De como Sueli em noitado com o marido flávio acordou feliz com que recebeu dos amigos dele.

Um conto erótico de Ri
Categoria: Grupal
Contém 871 palavras
Data: 21/10/2008 19:46:52
Assuntos: Grupal, sátira

Conto 2 De como S..., em noitada com marido F..., acordou muito feliz com que rcebeu dos amigos dele.

Terminada a estória de Luiza que o leitor acompanhou em último conto, chegou outra moça que, juntando-se a roda de conversa, relatou-me caso que lhe ocorreu quando fora casada com um fulano. O nome dela era S... e do nmarido... Estavam casados a mais de dez anos e tinham dois filho cujos idades não vêm ao caso.

S... tinha vida tediosa. Dona de casa dedicada, responsável tinha como passatempo conversar com as amigas quando as recebiam em casa. Essas percebiam o estado solitário de S... que se divertia tão pouco pois o marido nunca a levava para sair, exceto em datas festivas. Mas mediante pressão que sofrera por parte das amigas, ela retransmitiu a pressão para o marido. Disse a ele que ou mudava com a postura de desprezá-la de seus "programas", que ele dizia ser só para homens, ou ela encontraria seus "programas" só para mulheres e sairia sem dizer para onde nem quando voltaria.

F..., pressentindo muita periculosidade nessas saídas solitárias da esposa, que poderia ser vítima dum conquistador, achou melhor compartilhar suas noitadas com amada esposa.

Logo na primeira noite S... pôde ver o quanto o marido se divertia enquanto ela mofava em casa a espera dele. Gostava ele, com seu grupo de amigos, de ir as boate dançar regados a vinho e ao lado de belas moças. Curiosamente o único casado do grupo era F... Coisa que ocultava por conveniência. Mas agora com a mulher a tiracolo como se declaria? Não teve outra alternativa, teve que assumir S... como esposa. Ela que por sinal era bem aparentada para a idade o que os amigos de F... notaram logo. E aquela estória de que mulher de amigo meu é homem na teoria pode até ser, mas na prática as coisas não são bem assim.

S... que há muito tempo não se divertia, notou que os amigos do marido a notaram. E nota vai nota vem, no final que pagou foi F... Sim, a maior parte das despesas dessas noitadas quem pagava era ele. Agora S... sabia porque ele nao tinha dinheiro no fim do mês.

S... também percebeu que pela idade o marido não despertava tanto interesse nas moças como os demais rapazes do grupo. E agora com ela na cola o safado nem se arriscava a se engraçar com elas, o que certamente fazia no tempo que o esperava em casa largada ao relento.

Provas S... não tinha para condenar o marido, mas para ela o fato dele a deixar de fora nos seus divertimentos era motivo suficiente para uma deliciosa vingança.

Começou a planejar meio de ter com amigos do marido, todos ele que eram cinco, horas muito aconchegantes em local cômodo. Para isso teria F... que está muito alheio do mundo. O que melhor para isso que o álcool?

S... sabia que o marido já gostava de virar um copo e uma vez bêbado não tinha noçao do que via, muito menos lembrava o que fizera em dia anterior.

Pois bem, ciente disso, S... fez o marido se encher de vinho a noite toda e bêbado estando foi ela e os cinco amigos para a casa dela e o pobre F... ficou a falar com os copos e garrafas sem dae conta que a mulher fora embora.

Já em quarto do casal, S... desfrutava da junventude dos cincos amigos do marido que faziam por ela e nela o que F... não fazia havia muito tempo. Por todas as entradas possíveis S.. recebia os afetos grandiosos e profundos dos amigos de F...

Esse, ainda na boate, cansou de conversar com os copos e garrafas que na visão embaçada dele eram calados demais. Tomou o rumo de casa a custosos penas e entre tropeço e queda ele chegou enfim em casa. Abriu a porta e chegando ao quarto ele encontrou a mulher entre dois amigos tal como mortadela entre duas fatias de pão.

Achou aquilo estanho, seja lá o que sua visão bêbada lhe permitia ver, e disse em voz pastosa:

--- Quem são vocês?

Os dois raazes, tolos que não eram, disseram a ele:

--- Nós somos os anjos da guarda de sua esposa que o senhor abandonou na rua. Ela quase foi violentada o senhor sabia?

--- É mesmo? Mas se vocês são anjos, cadê as asas? Anjo não voa?

--- A nossa licença de vôo foi cassada. O senhor não podia arranjar um trocado para nós renovarmos?

E F... deu todo o pouco dineiro que trazia a carteira

---Mas até anjo está na crise. Ó mundo cão! Essa peste de mulher tem anjo da guarda . Eu nunca achei uma anjinha que me protegesse. Mas vocês vão andando que eu estou com sono.

--- Sinto muito meu marido mas os anjos precisam continuar seu trabalho, digo... o trabalho deles

--- E onde eu vou dormir?!

--- No sofá, ora.

E para o sofá foi F.. enquanto os dois "anjos" faziam a proteção de S... com seus "bastões" celestiais.

Moral: Cuidado com suas vidas ocultas pois elas podem lhe trazer problemas ocultos.

Em realidade, se F.. não fosse egoísta e dividisse há mais tempo suas noitadas com a esposa tal coisa não se daria.

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