Trabalho numa revenda de carros e o que conto a seguir, aconteceu realmente comigo.
Numa 3ª feira de julho deste ano, atendi uma senhora que aparentava ter uns 45 anos. Leila estava querendo trocar seu carro. Convidei-a para sentar em minha mesa, e começamos a conversar sobre sua necessidade. Ela não estava muito certa sobre o tipo de carro que queria, sabia apenas que iria financiar 100% de seu valor, para que o dinheiro da venda de seu usado fosse dado na quitação de um apartamento que havia comprado.
Não pude deixar de reparar nela, após tê-la sentada na minha frente. Não era uma mulher que chama a atenção à primeira vista. Uma pessoa normal, que se vestia normalmente. Ela deve medir uns 1,59m, cabelos castanhos escuros, pele clara, e estava certamente acima de seu peso ideal. Mas o que mais me chamou a atenção foi o trato que ela se permitia... uma mulher muito bem cuidada, sem dúvida. Pelo seu jeito de falar e de se articular, parecia ser muito carinhosa.
Também não sou um cara que chama a atenção pela beleza. Tenho 1,91m, peso 98 kg, uso óculos e sou bastante calvo.
Mas enfim, a conversa estava boa, e íamos progredindo bem. Após algumas sugestões que dei a ela, sugeri um test drive, que ela negou, pois disse que estava com pouco tempo para isso, mas que voltaria no dia seguinte.
Sei lá, nos entendemos bem; apesar de não nos conhecermos, achei que havíamos nos "entrosado". Conversamos sobre o carro e no meio da conversa, sempre surgia uma oportunidade para falarmos de algo pessoal...
Entreguei-lhe meu cartão e disse que a aguardaria no dia seguinte, para o test drive.
Na 4ª feira pela manhã, estava eu tomando um cafezinho no salão de vendas, quando vejo a Leila entrar na concessionária. Hoje ela havia vindo de saia (adoro mulher de saia!). Nos cumprimentamos e fui logo buscar o carro para o test drive.
Abri a porta do motorista para que ela entrasse, e para minha surpresa, ela sentou-se de lado no banco do motorista, com a perna direita dentro do carro e a esquerda ficou para fora. Neste momento pude ver suas coxas branquinhas e lisinhas que ficaram à mostra. Quando olhei para ela, vi que ela estava me olhando e sorrindo... Não disse nada, apenas dei a volta no carro e entrei do lado do passageiro. Durante o percurso sua saia ficou mais acima do que seria o normal, e entendi que Leila estava me provocando. Respondendo às perguntas que me fazia sobre o carro, me inclinava para o lado dela, para mostrar no carro, sobre o que estávamos falando. Numa dessas, de propósito, deixei as costas de minha mão esquerda roçar em sua coxa. Ela foi receptiva. Pedi à ela que estacionasse o carro no canteiro central e quando ela fez isso, a agarrei e comecei a beijar-lhe a boca. Enquanto isso, fui descendo minha mão em direção às suas pernas, que se abriam, se oferendo. Fiquei alisando sua bucetinha por cima da calcinha. Nesse momento, Leila começou a apertar meu pinto por cima da calça mesmo. Ela estava em brasa.... ardia de tesão. Quando enfiei minha mão dentro da calcinha, senti que ela estava toda melada. Me deu muita vontade de enfiar a cara no meio de suas pernas, mas o local onde estávamos não me permitia tal coisa. Segurei seu grelo entre meus dedos e fiquei apertando-o suavemente. Leila dizia agora que iria gozar, que queria meu pinto dentro dela... Infelizmente, não pude atendê-la. Mas, muito habilmente, mexia minha mão, meus dedos em sua buceta molhada. Ela levantava os quadris, querendo me facilitar a vida. Descia minha mão até o seu cuzinho e voltava para a xotinha. Ela gozou como uma cadela no cio...
Passei para o banco do motorista, e no caminho de volta para a concessionária, recebi uma bela chupada no meu cacete, que já estava doendo de tão duro!
Tive outros encontros com Leila, que relatarei em outra oportunidade.