SOU CORNO DO GATO BOM

Um conto erótico de Corno48
Categoria: Heterossexual
Contém 1653 palavras
Data: 21/10/2008 19:10:47

Eu e minha esposa somos de Salvador, temos 48 anos, sendo 22 de casados, profissionais liberais, com uma vida sexual ativa e muito picante. Márcia (nome fictício) é uma mulher branca, cabelos castanhos claros lisos até as costas, com 1,60m de altura e 47Kg bem distribuídos, uma GATA. Além disso, tem uma bunda de fazer inveja a qualquer garotinha de 20 anos, empinadinha, apesar de uma celulitezinha normal. Seios médios com mamilos rosinhas, que já sofrem um pouco com os efeitos da gravidade. Já faz um bom tempo que queríamos experimentar um ménage a trois, com mais um homem na relação. Já bati várias punhetas só imaginando ela subindo em um pau e eu metendo naquele cuzinho delicioso por trás. Certo dia, estávamos lendo contos eróticos na internet (fazemos isso sempre), quando vi o relato de uma mulher, aqui de Salvador, de 54 anos, casada há 30, que tinha traído o marido com um homem 20 anos mais jovem. Foi um conto que nos deixou extremamente excitados. Vi que a descrição dele, combinava exatamente com o que procurávamos. No final do conto essa mulher colocou o MSN dele (gatobom34@hotmail.com), o que fez com que o adicionássemos na hora aos nossos contatos. No princípio ele pensou em nos excluir, entretanto, ao relatarmos nossa fantasia, ele também se interessou, pedindo apenas sigilo absoluto, pelo fato dele ser casado também. Por dias batemos papo pelo MSN, marcamos um chopp para que ele nos conhecesse e por fim, agendamos para uma sexta-feira a tarde em nossa casa, a realização da nossa fantasia, pois nossos filhos estariam em nossa casa de praia neste momento. Ele chegou por volta das 15 h. Márcia já estava vestida para a “festa”, com uma camisolinha linda, de seda, branca, que deixava muito discretamente aparecer os biquinhos rosas dos seus seios. O Gato Bom (como aqui vou chamá-lo) é moreno, por volta de 1,80 (eu tenho 1,64), ainda sem os efeitos da barriguinha, boa pinta e pelo que a dona relatou em seu conto, com um pau bastante avantajado. A Márcia se sentou ao seu lado e após uma garrafa de vinho os dois já se beijavam ardentemente. EU na poltrona ao lado a tudo assistia morrendo de tesão, só esperando a hora de entrar em ação. Ele tirou a camisola da Márcia e começou a chupá-la por inteiro, cada pedacinho do corpo dela, bem devagar. Confesso, nunca fui fã das preliminares, o que deixava minha mulher às vezes chateadas, e vendo o Gato Bom chupar minha mulher daquela maneira, me causou um certo ciúme. O cara era ágil com a língua e deve ter passado bem uns 15 minutos chupando minha esposa, que gemia baixinho, até finalmente começar a bucetinha dela. Passou mais uns 20 minutos só chupando a xana de Márcia que entre um gritinho e outro, deve ter gozado várias vezes. Quando ela não agüentou mais, pediu pra que ele a comesse logo, ou morreria de tanto tesão. Quando ela falou aquilo, acelerei a punheta que eu já tocava vendo os dois. Foi aí que a Márcia tirou a roupa dele e eu tomei um susto: o caralho do cara dava dois do meu! Eu tenho 16 cm de pau, o que é normal em qualquer homem, mas o do Gato devia ter pelo menos uns 25cm sem exagero! Quis interromper a brincadeira naquele instante, pois ele iria arrombar minha mulher com aquilo, afinal, nossos filhos nasceram de cesariana! Entretanto, Márcia cheia de tesão, caiu de boca naquele pauzão enrome, segurando-o com as duas mãos enquanto chupava a cabeçona. Ela estava ensandecida. Eu estava congelado com o pau na mão, vendo a cena. Logo depois, ele posicionou ela de 4, olhando pra mim e disse bem sacanamente: “observa como um macho de verdade come sua mulher”. Aquela frase me excitou como nunca, tive um prazer enorme vendo a cena. Ele foi metendo a cabeçona bem devagar na xaninha apertada da minha esposa. Eu voltei a tocar a punheta e vendo aquilo, não queria mais participar, o prazer em ver minha esposa sendo comida por outro homem era estranhamente maior do que eu de eu próprio comê-la. O Gato foi metendo aquele caralhão bem devagar, centímetro por centímetro (e bota centímetro naquilo), enqaunto minha esposa fazia uma cara de dor ao mesmo tempo em que gemia pedindo pra enfiar todo. Pacientemente nosso amigo enfiou até as bolas e eu mal pude acreditar, a bucetinha pequenina da minha esposa tinha agasalhado aquilo tudo! O Gato começou um vai e vem bem devagar, bem carinhoso, do jeito que ela gosta, enquanto eu tava prestes a gozar ouvindo os gritinhos de gozo dela enquanto recebia aquele caralhão. Ele de repente puxou os cabelos dela levantando sua cabeça, e a mandou olhar pra mim dizendo: “vá sua puta, olha pro corninho do seu marido e chama ele de corno, pois agora você tem um novo macho”. Márcia gozando como uma louca obedeceu a ele, me xingando todo: “olha seu corno, sua mulher sendo comida por um macho de verdade, não era isso que você queria?” Eu na hora percebi que ia gozar, assim me aproximei de Márcia pra gozar tudo na boquinha dela, pois ela adora beber porra. Fui barrado imediatamente pelo gato que disse: “nem encoste, seu corno, sua mulherzinha hoje é toda minha, bata sua punheta aí no canto”. Gozei ali no sofá mesmo, enquanto os dois continuavam a fuder, ele por trás, com ela agora deitada no sofá, e aquele corpanzil todo por cima da minha baixinha. O Cara demorava muito pra gozar, enquanto minha esposa já não se agüentava mais recebendo toda aquela vara. Ele parou de enfiar, levantou minha mulher pelos braços, sentou no sofá, e mandou que ela sentasse no pau dele. Aquela cena foi demais! Meu pau na mesma hora ficou duro de novo, e comecei a tocar outra punheta. A visão de ver a buceta de Márcia toda esticada subindo e descendo naquele pau, foi demais. Ele chupava seus peitinhos enquanto ela se acabava de gozar naquele pau, dessa vez não mais gemendo, mas gritando alto. Ele trocou novamente de posição e colocou ela no papai-e-mamãe edizia: “xinga esse corno, vai...” o que ela obedecia com prazer, enquanto eu me deliciava com a cena. Depois de mais de meia hora bombando minha mulher, o Gato tirou o pau de dentro, arrancando a camisinha e perguntou a ela: “quer leitinho na boca, sua putinha?” Ela respondeu que sim, afinal, era louca por porra. O cara então gozou fartamente na boquinha dela, era tanta porra que saía, que dava pra encher uma copo! Márcia recebia tudo dentro da boquinha, enquanto eu gozava de novo lá no meu cantinho, vendo a cena. Ela não dava conta de beber tudo aquilo. A gala escorria pelos seios e barriga da minha esposa. Após aquela cena, eles entraram juntos pra tomar um banho, se lavando e se beijando, ignorando completamente minha presença ali. Eu era a partir de então CORNO ASSUMIDO! E o pior, estava adorando a situação, nunca tinha imaginado isso na vida! Após saírem do banho, foram direto pra minha cama. Àquela altura eles nem pensavam mais na minha existência. Meu pau já não levantava mais depois de uma punheta após a outra, mas o que eu vi a seguir, novamente me deixou de pau em riste. Depois de vários minutos em silêncio comecei a ouvir os gemidos de gozo da minha mulher. Fui até a porta do quarto e me deparei com a cena, ela deitada em cima dos dois travesseiros enquanto ele chupava o cuzinho dela (eu nunca fiz isso nela pois sempre achei nojento). Mas ela estava adorando, pois gozava como uma depravada (o que ela era, afinal). Depois vi a cena que mais eu temia. O Gato Bom posicionou aquela cabeçona roxa do pau na portinha do cu de minha mulher, que já tava toda lambuzada de lubrificante que fica em nossa cabeceira. Se na buceta ela já sentia dor, imagina no cuzinho! Ele foi metendo aquilo pacientemente, bem devagar, enquanto ela ia gritando alto, ali era dor mesmo, não prazer (assim imaginei). Dessa vez não tentei interromper, queria ver se ela ia ter coragem de dar o cu a ele, pois o cara era desmarcado! Pois ele foi enfiando até o talo. Quando ela agasalhou tudo, notou minha presença e me chamou: “vem amor, aprender como se come um cuzinho com jeito”. Foi aí que o desespero tomou conta de mim: o cara começou a bombar e a Márcia deu um grito de dor tão alto e estridente, que até os vizinhos ouviram. Pedi que ele parasse ali na mesma hora, as lágrimas escorriam pelo rosto dela, entrei em pânico, mas no mesmo momento ela gritou: “não para, não para...”. Ela tava se lascando toda e pedindo pro cara enfiar mais, o que ele obedecia com um certo sarcasmo e um sorriso de sacana na cara. Eram gritos agudos e eu não resisti à cena, comecei a tocar outra punheta. Minha mulher gozava pelo cu como uma louca (embora fizéssemos sexo anal constantemente, ela nunca tinha gozado antes). Depois de tanto arrombar o cuzinho da minha esposa, aquele cavalo, digo, o Gato, retirou o caralhão de dentro, arrancou a camisinha e esporrou mais uma vez a cara da Márcia toda! Ela se deleitava com aquela porra toda na cara. Eu não agüentei e gozei de novo, mas desta vez nem uma gota de gala saiu. Após toda aquela putaria, eles mais uma vez tomaram banho juntos, se chupando como se fossem um casal. Voltaram para sala, se vestiram e nosso novo amigo se despediu. Ficamos de marcar um novo encontro, da mesma maneira, eu apenas olhando, adorei a experiência de ser corno. Minha esposa levou alguns dias pra se recuperar daquele cacete. Andava com dificuldade e reclamava de cólicas. Mesmo assim, disse que não via a hora de reencontrar nosso amigo.

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Comentários

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ola corno de seu msn ou adicione no seu rogerpazini@hotmail.com, quero te fazer de corno tbem , vc vera como sua esposa vai gozar gostoso melhor que no gato bom. um abraço

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todo mundo tem uma fantasia individual e a minha é exatamente fuder com uma mulher casada na frente do marido... graças a Deus ja realizei meu sonho mas confesso que isso vicia e uma vez só não basta.. gostaria muito de estar no lugar do GATO BOM e fuder muito gostoso com sua putinha. meu msn: leo27_martins@hotmail.com

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meus paraben,foi muito bom o seu conto,digo isso por experiencia propria,e voce ainda vai se sentir bem melhor depois que estiver assistindo essa puta que é a sua mulher trepando com dois garanhão.

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