O Boquete Relâmpago da Casadinha

Um conto erótico de Versátil Gostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 29/10/2008 05:46:38
Última revisão: 07/11/2008 06:47:58

Eu estava no meu quarto, deitado na cama, sozinho em casa, já meio cochilando, quando de repente a porta se abre após duas batidinhas rápidas, e era ela, com aquela calça jeans stretch, toda colada no corpo, aquela blusinha sexy, toda branquinha, ela toda loirinha, toda magrinha, mas não seca, muito gostosinha, perfeitinha, tão gatinha como sempre, aquele rostinho, aqueles lábios rosados, hummm...iguais aos da bucetinha dela, que eu já conhecia muito bem desde há algumas semanas, quando o maridão deu uma magoada forte nela e ela caiu na sedução do vizinho aqui, que já investia há algum tempinho.

Ela abriu a porta e parou encostada no batente, fazendo pose tipo “olha aqui, todinha pra você...”. Ela mal tinha finalizado a pose e eu já estava pulando em cima dela, beijando aquela boquinha deliciosa, nós nos beijando daquele jeito insano que costumamos nos beijar sempre que temos esses encontros às escondidas. Nisso, ela já foi fechando a porta, me puxando pra trás da porta, agachando na minha frente, abrindo o zíper da minha calça, me posicionando, se ajeitando também, e começando a tirar meu pau pra fora, que a essa altura já tava a ponto de explodir dentro das calças.

– Vai, chupa, minha putinha! – ela adora que eu a chame assim, ela me disse uma vez que não vê a hora de estar livre à tarde, terminar os afazeres domésticos e dar um pulo aqui, bem “na moita”, pra ser a minha putinha particular.

– Ai, que saudade desse cacete enorme e delicioso! – falou, mal tirando a minha pica da boca, e em seguida continuando a mamar a todo vapor, bem voraz.

– Ah, nem é tão grande assim, linda... Hummm....tesão, isso chupa! Continua! Vai!

– Claro que é! É quase o dobro daquele pauzinho médio do meu corninho lá em casa! – tirando ele pra que eu pudesse entendê-la e já o abocanhando com toda a gula novamente.

– Isso! Chupa, delicia!

Ela mamava como jamais imaginei ser mamado. Já fui mamado por mulheres lindas e gostosas, gatíssimas. Já fui mamado por carinhas daqueles que a mulherada toda daria tudo para algum momento com eles, mas que são cotados no “circuito” como mamadores “de outro mundo”, perfeitos. Já fui mamado por putas, por muitas pessoas. Mas, dessa vez, o que senti foi muito louco, foi a melhor mamada que eu havia recebido em toda a minha vida. O que era aquela loirinha que parecia uma deusa alienígena de aparência nórdica saída dos melhores animes japoneses?! Era a loirinha mais linda que eu já havia visto em toda a minha vida, contando cinema e tudo mais, e ela estava ali, no meu quarto, atrás da porta comigo, mamando meu cacete com toda a voracidade do universo, com aquela carinha de entrega, de anjo entregue, perfeita, lindíssima, sexy, sensual demais, e mamava bem demais...a melhor!

Ela dando seus gemidinhos enquanto se afogava mamando forte e freneticamente o meu caralho já até inchado de tanto ser sugado, enquanto eu também não resistia e soltava meus leves grunhidos, enquanto alisava aquele corpinho todo, com aquela delícia de boquinha mamando meu cacete, me dando a sensação mais “insuportável” de boa do mundo.

De repente deu uma tiradinha da boca, já foi emendando uma punheta e falou com voz de anjinha tomada pelo tesão (reparei que suas perninhas deliciosas até tremiam):

– Vem cá, vem pra cama, deita com ele pra cima, meu amor...

Obedeci feito um relâmpago adestrado! Hehe. Ela já foi se jogando por cima de mim, já abocanhando minha rola de novo, mamando ainda mais voraz, eu pude até sentir a cabecinha dele já começando a explorar a garganta dela, batendo na garganta dela conforme ela engolia tudo, aquela boquinha que...quem é homem sabe e já tá de pau duro essa hora, só de ler a respeito: não há sensação melhor do que uma boquinha feminina que sabe pegar bem o pau e mamar bem safada, que tem a manha da arte do oral insuperável.

Ela continuou aquela coisa insana do paraíso imaginário de nossas mentes psicopatas infiéis e não parava, aquela cabecinha loirinha linda, subindo e descendo, naquele vai-e-vem cabuloso, eu com a mão em cima da cabeça dela, ajudando, fazendo ela executar os movimentos conforme a velocidade que eu queria, aquela boquinha grudada no meu cacete, que não soltava nem por uma divina intervenção...meu Deus...se há uma Deusa, é ela!

Continuando a sugar bem forte, de modo que eu podia sentir a boquinha toda dela envolvendo o meu membro dilatado ao extremo, pulsante feito a bucetinha dela, que eu me esticava pra manipular com uma das mãos, me subiu alguma vontade de gozar, que ela, experiente como nenhuma outra – e olha que é uma gatinha ainda nova – soube conter imediatamente, com toda a técnica do mundo, e disse, com aquele sorriso safado, passando a mãozinha na boquinha pra tirar a saliva que escorria ao redor, pelo rostinho dela:

– Agora não, tesão...quero depois, pra vir bem acumulado, um jato abundante, quero muito leite, muita porra sua, meu amorzinho....

Eu já completamente louco de tesão, me contorcendo com aquela mamada cósmica, insuperável, e sentindo meu saco já bem cheio, leite acumulando mais e mais, disparei quase nem conseguindo soltar a voz com aquela loucura:

– Isso, linda...vai, vai tomar todo o leite do seu macho aqui no final, minha putinha gulosa!

– Mmmmm (mamando feito uma cadelinha no cio)...vou tomar até a última gota, meu macho!

E nisso a mamada que parecia impossível de ficar melhor, ficou ainda mais voraz, pensei que ela fosse querer sugar minhas bolas pra dentro dela, as extraindo de dentro do canal do meu pau, de tão forte que mamava, que sugava, e ela fazia aquela carinha de puta com aquele olhar pra mim que dava até vontade de dominá-la e mantê-la só pra mim, meter o pé naquele marido idiota dela e comê-la 24 horas por dia pelo resto da vida, até morrermos juntos, esgotados, na cama, suados e cheios de gozo de ambos por todo nosso corpo e por todos os lados do quarto, pra sairmos no jornal do dia seguinte feito dois devassos imorais, tachados como parte da escória da humanidade.

– Ohhhh...minha delícia! Assim você me mata! Sua gulosa, chupeteira safada, minha putinha!

– Mmmmmmm! Mmmmmm! – só “mascando” o rolão de carne dura, afogada no meu caralho já prestes a explodir de vontade de gozar.

Nessa mamada “aniquiladora” que ela começou a fazer no final, ela massageava ainda mais as bolas, punhetava junto com o movimento da boca, alisava meu corpo todo e me puxava contra ela, pra atolar o cacete todo até a garganta dela ainda mais. Ela fodia a própria boquinha com meu cacete.

Foi então que a vontade incontrolável de lançar aquele jato de leite pra fora tomou conta de mim e antes mesmo que ela pudesse notar a contração do meu cacete na boca dela, aquela abundância inacreditável de porra branquinha, viscosa, espessa e quente, começou a jorrar dentro da boquinha dela, da garganta, de tal modo que ela quase se afogou e em poucos segundos depois do jato começar a sair ela teve de abrir a boca e deixar escorrer pra fora todo o excesso, que ela não dava conta de engolir, saia mais do que ela podia comer, aquela devassinha que todo homem sonha em ter pra satisfazer todos os seus desejos sexuais.

– Hummm...nossa! Quanto leite, amor!

– Vai, toma tudo, minha gatinha, toma todo o leitinho, e limpa toda a “mamadeira”, limpa até o final, deixa limpinha, engole até o último vestígio que encontrar! – falei ainda naquela puta vibe louca, enquanto ela obedecia com o maior prazer do mundo, ofegante feito a minha putinha particular sedenta pelo meu cacete que ela é.

Ela limpou tudinho, foi maravilhosa, o tesão absoluto, “a” putinha particular, insuperável! E mesmo ela tendo finalizado todo o trato oral no meu “playground”, eu ainda não perdia a empolgação, a ereção persistia firme e forte e já comecei a puxá-la pra cima de mim, pra colocá-la montada em cima de mim, pra cavalgar no meu cacete. Ela já vindo toda gostosa, deusa que ela é, e cavalgou como a mais perfeita “amazona do sexo” que já fodi em toda a minha vida, e ficou naquela cavalgada tão frenética quanto a mamada desgraçadamente ótima que ela havia acabado de me fazer.

Eu pegando pelo corpinho dela, aqueles peitinhos, aquela bundinha gostosa.... Pegando dos lados, na cinturinha, nos quadris, a movimentando pra cima e pra baixo, fazendo a cavalgada ficar ainda mais intensa e tesuda, e ela gemendo feito louca, meio inclinada pra mim, eu já esticando a cabeça pra mamar nos peitinhos dela, deliciosos, durinhos, na minha foda mais gostosa daquele início de semana, quando o maldito celular dela toca... Não era ninguém, apenas a função despertador que ela havia ligado pra ficar esperta com o horário do corno dela chegar. Ela tinha que ir... Foi levantando e saindo de cima de mim, o pau escorregando pra fora dela, e aquela vontade de terminar a foda mais insana do que podia ser, insuportável, mas, sem problema: Ela saiu já vestindo a roupa que mal tinha acabado de tirar feito louca, só pra cavalgar aqueles poucos minutos em cima de mim, dizendo:

– Amanha no mesmo horário, meu macho! Amanhã vai ser completo porque meu corninho vai pro futebol e pra putaria alcoólica com os amiguinhos dele depois, e eu quero que você me foda por horas e horas em cima dessa cama que eu adoro frequentar!

– Combinando, meu tesão! Estarei te esperando! Beijo!

– Beijo, lindo! Fui! – saindo apressada.

– Beijão!

E fiquei lá, terminando na punheta aquela gozada que devia ter vindo, pra acabar com o tesão que não baixava nem a pau.

Mas, no dia seguinte ela apareceu, no exato horário combinado, e como ótima cumpridora de promessas pro verdadeiro amorzinho dela aqui, ela repetiu a mamada – quatro vezes ainda por cima, “só pra começar”! – e depois cavalgou em mim até nos esgotarmos, em dezenas de orgasmos. Devo ter dado litros de porra pra ela tomar, e devo ter tomado litros de gozo dela também. Que delícia! Nada como uma vizinha perfeitinha assim e fiel corneadora do maridinho que a trata feito capacho, que ela trai com a maior satisfação do mundo todos os dias, com o macho particular dela aqui, a minha putinha particular que “caiu do céu” (a casa do vizinho?) pra mim. E com o macho dela aqui ela pode ficar tranqüila que nunca será decepcionada.

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Comentários

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Adorei sua safadinha , queria dividir esssa rola com você , riri

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Obrigada pelo comentário ...

Preciso mesmo melhorar um pouco ...

Vou te add e conversamos melhor !!!

seu conto é muito bom !

beijoks

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Primeiramente obrigada pelo comentário no meu conto... Tb gostei muito do seu, escreve muito bem... abraços

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