Este um relato da minha época de estudante universitário em Marília-SP.
Morava em uma república de estudantes com mais 3 amigos, república Os Gatões e sempre dizíamos: não é porque somos bonitos, mas porque sempre chegamos em casa miando de tão bêbados.
Em uma sexta-feira aconteceu uma festa na república e neste dia um maluco de apelido Galo, amigo da cidade de um dos integrantes, resolveu dormir na república com a namorada. Como éramos todos estudantes não nos opusemos, até porque esta solidariedade era comum entre nós. Quando vimos a namorada do Galo ficamos bobos, de tão bonita que era aquela mulher. Longos cabelos negros, lisos, pele morena, alta, esguia, perfumada, com seus 20 aninhos, peituda, bunda perfeita, mulher com nome e sobrenome, como dizíamos. Chamava-se Luciana.
O tal do Galo era um chato prepotente, só falava desprezava a tudo e a todos, metido a riquinho, dizendo que era o melhor da sala, etc...
Os dois eram muito bons de copo e tomaram todas na noite, até ficar zuretas e esta gata cada vez mais atirada, mas só com o Galo. Sentava no colo dele, o beijava de língua, ele pegava nos peitos dela por cima da blusa na frente de todos, e assim foi até que resolveram ir dormir. Sim, literalmente dormir, pois o Galo estava de fogo e do jeito que deitou dormiu, sem dar a devida assistência pra namorada.
Já era tarde e fui tomar um banho antes de me deitar e no banho, esfregando o pinto e ele acordou e resolvi descabelar o palhaço para dormir mais tranqüilo. Nisso abriu a porta a Luciana, bêbada, pois na república só tinha um banheiro e eu não tinha o hábito de trancar a porta.
Sentou no vaso sanitário de cabeça baixa (deu pra ouvir ela urinando) e eu com o pau na não feito uma estátua, fiquei sem saber o que fazer. Ela parecia que não tinha percebido a minha presença, de tão de fogo que estava. Como só estava acesa a luz do espelho, que é fraca, não deu para ver direito ela pelada.
Saí do chuveiro bem devagar, pois não sabia o que fazer, e ela disse com a voz embaraçada: Vem aqui que eu vou te chupar... Não tive dúvidas, tranquei a porta do banheiro rapidamente e coloquei o pinto na boca daquela beldade.
Começou a chupar de maneira macia, passando a língua na parte de baixo da cabeça e os lábios vagarosamente no corpo interiro do pinto, enfiando até a garganta.
Eu não estava acreditando, que delícia de mulher, e eu estava sendo chupado por aquela boca maravilhosa. Como eu já havia começado a me masturbar antes da chegada dela eu não demorei muito pra encher a boca dela de porra. Foi uma gozada muito gostosa, ela segurava meu saco com a mão cheia, massageando de forma delicada.
Quando terminou é que tive a maior surpresa, ela me chamou de GALO !!!!!!! Caramba, ela estava tão de fogo que não percebeu que não era o namorado dela, ou percebeu sim, mas pra não assumir que estava a fim de trair o Galo e deu esta desculpinha. Nunca vou saber, pois a única coisa que eu tinha certeza é que ela estava muito de fogo.
Como não dava pra saber se era bebedeira ou safadeza dela, resolvi arriscar pra descubrir, coloquei ela em pé, de costas pra mim, apoiada na parede e penetrei aquela bucetinha gostosa, que já estava molhada depois da magnífica chupetinha que recebi.
Transava com ela de pé enquanto a mantinha de costas para mim, pois caso fosse verdade a sua confusão com seu namorado (que eu achava cada vez mais improvável) não queria correr nenhum risco.
Enquanto transava com ela eu a masturbava bombando cada vez mais forte, quase levantando os pés dela do chão, até gozarmos juntos. Acho que foi uma loucura impensada, pois gozei dentro dela sem camisinha. Me enrolei na toalha e saí do banheiro deixando ela se limpar sozinha no banheiro.
No dia seguinte acordamos tarde e eles já tinham ido embora da república sem se despedir.
Nunca contei isso a ninguém, pois mesmo sem ter culpa pelo ocorrido poderia ser mal interpretado pelos amigos. Também nunca descobri se ela havia realmente me confundido com o namorado, diante de tamanha bebedeira, ou se era safadeza mesmo.