Tem horas em que você é pego totalmente desprevenido e com isso, perde oportunidades inacreditáveis. Uma dessas aconteceu comigo uns dias atrás. Era começo de noite e eu estava andando à toa pela rua quando vi uma boneca no ponto. Tinha saído de casa sem más intenções e só com uns trocados no bolso, na verdade uma nota filha única de R$5. Ainda assim passei perto dela e parei quando ela me abordou perguntando se eu estava a fim de um programa.
Não sou de ficar embaçando, abri o jogo de cara e falei quanto tinha no bolso. Ela falou que por essa grana rolava uma chupeta. Perguntei onde e ela falou que no estacionamento de uma casa noturna que naquele dia de semana estava fechada.
Fomos até lá. Fiquei meio preocupado com o movimento de gente passando pela rua, mas o tesão era maior. O estacionamento na verdade estava fechado, era uma rampa em descida que ficava bem abaixo do nível da rua e a gente ficava encostado na grade dele. Se não era o lugar perfeito para uma foda, quebrava o galho pra uma rapidinha. Ela pegou meu pau, tirou para fora da bermuda e abaixou para começar a chupar, mas eu falei que preferia fazer do que receber o boquete. Aí ela abriu a calça jeans e colocou pra fora o pau ainda mole, mas que deu sinal de vida ao primeiro toque. Como eu adoro sentir uma pica ganhar volume dentro da boca.
Passava gente na calçada e sacava na hora o que tava rolando ali embaixo. E eu nem aí com isso, enchendo a boca com a pica da boneca que, de mole, ficou trincando de dura, bem grande e grossa, do jeito que eu gosto. Chupei com gosto, deixei a boneca se contorcendo de desejo a cada vez que engolia a pica dela inteirinha. Lambi as bolas, esfreguei o rosto nos pelinhos pubianos cortados com capricho, passei a língua de baixo até a cabeça que até já pingava umas gotinhas. Mas a sacana ia aprontar uma boa comigo. Pediu pra eu abaixar a bermuda, o que fiz na mesma hora. E começou a esfregar o pau na minha bunda. Pensei 'caralho, a danada vai me comer aqui mesmo'. Rebolei feito uma puta safada, me esfregando todo naquela vara. Esperava a qualquer momento ela começar a enfiar. Foi aí que ela me perguntou se eu não tinha mais R$5. Falei que não, que já tinha dito que só tinha R$5. Ela botou o pau dentro da calça de novo e fez que ia embora.
Aí eu tive que botar a boca no trombone literalmente. Falei 'vem cá cumprir o que a gente combinou'. Com raiva, só chupei mais um pouco e punhetei até ela gozar. Saí de lá sem ter feito o que queria e com o cuzinho piscando de vontade, mas, satisfeito como consumidor KKKKKKKKKKKKKK.
Quando ela começou a subir a rampa, ainda levantando as calças, fiquei fissurado no rabo dela. Ainda vou voltar lá com grana e fazer serviço completo.
Fabinho/SJC
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