Vou contar mais uma aventura de tempos passados. Como vocês já devem ter lido em outras das minhas aventuras eu namorava a Carla, o grande amor de minha vida, que conheci ainda virgem, e que com o tempo se mostrou uma ninfomaníaca, em mais uma de nossas experiências com outra mulher.
Ela morava com as amigas numa república e nos fins de semana eu assistia uma dezena de filmes pornô (em VHS) e de propósito sempre escolhia filmes onde existiam mulheres bissexuais, com duas mulheres e um homem.
Estes finais de semana eram regados a muita bebida, pois a Carla adorava uma cervejinha gelada, e quando ficava um pouquinho de fogo já liberava sua face ninfomaníaca. Numa noite de sábado estávamos assistindo a um destes filmes na sala e a Ana Paula saiu do quarto para ir até a cozinha, passando por nós, e parou de pé ao nosso lado assistindo um breve trecho do filme onde um homem transava com duas mulheres.
Ela então perguntou ironicamente: Porque vocês não transam ao invés de ficar só assistindo filmes sobre sexo? E eu de pronto respondi: Porque queremos ficar bem excitados assistindo estas loucuras aí.
Ela sorriu e voltou para o quarto. Não demorou e já voltou para a sala dizendo: Posso assistir com vocês? Quando vocês forem transar me avise que eu volto pro quarto. Aceitamos dando risada, dizendo que seria ótimo desde que ela ficasse responsável em pegar as cervejas na geladeira.
Como eu estava de cuecas samba canção que usava como pijama, folgada, dava pra ver meu pinto duro por baixo do fino tecido da cueca. E a Carla, aproveitando a situação, jogou um lençol fininho por sobre meu pinto, baixou minha cueca e enquanto rolava o filme ela me masturbava e eu também a ela em retribuição.
A Ana disse: Gente, se quiserem eu vou para o quarto pra deixar vocês mais a vontade... e a Carla respondeu: Desencana, estamos todos vendo pintos e bucetas no filme, vamos ficar com pudor de nós mesmos?.
Comentando o filme a Carla, já de fogo, disse: Eu adoro chupar pinto com gosto de buceta... A Ana retrocou: Se for a minha própria buceta eu também adoro e a Carla mandou: Eu também acho, se for a sua eu adoraria, kkkkkk (dando risadas).
Fique aí Ana, não vá embora, se você está vendo filmes de sacanagem pode muito bem assistir ao vivo. Jogou o lençol longe e começou a me chupar. Só ouvi a Ana: Ai, ai...
A Ana então pediu o lençol que foi jogado e se cobrir suas pernas, acho que pra se masturbar, quando a Carla arrancou o lençol ela estava com a mão na buceta e a Carla disparou: Porque é que não temos vergonha de você e você tem de nós? e ela tirou o shortinho de pijama que usava e jogou na cara da Carla. A Carla cheirou o shortinho e disse: Quer me fazer um favor? Senta um pouco no pinto dele pra eu chupar um pinto com gosto de buceta?.
Não deu outra, ela ficou calada, mas logo se ajeitou em cima do meu pau. Quando ela deitava com os peitos no meu a Carla tirava meu pau da buceta dela e chupava, depois voltava o pinto pra dentro dela e ela levantava o peito novamente.
Pra não gozar eu virei a Ana da costa pra mim, na mesma posição, ela deitou com as costas no meu peito a Carla continuou a tirar meu pinto e chupar, mas quando punha de volta passava a chupar ou clitóris da Ana ou o meu saco. Eu estava me segurando o máximo que podia pra não gozar. Pedi para mudar de posição (senão eu ia gozar um litro dentro da buceta da Ana ou na boca da Carla) e pedi para a Carla sentar no meu pinto enquanto eu chupava a Ana, uma ajoelhada no meu rosto e a outra no meu pau.
As duas gozaram feito cadelinhas no ciu e pararam saíram de cima de mim que ainda não tinha gozado. Aí eu disse: Que sacanagem...e eu?. Elas não se importaram, riram mas eu não achei graça, e elas voltaram a beber cerveja com cara de safadas me deixando com o pau na mão e uma cara de indignação.
A Ana olhava pra minha cara e caía em gargalhadas, acompanhado pela Carla, e eu sem achar graça nenhuma. A Ana então disse sorrindo: Me deixa sentir este gosto de pinto com buceta, vai... e me empurrou no sofá e começou a chupar meu pinto até eu encher a sua garganta de porra. Gozei tão forte que sentia até a sola do pé formigar.
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