De como geisa com auxilio de minha grandiosa parte reencontrouo caminho de DEus

Um conto erótico de Ri
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 21/10/2008 19:34:15
Última revisão: 27/03/2009 17:12:50

De como Geisa, vendo estranha reza da irmã Carla,acabou por ficar descrente indo ao fim rencontra-se com Deus por auxílio de minha grandiosa parte.

O leitor deve ter ficado muito triste com a infelicidade de Roger em conto anterior. Eu que ouvi a estória da boca de Manuela pode ver que de fato ela já não é mais uma mulher normal. Ela tem algo a mais. E desse tipo de mulher eu não tenho o menor apreço. Graças a Deus que as mulhres feitas por ele não são providas de tal acessório necessitando elas dos nossos para desfrutarem da rigidez dos mesmos.

Eu, diferentemente de Roger, sabia usar o meu sem problemas. E estando em casa sozinho utilizava do mesmo nas moças que iam a meu lar com esse fim.

mas nao tinha eu o menor sentimento amoroso por tais moças muito menos elas por mim. O único sentimento era a atração pela coisa. e como "coisávamos". Mas, ainda que divertida, era essa vida muito desregrada. Não bebia, fumava, ou usava de substâncias tóxicas como outros colegas. Meu único vício era mulher e desse eu não abria mão. Se alguém se abria, e muito, eram elas.

Mas não mais via sentido nesses relacionamentos promíscuos e fugazes.

Queria encontrar moça por quem eu estivesse de fato sentimentoe fazer com ela, e só com ela, o mais me agradasse. Talvez fosse mais gostoso.

Mas para tal coisa teria eu que restituir minha reputação que era das mais mal vistas da cidade pela vida voluptuosa. As moças tidas "puras" me tinham desprezo e medo. Se bem que eu rompi a pureza que elas guardavam com tanto esforço e que eu, em igual esforço retirei com profundidade.

Resolvi entrar numas dessa congregações protestantes com ou sem fins lucrativos. Fui aos cultos com frequência religiosa. Num deles encontrei uma moça com quem estudei em período matutino e pela qual me apaxonei perdidamente. Chamava-se ela Geisa. Estava linda tal como a conheci, pórem com o mesmo semblante tristonho que lhe era peculiar

Ao me ver estranhou minha presença em ambiente religioso. Sabia ela de minha vida errante pelas bocas de suas colegas. (algumas delas chegaram aprovar o veneno de minha cobra.) Eu relatei a ela o que me levou a seguir o caminho do Salvador.

Ouvindo isso ela ficou muito feliz. Pois ela estava trilhando aquele caminho há muito tempio e com ótimos resultados.

Soube que ela tinha um namorado, também cristã, cujo nome não vem ao caso, e que ela acreditava ser um bom rapaz. Ao longo da estória o leitor verá que a bondade dele é muito duvidosa.

Mas, apesar de se manter longe de tentações que pudessem levá-la a cair em pecado, dentro de seu próprio lar ela encontrou tentação das mais perigosas. Pois sua irmã mais velha, cujo nome era Carla, não seguia os preceitos religiosos com o mesmo afinco da irmã. Aproveitando que ninguém estava em casa e, em quarto que dividia com a irmã Geisa, Carla se divertia com o namorado por longas horas.

Creto dia, voltando mais cedo do culto doque de costume, geisa encontrou a porta do quarto fechada. Pôde ouvir dentro deste a voz da irmã em entoação de voz muito diferente como se estivesse possuída por algo. Abrindo lenatamente a porta, pois esta não estava trancada, ela deixou pequena fresta para ver o que fazia a irmã em interior do quarto. E que choque levou ao ver a irmã em ato pecaminoso ao seu ver. Benzeu-se e com a cabeça fez gesto desaprovando a postura da irm, e defato estava ela m posiçao muito errada. Querendo não se corromper com a visão que seus sensíveis olhos presenciava, Geisa quis fugir dela saindo de casa. Mas a força da curiosidade a matinha inerte observando a diversão da irmã. Esse de fato se divertia pois ria e sorria muito.

Tanto que Geisa começou a invejá-la entre outras sensações que ela não sabia de onde vinham.E quando a ação de Carla e o namorado se tornou intensa a ponto de fazer a cama onde estavam trepidar, também Geisa ficou trêmula de emoção. Finalizada a sua "boa ação" do dia, foi o rapaz embora.

Geisa, já na cozinha, bebeu muito água pois o que viu lhe deu muita sede. Vendo que o rapaz se foi, entrou no quarto; a irmã, que se encontrava sobre sua cama recoberta com coberto, pois nada mais vestia por baixo, ficou surpresa com a chegada precose de Geisa dizendo:

— Já chegou tão cedo?

— É que hoje eu não estava me sentindo bem. E você mana porque não foi ao culto?

— Eu estava indisposta. Aí resolvi rezar aqui em casa mesmo.

— Entendo...

A duas foram. Geisa, porém teve dificuldades de conciliar o sono devido às cenas “reza” que a irmã dissera ter feito. E assim angustiada pensou ser aquela inquietude obra do “coisa ruim”.Mas se era tão ruim, por que sua irmã fizera com tanta felicidade? De certo era isso que “ele” queria que Geisa pensasse, a própria pensou. E baixinho falou para si mesma:

— Não, eu não vou ceder! Isso é ruim não cederei à tentação!

— Falando sozinha Geisa? — perguntou Carla. — Vai dormir!

Era fácil para Carla falar isso. Ela queria dormir para repor as energias e no dia seguinte ter nova “reza” com o namorado. A pobre Geisa enfim conseguiu dormir, mas teve sonhos tão ardentes que acordou pela manhã lavada de suor.

Nos dias seguintes levou ela sua inquietude para os cultos e logo todos a perceberam, sobretudo eu que sou atento a essas coisas. Não sabia dizer o motivo, pois ainda que a questionasse, ela nada me disse a respeito.

O namorado, também atento a isso, tentou igualmente retirar de Geisa os causa daquele desassossego, mas em vão. Ela dizia ser coisa dela e de pouca importância. O namorado achava que aquilo era carência de algo. E, se ela quisesse, ele supriria. Queria ele aprofundar mais a relação entre eles.

Geisa disse que tal coisa só se daria quando eles estivessem casados. O rapaz não desejava esperar tanto tempo assim. E agora o leitor verá que ele não era tão bom como supunha Geisa.

Já que não podia ter o que queria com Geisa teria com outra. E essa outra ele encontrou logo.

Nas visitas que ele fazia à casa de Geisa, notou que a irmã dela, ainda que se fizesse passar, não era lá muito religiosa, sendo o oposto da irmã. Logo que Carla percebeu a carência do namorado da irmã, ela a saciou, configurando assim a traição.

Certo dia, novamente chegou Geisa mais cedo do culto e novamente encontrou a porta do quarto fechada. De certo a irmã estava “rezando” com o namorado! Mas Geisa ouviu voz masculina que lhe era familiar. Teria a irmã encontrado novo namorado? Curiosa como era, novamente ficou a olhar pela fresta da porta. E Deus, Jesus e todos os Santos! Qual foi sua surpresa quando viu que o rapaz que se divertia com sua irmã era seu namorado. Uma dupla traição que deixou Geisa muito magoada. Saiu ela de casa aos prantos odiosa da vida. E pior, perdeu sua fé. Como podia ela crer em Deus que só lhe trazia decepções? Deixou a religião de lado. Não mais foi aos cultos, e eu dei por falta dela.

Ocorreu que passada mágoa inicial veio ela á minha CSA e confessou-me toda a situação. Eu a confortei dizendo que de fato fora horrível o que sua irmã tinha feito com ela. Mas ponderei que ela não podia culpar deus por causa de sua infelicidade.

— Mas com não? Eu que sempre fui uma serva fiel e dedicada da Escrituras Sagradas seguido-as à risca e olha a recompensa que tive?

— Mas aí que está. Muitas das coisas que dizem que não devemos fazer porque desagradaria Deus na verdade é mentira. Deus quer acima de tudo a nossa felicidade.

E expliquei a ela que as coisas ditas “pecaminosas”, no conceito dela, eram em realidade as coisas mais divinas que Deus nos presenteou. Mas Geisa disse que muitas de suas colegas tiveram problemas que duraram meses por conta desse presente de Deus. Ponderei-a de que elas não foram cuidadosas com as verdadeiras tentações.

— Bom, então você, que é experiente na prática, poderia me ensinar como fazer sem que eu tenha esses problemas?

— Claro! Com o muito prazer. Deus disse que temos que espalhar sua grande obra por todos os irmãos.

Dito isso esclarece todas as dúvidas de Geisa, leiga que era ela, no assunto. De início ela ficou relutante com as lições, mas foi se abrindo progressivamente e ao fim se abriu por inteiro. E assim estando, pude eu pôr nela o que possuía de mais grandioso. E uma vez posta, divinamente trabalhei em Geisa que agora podia sentir o que a irmã sentia em suas “rezas” com o namorado. E o incômodo inicial foi dando lugar às sensações prazerosas e chegando ao auge delas disse Geisa como diante duma revelação milagrosa:

— Oh, meu deus! Como isso é bom! Obrigada Deus! Eu sabia que o Senhor não me privaria dessa graça. Oh Deus que divino! Eu estou com o Senhor e o Senhor está dentro de mim.

E de fato o “Senhor” se encontrava em interior de Geisa e continuava a agir com toda a sua divindade grandiosa. E em final do milagre foi batizada Geisa com “água benta” em seu interior sagrado e desfaleceu cansada.

Convertida e batizada, Geisa depois dum mês era moça mais feliz da cidade. Nós nos casamos em cerimônia na igreja de qual éramos membros e eu deixe de lado pecaminosa que levava e ela enfim pôde saber o que era uma vida feliz.

Moral: Ainda que tenha vivido de forma errante, Deus nos coloca em trilha reta do túnel da luz.

Em realidade, Geisa, se não fosse tão severa em seus conceitos religiosos teria desfrutado há mais tempos das dádivas de Deus.

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Comentários

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me add evangélicas de Sp é gpmpoa@hotmail.com leiam meu conto

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Aff toma no cu vai se crente na puta q pariu eu quero saber de foda nervosa teu porra vai prega esse caralho na favela, bando de cu retardado que da a vida por um safado(pastor) que tem uma labia fudida, vou virar um e ficar rico ok

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