Tenho 23 anos, formado em Letras (português e espanhol), sou professor de Ensino Médio e moro em uma pequena cidade do interior. Sempre tive atrações por homens e já me relacionei com eles, mas tudo em sigilo. O que vou contar aconteceu num dia desses.
Trabalho à noite e tenho alunos inclusive mais velhos do que eu. Carlos é um desses alunos. 24 anos, super malhado, está no primeiro ano do Ensino Médio, preocupa-se mais com o corpo do que com a cabeça. Sempre tive boa relação com ele na aula, brincalhão, sempre disse besteiras e me tratava super bem. Eu ficava muito mexido com ele.
Certa noite estavamos na última aula. Chovia bastante e um temporal se aproximava. Na sala só Carlos e mais dois colegas. Faltou luz. Eu e Carlos morávamos para o mesmo lado e ele disse que podíamos ir juntos e me esperou alguns minutos. Viemos nos tocando todo o caminho. Ele mora bem mais longe do que eu e o temporal apertou muito. Convidei-o para esperar em minha casa. Estavamos completamente molhados. Fui ao quarto e troquei de roupa.
Você vai se resfriar, porque não tira os sapatos. Vou pegar um toalha.- disse a ele Acendi uma vela próximo a ele. Carlos então perguntou-me se podia tirar a calça e a camisa. Tremi e autorizei. Fiquei olhando para aquele macho maravilhoso. Os músculos eram perfeitos e o volume na cueca branca se destacava. Ele era peludo, musculoso e com um tatuagem nas costas. Estilo Bad Boy.
Fiquei olhando, ele se secou e eu hipnotisado ali olhando aquele homem. Ele parecia ter percebido e começou a se acariciar com a toalha mostrando os músculos e o pau. Eu vestia uma calça de pijama e uma camiseta branca. Tive a impressão de que o pau dele estava maior.
Carlos sentou-se e eu me sentei a seu lado. - Vamos esperar a luz voltar neh? Claro, professor! Carlos então acariciou o pau dele e eu não resisiti. Fiquei olhando e perguntei. - Por que estás mexendo nele ehm? - Porque não tenho quem mexa para mim. Ele me olhou fixamente nos olhos e depois para o pau. Acompanhei seu olhar. - Isso não é problema. - disse e coloquei a mão no pau dele olhando firmes nos seus olhos. Ele retribuiu. Antes de tirar a cueca dele tratei de acariciar seu corpo e depois beijá-lo. Comecei beijando seu tórax, atá a barriga. Ele ficou louco e o pau completamente duro. Parecia que ia rasgar a cueca. Passei a lingua sobre a cueca e mexi naquele mastro, sem tirá-lo para fora ainda. Ajoelhei-me no chão, beijei e chupei sua coxa e só então tirei o pauzão para fora. Era enorme, maior do que eu imaginava e lindo. Bem peludo e com umas bolas enormes, grosso, do jeito que eu adoro. Comecei lambendo suas bolas, ele ficava louco Isso é muito bom. Chupa, chupa, meu viadinho! Obedeci. Lambi as bordas daquela pissa maravilhosa e depois coloquei na boca, envolvendo a língua e sentindo o gosto de porra de macho que escorria pela cabeçona. - VocÊ é demais, chupa mais, esse é o melhor boquete que eu já recebi! Obedeci denovo a ordem que vinha daquele macho que forçava a minha cabeça. Fiz garganta profunda. Voltei a lamber seu peito e coxa, eu estava louco. Era o melhor macho que eu já tivera. Estava demais. Voltei a chupá-lo e ele forçava a minha cabeça. Não consegui me deter. Percebi que ele ia gozar e tentei tirar minha boca, foi em vão. Ele forçou minha cabeça com seus braços musculosos e gozou, mas gozou muito, gritando alto. Eu nunca tinha tomada porra. Senti um pouco de nojo, deixei escapar um pouco, mas não tive como não engolir aquele montão de porra. Era muito leite, quente demais. Fiquei mal, permaneci alguns minutos com a cabeça deitada sobre o colo daquele macho que dizia: - Foi o melhor boquete da minha vida! Eu quero isso sempre! Tu é um viadinho demais. Eu fiquei parado sentindo o cheiro e o gosto da porra dele. Gostei de engolir. Senti-me protegido entre suas grossas e peludas pernas.
Fiquei alguns minutos ali e percebi que Carlos voltou a levar minha boca ao seu pau. Chupei mais alguns minutos, até que senti sendo puchado com força e envolvido nos braços de Carlos que me colocou de bunda pra cima sobre o sofá. Ele foi brusco, nem um pouco carinhoso, agiu como um macho de verdade e com força abriu minha bunda, cuspiu forte mexeu no meu cu com os dedos e deitou-se sobre mim, penetrando-me devagar. Que bunda linda! Vou te comer muito professor, sente minha tora na tua bunda! Tu vai levar no cu agora! - Me come meu macho, vai quero sentir teu pau todinho! - Pode deixar meu viadinho! Ele então colocou e eu senti dor, gemi muito. - Vai geme,sente minha vara, vai porra! Rebola agora! Obedeci e quando rebolei fui invadido por completo. Gritei baixo e tentei sair debaixo dele, doia muito. Fui impedido pelos músculos do meu macho forte, que bombava muito. Comecei a sentir só prazer, ele bombou por meia hora e gozou muito novamente! Senti que a porra dele havia invadido todo o meu corpo! Carlos permaneceu dentro de mim, até sua ereção diminuir. Levantou-se e foi ao banheiro.
Ligou o chuveiro e eu precisava demais de um banho. Entrei junto com ele, que me mostrou o pau e disse. - quero outra chupada! Vai! Obedeci e chupei ele, que me pegou em pé e me comeu. Desta vez custou a gozar, entre metidas no meu cu e chupadas deliciosas, levamos mais de uma hora para que ele gozasse em minha boca de novo e fosse embora. Foi demais! Fiquei deitado me recuperando aquela noite!
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