Quarto de hotel

Um conto erótico de Galakent
Categoria: Grupal
Contém 1023 palavras
Data: 23/10/2008 17:08:40
Assuntos: Grupal, Carnaval, Sexo

Todo ano costumo ir a cidade vizinha pra curtir o carnaval, pois a festa na minha cidade é muito fraca em termos de animação, atração musical etc. Aí, comentei com um amigo e, ele gostou da idéia e disse que iria comigo. Só que cerca de dias antes da viagem houve um empecilho e ele não pode ir comigo. Quando eu soube da notícia eu até cheguei a cogitar em desistir também, mas pensei bem e decidir ir assim mesmo. Afinal, o hotel estava reservado e, uma amiga minha que mora nessa cidade já havia reservado um abadá pra mim. Ou seja, se eu cancelasse tudo eu pegaria mal pro meu nome. E, eu não gosto de quebrar compromissos. Enfim, fui.

Bem, eu sou um cara boa pinta. Tenho 23 anos. Não fumo, nem bebo exageradamente. Mantenho me sempre fazendo uma atividade física. Sou um cara vaidoso com minha aparência. Enfim, sou bonito mesmo.

Chegando lá na tal cidade, fui direto ao hotel pois estava louco pra trocar de roupa, fazer uma refeição e depois ir ver gente nova na praça principal da cidade.

Quando cheguei no hotel, fui direto ao balcão me identificar e tal. Enquanto uma recepcionista me atendia, ao lado outra recepcionista informava a um grupo de 4 mulheres que o hotel não tinha mais quartos vagos. Notei que as mulheres estavam exaustas, inclusive uma chegou a dizer que aquele era o sexto hotel que elas estavam procurando quarto. Depois da informação dada elas começaram a procurar na lista que tinham na mão outros hotéis na cidade.

Quanto a mim, recebi a chave do meu quarto e logo em seguida pensei: “vou convidá-las a ficarem no meu quarto. Por que não?” E foi o que fiz. Chamei a atenção de uma das mulheres e pedir com um gesto que viesse até mim. Ela veio e então lhe falei que havia ouvido a conversa com a recepcionista e tal e lhe falei que queria dividir meu quarto com elas com a condição de dividir as despesas. Ela então concordou, mas, disse que iria conversar com as amigas pra saber o que elas achariam. Ela se dirigiu à amigas e lhes falou. Em seguida, todas vieram até mim contentes em saber que teriam finalmente um quarto. Fomos até a recepção e efetuamos o pagamento e subimos pro quarto.

Enquanto subíamos as escadas nos apresentamos (nome, idade, cidade de origem, bloco que iria sair etc) Chegando no quarto, o papo continuou entre nós cinco. Logo todos nós estávamos entrosados no papo. E não era pra menos, afinal, iríamos passar os próximos 4 dias debaixo do mesmo teto.

Como elas eram? Ah, lindas. Muito lindas. A mais velha, Simone, tinha seus 43 anos e estava lá com a filha, Marina, de 22, a amiga da filha, Mariana, de 25 e a Flávia, sobrinha de 16. Todas lindas, gostosas e, solteiras. Bem, no máximo, enroladas.

Depois da primeira noite de carnaval, de madrugada, todas chegaram meio de porre, dizendo quantos cada uma havia beijado etc. Eu cheguei logo em seguida e fui direto pra cozinha beber água. Em seguida conseguir ouvir cochichos entre elas que estavam na sala. Depois fui até a sala e fui alvo de perguntas do tipo: “E aí, pegou muitas?” “Beijou quantas?” “Se divertiu?” Respondi e antes de me sentar tirei a carteira do bolso e, sem querer caiu junto algumas camisinhas no chão. A Marina pegou e começou a balançá-la dizendo: Hum, anda preparado, hein?!

A Mariana, que estava mais embreagada logo pediu pra eu tirar o pau pra fora. E todas concordaram com o pedido dela. E eu assim o fiz. Em seguida, sentei no sofá entre a Mariana e a Marina. A Mariana sem cerimônia abocanhou meu pau e começou um delicioso boquete. Em seguida, a Marina perdeu a vergonha e dividiu com a Mariana meu pau. A Flávia, que estava sentada no outro sofá, olhou pra tia perguntando se poderia participar. E ela logo respondeu com uma pergunta: Você quer mesmo? E a Flávia sem demora disse que sim. E então, eu disse: vamos organizar isso. Tirei a minha roupa, e tirei a roupa de cada uma delas e ali mesmo começamos uma transa louca. Só que a Simone me pediu pra não penetrar a sobrinha dela por ser ainda adolescente. Então, comi apenas as três: Simone, Marina e Mariana. Hum, que transa boa!

A partir do dia seguinte passamos a andar pelados no quarto. Mas, eu ainda estava proibido de comer a Flávia. E eu estava louco pra enrabar aquele cuzinho apertado. Então, à tarde, a Simone saiu pra tomar banho de piscina. A Mariana e a Marina também saíram pra comprar lembranças da cidades e eu pude então ficar a sós com a Flávia que logo ao perceber que estávamos a sós no quarto tratou de vir me beijar. Então fomos ao quarto e sem demora cai de boca naquela bucetinha virgem. Eu disse: “Hoje você vai sentir o que é um gozo de verdade.” Dito e feito! Tirei meu pau pra fora, coloquei a camisinha, e mandei ver naquela buceta apertada. Ela se contorcia de prazer. Nos 2 dias anteriores ela só ficou no chupa-chupa, pois a tia dela não deixou que eu a transasse. O desejo da Flávia era sentir um pau entrando na sua buceta. E eu pude notar isso com o jeito que ela me olhava e gemia toda vez que eu bombava sua bucetinha. Ela cavalgou no meu pau, fizemos “frango assado”, e, claro, comi o cú dela. Fiz o serviço completo.

Logo a Simone chegou no quarto e nos pegou no flagra. Mas, já era tarde demais. A virgindade da sobrinha já tinha ido pro espaço. Então a Flávia olhando pra tia dela disse: “Agora eu quero aproveitar, tia. Me deixa ficar aqui.” Então a Simone disse que tudo bem, mas, com uma condição: que pudesse participar da transa. Eu, como um bom cavalheiro, não poderia deixar de negar um pedido como este.

Enfim, foram 4 dias de muita foda gostosa! Depois cada um seguiu seu rumo e, nunca mais nos falamos ou nos vimos. Mas, as lembranças ficaram!

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Comentários

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Vc. tem bastante criatividade, vai levar um 6.

Foi fraquinho.....

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Peraí....Vc deixa essas bucetas irem embora sem ficar com um número miserento de celular de nenhuma.....??????Caracaaaaaaaa...

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