Ela sempre gostara de brincar com os homens. Já havia observado que o motorista do ônibus do trabalho lambia os beiços quando a via entrar. Ela fazia questão de provocar. Ele era um senhor de 50 anos, de bigodes e baixinho. Bastante gentil, até mudava de rota para pegá-la e deixá-la em casa.
Era a primeira a entrar e a última a sair do ônibus.
- Oi seu Jerônimo! - dizia mostrando o decote.
Um dia estava com uma saia curta e quando subiu as escadas ela puxou a borda da sai mais para cima de forma que mostrasse a polpa da bunda, depois fingiu deixar algo cair e virou-se de frente e com as pernas abertas, se abaixou. O coroa quase bateu com o ônibus. Depois de deixar o pessoal na empresa, foi direto para o banheiro bater umazinha.
Ela arrumou outro emprego e ia se mudar de cidade. Pensou em deixar Seu Jerônimo ver um pouco mais...
- Seu Jerônimo, esta é minha última semana pegando o ônibus. Estou saindo dessa empresa e vou trabalhar em outra cidade agora.
- Que pena Dona Marina. - Lamentou o coroa.
- Hoje na volta eu vou dar um presentinho para o senhor. Fique só olhando no retrovisor.
Quando Marina ficava sozinha no ônibus ficava se alisando e colocando a mão embaixo da saia, fingindo masturbar-se. Seu jerônimo ficou louco. Quando ela saiu ele falou:
- Assim a senhora me deixa maluco dona Marina.
- Amanhã tem mais cineminha!
Enos dois dias seguintes Marina mostrava um pouco mais. Até que na quinta-feira ela tirou a roupa toda. Fechou todas as cortinas do ônibus e ficava correndo pelo ônibus nua feito uma criança. Depois ajoelhou-se no primeiro banco de costas para o motorista e, com a bunda para o alto, começou a masturbar-se. Seu Jerônimo não aguentou, parou o ônibus no acostamento da estrada e foi em direção dela.
- Dona Marina ...
- Vem seu Jerônimo, vem lamber minha buceta.
Ele agachou-se atrás dela e lambeu seu cuzinho e foi descendo até a buceta, ali ficou sugando e chupando até que Marina gozasse. Ela se virou, arriou as calças de Jerônimo e pois a chupar a piroca do coroa. Seu Jerônimo não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Ela voltou a posição inicial e mandou Jerônimo comê-la. Ele agarrou na cintura de Marina e apontou a pica na buceta molhadinha à sua frente. Meteu tudo de uma só estocada.
Marina gemeu e remexeu-se toda. Jerônimo empolgou-se e mandou bala. Gozou como nunca. Tirou a pica e ainda com as pernas bambas e a respiração ofegante, sentou-se no banco. Marina, satisfeita, sentiu a porra escorrer pelas pernas e pingar no banco.
- Ih! Sujou tudo Seu Jerônimo!
- Não tem problema minha filha. Não tem problema.
