Meu coração disparou, as pernas tremeram, as mãos gelaram. Foi assim que fiquei quando avistei o Eduardo pela primeira vez. Era fim de ano, e eu havia me matriculado num cursinho pré para tentar vestibular no ano seguinte. Logo no primeiro dia, avistei na entrada do prédio aquele homem lindo. Moreno, cabelos pretos, olhos verdes, nem alto nem baixo, mas com um corpo, meu Deus...
Por sorte, ele era da mesma turma que eu. Passei dois dias admirando-o de longe, às vezes quase criando coragem para puxar conversa, às vezes desistindo. Nunca havia sentido tamanha atração por ninguém. Eduardo mexia comigo.
Numa bela manhã, logo após o reveillon, decidi atacar. Me produzi animada, e já havia treinado diante do espelho como seria minha abordagem. Mas o mundo simplesmente desmoronou quando entrei no estacionamento do cursinho e, parando o carro na minha vaga, avistei ao longe dois homens se beijando. Estreitei a visão e vi claramente: era ele! Eduardo beijando outro homem... na boca!!!
Desnorteada, liguei o carro e saí em alta velocidade, quase atropelando o porteiro. Que desilusão! Passei horas chorando na beira da praia, sem saber o que pensar. Mais tarde, já de cabeça fria, percebi que nada tinha mudado. Eu continuava interessada naquele homem, fosse ele do jeito que fosse. Eu queria conquistá-lo a qualquer custo.
Os dias se passaram e eu me aproximei de Eduardo. Acabamos virando grandes amigos. Ele era bastante másculo, não possuía o menor trejeito feminino, como dizem, ele era "ativo". Tinha voz grossa, maneiras totalmente masculinas. Eu estava louca de desejo por ele. Meu sonho era foder com aquele homem de qualquer maneira. Para tanto, armei um plano que, para mim, era infalível.
Numa bela tarde de sábado, o convidei para irmos juntos ao cinema. O namorado dele estava viajando a trabalho. Ele chegou na hora marcada. O recebi na porta somente de toalha e o levei ao quarto:
-Edu, me ajuda a escolher uma roupa. Estou indecisa.
-Este aqui - ele selecionou um vestido preto e me entregou. Com um sorriso diabólico, tirei a toalha e deixei que ele me visse como vim ao mundo. Eduardo ficou sério, observando-me. Percebi um brilho em seus olhos e provoquei:
-Gostou??? Tenho o corpo bonito???
-Muito - ele respondeu, parecia enfeitiçado. Criando coragem, me aproximei dele, peguei sua mão e coloquei sobre meu seio.
-Pode me tocar. Sente a delícia de tocar uma mulher.
Ele engoliu em seco. Mas segurou meu seio com firmeza e acariciou o biquinho rosado.
-Você sabe tudo de mim...
-Sei. Você é gay. Mas não é castrado.
Levei minha mão até o membro dele, que a essa altura já estava totalmente teso. Ele olhou fundo em meus olhos.
-Eu te quero - eu sussurrei, chegando mais perto. Ele não disse nada. Me abraçou e me deu um beijo. Senti as pernas faltarem. Então ele desceu a mão até minha xana que já estava totalmente molhada e começou a brincar com meu grelinho, me fazendo delirar.
Deixou que eu tirasse toda a roupa dele. Comecei a beijar seu corpo todo, até que cheguei à parte mais sensivel. Iniciei então um boquete profissional, que fez o homem se entregar de vez. Ele puxava minha cabeça de encontro ao seu pau, quase me engasgando. Mas eu não me importava, queria aquela rola pra mim de qualquer forma.
Eduardo se mostrou um mestre na arte do sexo oral. Chupava minha xana ora com violencia, ora com delicadeza, e enfiava a lingua dentro da minha rachinha, que se pudesse falar pediria pelo pau dele. Eu gemia descontrolada, e dizia palavras mais que obscenas, e ele confirmava:
-Isso, gata, implora pelo meu pau. Vou te dar uma surra de rola que você não vai esquecer nunca na sua vida.
-Então me dá uma surra de rola, vai... To louca pra sentir sua vara me rasgando a buceta e o cuzinho...
Não precisei pedir denovo. Eduardo me colocou de quatro com rapidez, passou a lingua uma ultima vez na minha buceta e mandou vara com gosto. O vai e vem era tão violento que o corpo dele fazia barulho ao ir de encontro ao meu. Pra completar o serviço, ele dava tapinhas no bumbum, e puxava meus cabelos de leve. Achei que fosse morrer de prazer ali mesmo, não queria que ele parasse nunca.
-Tá gostando da surra de pica, minha gatinha no cio?
-Tô amando, meu garanhão... Sua pica é deliciosa, sabia? Mete esse caralho no meu rabo agora, vai...
Eduardo primeiro lubrificou meu cuzinho com o liquido que saia do seu pau e foi colocando com cuidado, como só quem tem experiência sabe fazer. Ficou num vai e vem ritmado, e meu tesão me permitiu relaxar pra receber aquela vara toda. Quando não sentiu mais resistência, ele empurrou com mais firmeza e eu fui aos céus. Nunca tinha sido comida tão deliciosamente, nem dor senti. Cega de prazer, rebolava naquele caralho apetitoso e ele gemia. Não queria parar tão cedo. Aquilo era bom demais, devia durar pra sempre.
-Ai gata, assim você me mata... Que rabinho delicioso, suculento... Dá esse cuzinho sempre pra mim, dá?
-Dou, meu gato. Meu cuzinho é só seu, da sua pica, meu macho gostoso...
Passamos muito tempo fodendo, mudando de posição, vi o sol se pôr pela janela. Então, ele me deitou na cama, e olhando em meus olhos, se masturbou e derramou seu gozo sobre meu corpo. Nunca havia me sentido tão feliz.
-Gata, você me deixa louco, olha meu pau, não quer amolecer...
Aproveitei a oportunidade e fiz um ultimo boquete nele, que ria de prazer.
Eduardo se despediu de mim, já tarde da noite. Me beijou como um namorado e pegou o elevador, cantarolando. Não consegui dormir naquela noite. Fiquei recordando cada segundo da nossa maravilhosa trepada.
Na segunda, o encontrei no estacionamento do cursinho, segurando uma rosa vermelha. Veio até mim e me beijou com paixão. Depois, tirou uma caixinha do bolso e disse:
-Gata, quero que você seja minha mulher.
Se eu morresse naquele momento, morreria feliz...
* * *
Espero que tenham gostado deste meu conto. E gostaria de deixar um beijo carinhoso aos meus amigos homossexuais: este foi apenas um relato fictício, espero não ter ofendido ninguém, pois cada um é feliz à sua maneira, e como algúém já disse, "toda forma de amor vale a pena".
VIVA O AMOR, DO JEITO QUE ELE VIER PRA VOCÊ.
