Estava passando férias em Maresias com a Débora, uma universitária patricinha que estava conhecendo já fazia uns dois meses, ruiva de pele branquinha, olhos verdes, nariz empinado, corpo de parar Beverly Hills e um olhar se soberba, como quem te olha de cima pra baixo, e por isso era delicioso transar com ela.
Estávamos caminhando na praia quando soubemos que iria rolar uma festa rave (logo quando esta moda começou) organizada por uns hippies. No começo a Débora disse que não iria, pois estas festas eram só pra maconheiros e viciados e eu disse pra irmos ver, se fosse isso era só irmos embora e pronto, não custava ver.
A rave rolou em uma praia de São Sebastião chamada Prainha, bem pequena e deserta (hoje já não sei continua assim). Chegando lá estavam todos bem à vontade, com som e luzes tocadas por gerador, e todos tomando todas (bebidas). Devia ter uma 100 pessoas, no máximo. Foi a única rave que fui com som de Bob Marley o tempo todo.
Chegamos tarde, mais de 2:00hs., mas com a luz do luar ao fundo, numa festa na praia, parecia legal ficar ali, e então ficamos. Não demorou muito e a festa começou a pegar fogo, pois já havia um casal transando em pé no mar, com água pelos joelhos, com todos olhando.
A Débora quando viu quis ir embora, mas eu a segurei, disse que provavelmente eles estavam tão bêbados que não perceberam que a água não os cobria kkkkkkk.
Mas antes tivesse ido embora, pois os malucos dos hippies organizaram uma roda de pessoas em volta da maior fogueira e jogaram todas as roupas no fogo, seguidos por todos que estavam na roda.
De repente aquilo parecia uma praia de nudismo, mas com todos e todas correndo pelados e eu ali parado, só rindo.
Propus à Débora, vamos tirar as roupas? E sem esperar a resposta fiquei pelado no mesmo instante. Ela ficou nervosa, pedia pra eu me vestir, mas não adiantou, brincando e rindo tirei a roupa dela toda.
Não me contive e fui com ela pra água, pois a noite estava quente e a água morna. Começamos a transar na parte mais funda e fui trazendo ela para o raso, onde podíamos ser vistos claramente. Ela estava morrendo de vergonha, achando que éramos o centro das atenções, mas ninguém deu bola, pois existiam vários outros casais que também estavam transando naquela praia.
Bem na nossa direção, a uns 10 metros de distância, estava uma garota caiçara linda, de uns 18 nos ou menos, chupando dois loirinhos, ajoelhada na areia e bebendo porra, e quando um saía vinha outro e socava o pinto na boca dela. Sei que ela chupou um monte de gente e bebeu litros de porra.
Como eu estava curioso fiquei muito tempo olhando para aquela cena e a Débora teve seu primeiro ciúme dizendo com raiva: Quer gozar na boca dela também?. Não, respondi (mas no fundo queria sim).
A Débora (ciumenta) me puxou pelo braço, me colocou do lado de mais um sortudo que estava sendo chupado e disse pra ela com raiva: Por favor, você pode deixar meu namorado gozar na sua boca como os outros nojentos? E ela disse: Me pague uma cerveja como todo mundo, pra tirar este gosto de porra da boca, que pode sim.
A Débora foi buscar uma lata, se ajoelhou na minha frente como estava fazendo a caiçarinha com os caras e começou a mamar no meu pinto. A Garota veio ao seu lado esperando a porra e a cerveja. Não demorou e eu comecei gozando na boca da Débora e terminei na boca da caiçara putinha.
Depois desta viajem eu e Débora nos afastamos, pois ela ficou cada vez mais calada e seu olhar de soberba parecia ter se transformado em raiva. Débora, se um dia ler este conto por favor me perdoe, é que quando o tesão toma conta de um homem, nós perdemos a noção do perigo.
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