Tenho 35 anos, casado, amarradão na familia daqueles capazes de abrir mão de uma balada com colegas de trabalho ao menor beicinho da minha gata. Mas naquele final de semana eu estava especialmente triste - bateu o banzo pois havia quatro dias que Tati, minha pequena musa escultural havia embarcado para Madrid para um Congresso de Psicoterapia - parecia uma eternidade. Daí, é normal que a familia te encha de mimos e foi justamente o que a minha irmã mais velha fez, com a melhor das intenções. Ela e o marido me convidaram para passar o final de semana na casa deles em Parati, onde o aniversario da cidade prometia um luau de pegar fogo. Arrumei uns panos legais na mochila e me fui. Chegando lá, fui calorosamente recebido por eles e um arrepio me percorreu a espinha quando dei de cara com Evelise, minha sobrinha de 18 anos recém feitos e excepcionalemente distribuidos num corpicho e tanto. Bailarina mignon, Eve esbanjava charme, simpatia e saúde e com dois pulinhos alegres, pendurou isso tudo no meu pescoço. O cabelo liso, castanho e queimado de sol me dava lambidas na cara e nas costas. Fiquei meio sem jeito, mas aproveitei ao maximo a firmeza daquele pitel me agarrando. Meu cunhado já veio com 2 enormes copos de caipirinha e uma bermuda novinha para que fôssemos ver as festas na beira da praia. O sol já se ia e a noite prometia uma linda fogueira ao som da banda local. A casa fica à 1 quadra da fogueira e lá fomos nós, com Eve de braço bem dado e conversas sobre faculdade, namorados, musica e generosos goles de caipira. Enquanto curtíamos a música e entre um naco de camarão e outro, a caipira fez efeito e novo arrepio me colheu e percebi que aquele corpo se estava aninhando ao meu lado sem a menor cerimônia. estavamos todos meio altos, quando dei por mim e meu cunhado já se afastara para o mar com minha irmã. Nisso senti um puxão e Evelise, me arrastando pela mão me conduziu para o patio da casa, em direção a porta. Enquanto girava a chave, foi ali mesmo que me sugou o pescoço e buscava minha lingua - "voce va dar pra mim, tio Gustavo". Eu já não via nada, joguei Eve ofegante no sofá. Como estava só de tanga e biquini, foi facil afastar e apertar gostoso aqueles mamilos durinhos. veio um grunhido de "faz mais, faz mais". Virei Eve de quatro com os cotovelos apoiados no encosto do sofa, separei as pernas e dei uma lambida gostosa em seu cuzinho e xoxota que a essa altura pingava. Ela estremeceu num sonoro "faz assim não, me come!" Arrancou minha sunga e punhetou gostosamente meu pau que doía até as bolas. Virei a garotinha safada e numa estocada invadí sua buceta. "Aaííí, assiiimm mesmo, tio Gustavo! "-Você quer assim vaquinha?" E acelerei minhas estocadas, quando senti que ela ia se derreter..."vai, vai, v-a-i, g-o-z-a-em-m-i-m...."ahhhhh. Evelise estava quas gozando quando ouvimos as risadas da minha irma próximo dali. Ela empurrou a bundinha pra trás num "não para Gustavo, agora não, agora não, que eu gozo de novo...."e nova tremedeira. "Evelise, eu vou gozar...e..sua...mãe...vem..vindo..."e gozei de inundar tudo, fundo dentro, nem percebendo quando a chave da fechadura girou, me oferecendo a visão e a situação mais estranha em minha vida, mas essa eu conto mais tarde.....
Uma sobrinha do barulho
Um conto erótico de dcs
Categoria: Heterossexual
Contém 573 palavras
Data: 30/10/2008 01:06:02
Assuntos: Heterossexual, Teen
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