Comi o amigo do meu primo

Um conto erótico de primosafado
Categoria: Homossexual
Contém 1660 palavras
Data: 28/10/2008 17:48:28
Última revisão: 08/04/2009 17:04:56
Assuntos: Homossexual, Grupal

Eu, com 17 anos, fui com um amigo (Marcos, 18 anos), meu primo Lucas, 15 anos e dois amigos dele, Rodrigo, 16 anos e Felipe, 14 anos, passar o Carnaval em Iriri, no litoral sul do Espírito Santo. Já tinha o maior tesão pelo meu primo, loiro com olhos azuis e corpo de nadador, desde que ele era mais novo, como relatei no conto "Pés de moleque", mas era a primeira vez que viajávamos juntos e eu estava doido para conhecer os amigos dele, só não sabia que seria tão legal.

O pai do Marcos deu carona para mim e para o Lucas até a rodoviária, onde Rodrigo e Felipe nos esperavam. Rodrigo não era especialmente atraente para mim: bem magro, cabelos e olhos pretos, olheiras de quem fumava muita erva (hábito compartilhado pelo meu primo, como vim saber depois). Já Felipe era lindo como meu primo, também loiro, com olhos verdes quase castanhos, rosto redondo de moleque e corpo menos malhado que o do meu primo, embora igualmente gostoso.

Saímos de SP à noite para uma viagem de ônibus de mais de 20 horas para Iriri. Como éramos cinco, meu amigo Marcos sentou no ônibus sozinho e deixou que eu e meu primo viajássemos juntos. Para que conseguíssemos dormir durante a viagem, o Marcos havia pego no armário do pai dele uns comprimidos para dormir (segundo ele, se vc tomasse um, só acordava lá) e deu um comprimido para cada um de nós. Já com segundas intenções, guardei o meu comprimido no bolso e deixei Marcos, Lucas e seus amigos tomarem os deles quando o ônibus fez uma parada na estrada.

Quase uma hora depois, Lucas já ressonava no assento da janela ao meu lado, assim como Rodrigo e Felipe, nos assentos da fileira do outro lado do corredor. Já sabia que Lucas tinha o sono pesado, mas, com o remedinho, tinha certeza que não acordaria de jeito nenhum. Para me certificar disso, segurei a mão dele e percebi que estava totalmente relaxada, sem qualquer reflexo. Fingi então que ia falar alguma coisa com Rodrigo e Felipe na fileira ao lado apenas para checar se também estavam dormindo profundamente. Chamei e toquei nos dois, que continuaram dormindo. Os passageiros a nossa volta também estavam todos adormecidos.

Comecei a alisar o membro de Lucas por cima da bermuda dele e ele nem se mexeu. Então, com cuidado, abri o botão e o zíper da bermuda do meu primo, expondo a cueca branca de algodão que ele usava e me surpreendi com o volume que estava ali guardado. Da última vez que tinha visto a piroca grossinha e circuncidada do meu primo, ele tinha 13 anos e alguns pelinhos. Dois anos depois, parecia que seu membro tinha dobrado de tamanho, mesmo relaxado. Não resisti e senti com a minha mão, por cima da cueca dele, o contorno da pica e do saco, assim como o monte de pentelhos que agora os envolviam. Baixei a cueca aos poucos até embaixo do saco e apreciei todo o conjunto, morrendo de vontade de chupar aquela piroca de homem naquele corpo de moleque crescido. Ao invés disso, bati uma punheta nele bem devagar, e o cacete de Lucas crescia e se curvava para trás, até ficar totalmente rígido, grosso e com a cabeça rosada latejando. Lucas continuava apagado, mas seu cacete estava totalmente desperto. Como ele dormia pesado, me aproximei mais da piroca e fui aumentando aos poucos a velocidade da punheta até ele soltar um jato de porra no meu rosto. Pensei que tivesse acordado meu primo naquela hora, mas ele deu apenas um suspiro forte e continuou a dormir. Peguei um saco plástico que estava no bolso do banco da frente e gozei muito dentro, enquanto segurava aquela pica melada com a outra mão. Depois, lambi a porra toda em volta da cabeça da pica de Lucas, arrumei a cueca e a bermuda dele e tomei o meu comprimido, só acordando de novo em Iriri.

Reservamos dois quartos em um hotel local, tipo pensão, ficando eu e meu amigo Marcos em um dos quartos e Lucas e seus amigos no outro. Marcos só saia com garotas e não sabia que eu me sentia atraído por garotos, por isso ficar no mesmo quarto com ele não era muito interessante. Eu ficava imaginando o que faria se tivesse no mesmo quarto que meu primo e seus amigos.

Nos três primeiros dias de Carnaval, nós enchemos a cara de cerveja, whisky e cana, passando as noites em estado permanente de embriaguez e dormindo a maior parte do dia.

Um dia, um pouco antes de sairmos para azarar na rua, estávamos eu e Marcos tomando Johnie Walker no quarto, quando apareceu o amigo do meu primo, Felipe, perguntando se podia usar o nosso banheiro para tomar banho porque o Rodrigo tinha cagado no banheiro deles e o cheiro estava insuportável. Ficamos com pena do moleque e deixamos ele entrar. Quando terminou o banho, Felipe saiu enrolado na toalha para mudar de roupa no quarto dele, que ficava no final do corredor do hotel passando por uma escada que dava na recepção. Quando passou por nós, Felipe, de brincadeira, pegou a garrafa de whisky e ia saindo do quarto com ela, quando Marcos o surpreendeu puxando a toalha pela ponta e o deixando pelado e trancado do lado de fora do nosso quarto, com a garrafa na mão. Felipe ficou desesperado pedindo para entrar, com medo que alguém o visse daquele jeito. Marcos, já sentindo os efeitos da cana, disse:

___ Você acha que é espertinho, não é? Mas, agora só vai entrar se aceitar o castigo.

___ Qual? - perguntou Felipe.

___ O que a gente quiser. Aceita ou não o castigo? - insistiu Marcos.

___ Ok. Me deixa entrar, por favor! - disse Felipe, sem opção.

Marcos deixou o moleque pelado entrar no quarto, mas não lhe entregou a toalha. O cacete fino e comprido com pelos aloirados de Felipe balançava solto e sua bundinha redondinha e macia estava especialmente tentadora. Marcos virou para ele e disse:

___ Vc gosta de cana, né moleque? Então, para receber sua roupa de volta, primeiro, vai beber metade dessa garrafa de whisky na sua mão. Toma o copo.

A garrafa estava cheia, mas Felipe aceitou. Sentou na cama e foi mandando o whisky para dentro: um, dois, três, quatro copos, sem gelo, cheios até a metade. Depois do quinto copo, Marcos mandou ele se levantar da cama e andar em linha reta até a porta do quarto. Felipe estava de barriga vazia e o whisky subiu rápido. O moleque foi cambaleando pelado e quase caiu no chão. A visão de sua bunda branquinha e da piroca comprida balançando foi me enchendo de tesão. Percebi que meu amigo Marcos também estava com segunda intenções.

___ Ainda falta mais uns dois copos. Quer beber logo ou aceita outro castigo?

___ Eu...unn..naum..aguento..maisss...Vou...passach..maumm.--- Os olhos vidrados e a língua enrolada de Felipe confirmavam que estava bebum.

___ Então, Vc vai chupar o pau do meu amigo feito uma putinha!

___ Que é isso, Marcos! - disse eu dissimulado - Pegou pesado!

___ Vem de quatro até aqui então. --- Felipe obedeceu e engatinhou até a cadeira onde Marcos estava.-- Vc vai chupar o meu pau!

O moleque me olhava bêbado e desesperado, esperando que eu apelasse por ele, mas eu estava gostando da situação e fiquei quieto.

___ Naum falem nada.... para Lucas e Rodrigo...

Acenando com a cabeça, Marcos tirou a tora dura dele para fora, que me surpreendeu pela grossura, e disse para Felipe:

___ Agora chupa tudo, minha putinha!

Achei estranho porque Felipe não hesitou, nem fez cara de nojo e, ajoelhado em frente a Marcos, mamou o cacete do meu amigo, enquanto sua bundinha ficava exposta para mim. Marcos gemia enquanto comia com vontade a boca de Felipe. Eu estava morrendo de tesão vendo aquela cena. Então, Marcos virou-se para mim e falou:

___ João, por que você não aproveita e come logo o rabo desse moleque bebum? Ele está gostando da parada. Está até com o pinto duro!

Foi aí que eu percebi que Felipe estava mesmo curtindo aquela situação e sua piroca dura de 15cm apontava para frente, com a pontinha da cabeça vermelha para fora. Meu pau já pulsava dentro da calça e se não fizesse alguma coisa logo, ía fica com o saco doendo até o dia seguinte. Então tirei a minha pica para fora, lambi o cuzinho de Felipe, ainda cheirando a sabonete do banho, e fui enfiando o dedo nele bem devagar, enquanto punhetava o seu cacete rígido.

Ainda de quatro e com a boca no pau do Marcos, o moleque parecia anestesiado, mas gemeu e se tremeu todo quando meu dedo entrou no seu cuzinho até a metade. Ao ouvir gemido de Felipe, Marcos não aguentou e gozou na cara dele, mandando o moleque lamber tudo.

Aí, peguei o moleque, ainda tonto e com a boca cheia de porra, deitei-o numa das camas do quarto e o coloquei na posição de frango assado, com os pés virados para cima.

___ João, naumm me come...eu nunca fiz isso ant...huhhh! - - Não deixei ele terminar a frase: enfiei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dele e fui socando tudo pra dentro. Ele disse que estava doendo pra caralho, mas não resistiu. Continuou gemendo e depois que a minha pica entrou toda, ele relaxou completamente. Beijei e chupei os dedos dos pés dele, soquei um pouco aquele cuzinho e quando senti que ia gozar, tirei o pau para fora e comecei a bater punheta em mim e nele ao mesmo tempo, até gozarmos os dois praticamente juntos. Adormecemos abraçados. Mais tarde, acordei com Marcos chupando o pau de Felipe e começamos tudo de novo.

Até o final do Carnaval, o moleque sempre ia tomar banho no nosso quarto enquanto meu primo e seu amigo Rodrigo dormiam.

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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humm me exitei a beça queria estar lá seria maravilhosoooooo ameiii

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como eu queria ta ai eu ia chupar bastante

e goza tambem

mei pinto ficou muito duro

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putz,gozei com teu conto.pegar um moleque de 14 anos é uma delícia.Nota dez.

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legal, gostei pena eu nao estar la tbn!eheieh_odair@hotmail.com

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Adorei....fiquei cheio de tesão com esta leitura...gostava ter participado, parabens

vitor_49@hotmail.com

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Curti o conto!

Me deixou cheio de tesão!! Que vontade de estar com vocês neste quarto!!

Parabéns

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Muito bom o seu conto. Fiquei com tezão e com uma vontade louca de estar no meio dessa brincadeira.

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gostei muito da safadeza!!até molhei a calcinha!!!!!!!!!!

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Fiquei de pau duraço e como não uso cueca e estou com calça social pelo trabalho, rogo que não chegue ninguem aqui na sala para mim ter de me levantar uahauhauahaah

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