Desde pequeno sempre gostei de explorar meu próprio corpo, de prestar atenção tanto em meninas quanto em meninos, e sempre soube que pra mim não tinha essa de hetero, bi e tal: eu gosto do prazer sexual, seja ele com uma gata linda e deliciosa ou com um gato gostoso, desde que role química, desde que não seja afeminado, porque não sou e também não curto. Aliás, sou muito discreto, sempre namorei mulheres, tive poucas experiências com homens mas todas muito gostosas, e me excita poder compartilhar um pouco desses momentos de puro êxtase aqui com você, leitor também amante do sexo gostoso e sem restrições (mas sem bizarrices também, é claro).
E com sete aninhos, por aí, me lembro de já explorar muito meu próprio corpo: o pintinho, o cuzinho... mas, tudo como uma criança nessa fase de descoberta, nada anormal, apenas no limite da descoberta sempre gostei de estar no limite das coisas.
Lembro-me de já maiorzinho, com o corpo já praticamente formado, bater muita, mas muita punheta, várias por dia, e sempre curtindo muito meu próprio pau que sempre foi um belo pau, diga-se de passagem: bonito, com um bom comprimento e boa espessura, e naturalzinho, com o prepúcio intacto, já que não precisei operar. Punhetava enquanto com o dedo da outra mão brincava com meu cuzinho, de leve, e com o tempo fui incrementando a brincadeira, ia mudando as posições, me penetrando sempre de diversas maneiras gostosas, com muita criatividade, até que o tesão foi aflorando mais e mais, hormônios, aquela coisa toda, e comecei a ter vontade, não, desejo mesmo, eu comecei a ter um desejo enorme e constante de pelo menos umas duas vezes por semana tirar uma ou duas horinhas básicas pra me fechar no quarto ou no banheiro e tocar a brincadeira. Punhetas, gozadas, muita brincadeira anal: dedos, com creminho hidratante pra lubrificar, hummm... Era uma delícia, eu curtia muito meu corpinho, que, modéstia à parte, sempre foi gostoso, sempre fui um cara gato e gostoso. Mas aí vinha a parte nova em que eu comecei a ficar viciado: Um consolo enorme, comprido, grosso, delicioso, que eu havia arrumado e que guardava a sete chaves. Era delicioso porque era perfeito. Me arrombava ao mesmo tempo que não dilacerava tanto, era liso, perfeito, e eu lubrificava bem o cuzinho e ele, sempre, deslizava macio e gostoso lógico que nas primeiras vezes eu até sangrei, principalmente na primeira, estourou praticamente as demais preguinhas do meu cuzinho, mas daí em diante foi só acréscimo de prazer.
Tinha um outro consolo, dos dois que cheguei a ter, e esse era daqueles que eram um pau perfeito mesmo, e com a possibilidade de ser preso no azulejo, no banheiro, na altura certa, e dava pra aproveitar muito melhor a brincadeira. Aí comecei a viciar nesse consolo também delicioso. Grudava ele na parede do banheiro na altura certa, besuntava meu cuzinho de lubrificante e aquele cacete delicioso também, e ia afastando de quatro, deslizando, penetrando aquele mastro no meu cu que o engolia com vontade, e eu apertava muito ele, pra segurar bem aquele pau, apertá-lo bem, senti-lo bem penetrado, todinho no meu rabo, e aí eu dava pra ele até cansar e desencanar. E gozava muito. Como gosto de mulher também, tinha minhas namoradinhas, amiguinhas, tal, então aproveitava bem minha bissexualidade, até mais com mulheres, muito mais é que aqui estou começando a contar minhas experiências que me levaram a chegar a transar com outro cara um dia. Curtia explorar meu corpo sozinho e tinha muita vontade de fazer com meninos, com meninas já tinha feito, e sempre fazia, de tudo, então a curiosidade começou a me levar a buscar algo também do lado dos meninos, mas eu não conseguia ir além da vontade e da imaginação, ficava bloqueado, vergonha, tal... Achava que jamais conseguiria chegar em um menino.
E era aquilo, anos passavam, e eu curtia, tinha meus namoros, sempre meninas, cheguei a brincar com amiguinhos, mas nada que seja excitante demais pra narrar aqui. E daquelas brincadeiras anais que eu fazia sozinho, e do jeito que também curtia meu pau, fui buscando cada vez mais realizar o meu desejo de transferir aqueles prazeres das minhas brincadeiras solitárias e cheias de imaginação para o campo da realidade. Então, comecei a também perceber garotos, mas somente quando me lembrava do meu plano, quando batia um desejo anal, mas eu acabava extravasando sozinho mesmo, não tinha coragem de chegar num outro menino, eu era tímido demais, embora já tivesse chegado a quase investir em um amiguinho nitidamente gay da escola, mas acabava nunca tendo coragem. Talvez fosse mais fácil se algum dia algum carinha se insinuasse, embora eu tivesse tesão mesmo era em cair de boca em um cara um pouco mais velho, não muito, mas uns dois, quatro anos, que fosse safado e me desse um prazer legal e do jeito que curto, como um bom sexo entre duas pessoas, nada de viadagem ou zoeira.
Um tempo depois, passava férias na casa de uns primos no interior, e um deles, o mais bonito e de corpo perfeito - era jogador de futebol, muito assediado, é um tipo de homem que qualquer outro, por mais hetero que seja, sabe reconhecer que é bonito e gostoso estava sempre mais por perto de mim, conversando, puxando assunto, convidando pra ver filme, ir à balada e tal. Gente finíssima. Era um cara com o qual eu chegava a imaginar algo, mas logo me bloqueava, pensava que era loucura demais imaginar aquelas coisas com ele. E apenas tínhamos papos sacanas entre primos sobre a mulherada, é claro. Só que justo esse primo interessante, ele sempre fazia brincadeira com homossexualidade, daquelas de homens, coisas nada a ver, zoeira, mas conforme fui ficando hospedado lá, fui percebendo que a intenção dele para com a minha pessoa era mais do que uma simples bobagem. Ele passava sempre de toalha, voltando do banho, e a deixava cair, me zoava, falava coisas mostrando o pinto, coisa de homem que zoa o outro mesmo, tipo olha, primo, que delícia, vem cá, vem, mas pura zoeira. Só que zoeiras rolavam até que um belo dia, na verdade já estava na boca da noite, ele havia saído do banho e eu tinha ido ao quarto pegar minhas coisas para ir em seguida, e ele novamente fez daquelas zoeiras, mas não do mesmo jeito que geralmente fazia: Cheguei lá, pegando minha toalha e tal, e ele vem do banho e se senta sobre a cama dele, de toalha, mas começando a tirá-la e a falar coisas excitantes assim que me viu lá dentro. Só estávamos nós na casa, o pessoal havia saído, mas poderia chegar a qualquer momento. Ele foi fechando a porta devagar, ao mesmo tempo em que, ao levantar, deixou cair a toalha, e aquele corpo definido, não bombado, porque nem curto bombado, mas sim definido, aquele corpo todo definido, e todo liso, um corpo de modelo, perfeito, e aquele pau aparecendo, começando a demonstrar um início de reação... hummm, comecei a ficar de pau duro, muito excitado. Me deu muito tesão, mas a vergonha falou mais alto, procurei reagir como sempre, levando na zoeira. Mas, ele tava muito gato, muito gostoso, fechando a porta, nu, falando com voz doce e macia, de homem que sabe curtir uma transa gostosa com outro, e decidido mesmo: Vem cá, priminho... olha, acabei de sair do banho, todo limpinho pra você... fico louco com essa sua boquinha carnuda, sexy, vem cá me fazer uma chupeta, vem... Vem me fazer um agrado gostoso com essa boquinha, vem... Eu sei que você quer, e eu adoraria que fosse comigo, não tem ninguém em casa, dá pra curtirmos um pouco se você não ficar aí enrolando. Ah, aí foi o estímulo cheque-mate que eu precisava pra superar a vergonha e tentar me soltar! Também falando baixinho e macio eu respondi, dizendo que só se ele ficasse bem em silêncio e jamais contasse a alguém, e que ao menor sinal de alguém chegando já deveria me ajudar a disfarçar. Ele topou já me abaixando de frente pra ele, se acomodando na cama, todo nu, cheiroso, aquele corpo lindo, aquele pau maravilhoso, ficou sentado bem relaxado, meio sentado, meio deitado. E eu ajoelhado no chão, de frente pra ele. Ele queria já conduzir minha cabeça ao pau dele, é claro, mas, era a minha primeira vez, e tão difícil e tão rara, e com um cara perfeito pra isso, eu não podia desperdiçar, o tempo era pouco também, então tentei ir no pescoço, queria beijar a boca, ele é muito lindo, mas ele não deixou, vi que sentiu tesão, fechou os olhos e suspirou, mas não quis, só me deixou ir do pescoço pra baixo, e eu fui. Curti cada centímetro daquele corpo perfeito. E descendo, naquele peito todo liso, o corpo todo liso por natureza, maravilhoso, definido, perfeito, aqueles mamilos, chupei, chupei a barriguinha... hummm... Mas aí ele não se conteve, e o tempo era curto mesmo, então eu também cedi, estava louco de tesão mesmo, e comecei a ter mais contato com o pau dele. Era lindo: Uns 21 cm, uma grossura perfeita, tipo uma banana nanica, um pouco mais grossinho só, e meio envergado também, pra cima, mas nem tanto, e intacto também, não-operado, lindo, perfeito. Aquele saco grande também, aquelas bolas grandes e pesadas, agachei chegando perto e quase gozei de tesão, sem nem relar no meu pau. Ele segurava a minha cabeça com carinho, acariciava também meu rosto e a minha boquinha, e com a outra mão mantinha o pau direcionado, e eu comecei a rodear, passar a língua nas virilhas, nas coxas, e fui chegando no pau, que ele não parava de manter mirado pra minha boca, e não resisti, fui passando a língua naquela cabeça linda, fui me soltando, e logo já tava mandando ver, chupando bem gostoso, seguindo a cartilha oral à risca, começando pela cabeça, indo de leve, insinuando, voltando, e assim por diante, cada vez mais e mais, até atingir o ápice da voracidade. Ao mesmo tempo que socava uma punheta gostosa naquele pau delicioso, pegando nas bolas com a outra mão, também o chupava com muito gosto, com muita vontade, procurando deixar aquele gostoso louco de tesão. Ele me disse que nunca sentiu uma chupada igual, ficou louco na minha boca. E eu empolgado, dando prazer pra aquele corpo delicioso, aquele pau que é o sonho de consumo de qualquer mulher ou cara bi. Aí foi quando ele me ajudou a perder a timidez de vez: Apesar de ser o homem, ele tinha um único defeito: Ejaculação precoce. Quando eu me deliciava de boca naquele cacete mais que perfeito do homem mais perfeito que já vi, ele nem avisou, não se conteve e mandou um jato na minha boca, muita porra. Só tive tempo de sentir os movimentos do pau e aquilo vindo pelo canal, mas mal deu pra tirar a boca, e ele segurou minha cabeça, pediu bem gostoso: óh, deixa, vai, deixa eu gozar na sua boquinha, tesão.... Era uma porra grossa, quente, meio azedinha, e abundante. Só que ele pegou o pau e ficou alisando meus lábios com a cabeça dele melada, eu acabei até curtindo a porra, embora tenha cuspido, não conseguiria engolir naquela ocasião ainda, mas foi muito bom. Ele adorou, e falou que aquilo morria ali, sigilo total, mas que sempre que eu tivesse vontade, era só procurá-lo, ou então corresponder a uma futura nova insinuada dele. Ele se limpou na toalha dele e me limpou também, rapidinho, porque bem em seguida ouvimos o portão abrir, aí disfarçamos, ninguém percebeu nada.
Depois dessa primeira vez, chegamos a tomar umas duchas juntos, e eu o chupava no banho, era muito bom. Ele foi ficando mais solto e se mostrando mais safado com o tempo, e logo começou a querer tocar minha bundinha, alisá-la, sempre pedindo pra, qualquer hora que rolasse, eu deixá-lo me pegar de jeito. Falava como saberia fazer com jeito, carinho, e que eu só teria prazer, tal. Mas um novo banho ou uma nova brincadeira no quarto vinha, e eu não me sentia à vontade para liberar meu cuzinho. Eu já brincava sempre com ele, sabia que ia agüentar tranqüilo e que deveria ser maravilhoso ser pego por aquele homem sexualmente perfeito, mas a timidez, a vergonha, a insegurança, falavam sempre mais alto. Eu sempre brincava com ele, mas só oral, e até deixava ele alisar minha bundinha, mas quando tentava ir com o dedo eu evitava. Um dia, depois de chupar uma vez e ele já gozar, precocemente, como era de costume, eu estava louquinho de tesão e ele pediu, eu topei, ele foi me ajeitando bem gostoso de quatro na cama dele, ele em pé do lado de fora, começando a lubrificar meu cuzinho e o pau dele, eu todo arrepiado de tesão, quando o maldito portão fez barulho e mais uma vez foi aquela correria pra disfarçar. Aí nós dois ficamos meio frustrados com aquela situação, e então combinamos que rolaria, mas que ele me levaria a um motel, bem escondido, na semana seguinte, porque daria certinho. E aí foi a primeira vez que dei pra um cara. Foi maravilhoso. Mas essa fica pra próxima, um próximo texto.
Beijos, abraços e carícias,
Versátil Gostoso