 04/10/2008 01:15:59

Faltam quinze minutos! - Gritou o diretor, enquanto eu vestia meu figurino. Quinze minutos pra estréia, e a tensão já dava calafrios na barriga.

Desde que começamos a ensaiar aquela peça eu fantasiava ter Lila na cama. Fazíamos uma cena quente entre um cafajeste e uma prostituta, numa rua escura. Ela sempre se entregou calorosamente à cena nos ensaios, como uma boa atriz, e eu fazia o mesmo, como verdadeiro cafajeste. Várias vezes nos imaginei transando, mas o profissionalismo acabava me impedindo de ser mais audacioso.

Quando ouvimos aquele chamado, eu estava de costas para Lila, minha colega de palco, mas podia vê-la pelo espelho. No pequeno camarim - o único daquele teatro - todos os atores se revezavam para se trocarem, e lá estávamos nós dois, os últimos a ficarem prontos, eu de calças sociais, mas ainda sem camisa e ela em lingeries. Tudo pela arte.

Não podia deixar de reparar naquele corpo. Lila é uma mulher lindíssima, no melhor dos seus 23 anos de idade, loira de cintura fina e seios grandes, além do olhar... aquele olhar de desejo, que me atingia pelo espelho e dizia tudo o que uma felina sabe dizer quando está excitada. Eu, embora um pouco mais jovem, sempre me insinuava para aquela mulher fantástica, e mas nunca havia sido correspondido. Enquanto isso acontecia, ela passava hidratante nas belas pernas, grandes sensuais, cada centímetro com uma minúcia excessiva, e sorria olhando pra mim.

__ Que volume é esse, Arthur? – Brincou. Eu tinha esquecido que o espelho era de corpo inteiro, e já dava pra perceber o volume pela calça de linho.

__ Isto? - Brinquei, passando a mão sobre ele. __ Deixe ele quieto, senão vai pra cena assim e o público pode se assustar..

__ Você é um cafajeste aqui ou em cena, ninguém vai estranhar se for pro palco de pau duro.

E com essas brincadeiras ela já tinha se levantado e estava encostada em minhas costas, só com uma calcinha minúsculas e meias transparentes, ambas vermelhas.

__ Pensa que nunca entendi seus exageros nos ensaios, seu sem-vergonha?

Senti meu corpo todo se arrepiando e fincado pronto pra uma transa, mas sabia que era loucura. Ali do camarim todos que estavam perto poderiam ouvir.

__ Lila, pára com isso. Vão ouvir. - Mas, apesar de dizer isso, estava adorando as carícias que ela me fazia.

Lila beijava de leve meu pescoço enquanto passava as unhas no meu tórax e na minha barriga. Falava aos sussurros coisas deliciosas e eu já estava fora de mim. Peguei sua mão direita e levei até o meu pau, por cima da calça, e ela pegou de uma vez, apertou, alisou, brincou como pôde. Parecia que queria ele todo só para si. A peguei com força, virei de frente e coloque sentada em uma pequena mesa. Podia ver aqueles seios fartos se oferecendo para minha boca enquanto ela olhava como uma menina que está sendo abusada. Quando ela ameaçou falar alguma coisa coloquei rápido um dedo em seus lábios, não queria barulho. Ela assustou, mas logo sorriu safada e começou a chupar meu dedo sugestivamente.

Me abaixei, um pouco e estava com um de seus seios na boca, o bico rijo e aquela carne macia, um tesão puro. Lambia o bico com carinho, devagar e a cada vez que fazia isso ela reagia com o corpo. Às vezes eu mordiscava, muito de leve, e nessas horas ela gemia. Lila tinha me envolvido em suas pernas e, com um dos pés, ficava alisando meu saco pra me deixar ainda mais duro.

Não agüentava mais, queria sentir aquela boceta, aquele calor todo, e enquanto eu pensava isso ela me guiava a cabeça para o meio de suas pernas. Ah, ali eu estava à vontade. Posso dizer que sexo oral é minha especialidade, porque adoro fazer. Lambia seu clitóris enorme e ela estava completamente extasiada. Nunca beijei uma boceta tão cheirosa, e ela escorria seu mel que eu buscava em lambidas vigorosas. Beijava aquela boceta como se fosse uma boca carnuda, beijos de língua, sugava cada gota com sede, e ela puxava meus cabelos com força, me pressionando contra seu grelo que já estava ficando vermelho de tantas lambidas e mordidinhas. Coloquei um dedo e depois dois, enquanto lambia mais uma vez o clitóris Ela já anunciava que irira gozar. Me puxou com força e deu um beijo na boca, depois olhou pra mim e disse: Me come! Por favor, me come!- Como resistir a um pedido como aquele? Abaixei a calça rapidamente e enfiei com toda a força naquela gruta molhada e quente. Ela me arranhava e mordia, tentando não gritar, enquanto eu metia forte rápido, adorando fazer aquela mulher sentir prazer.

Com um espasmo que sacudiu seu corpo todo, Lila teve um orgasmo tremendo, a ponto de se morder para não gritar, e eu continuava com algumas estocadas, agora demoradas, e cada vez que enfiava sentia suas contrações. Logo gozei também, e senti meu esperma escorrer de sua vagina e pelas minhas pernas. Demos um beijo longo, nos limpamos e nos vestimos.

Dois minutos depois começava o espetáculo. Um sucesso, especialmente nossa cena no beco escuro. Por que será?

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