Meu tio viajara para um interior longuincuo levando consigo as crianças e deixando para tras um pervertido. Estavamos a sós, eu e minha amada tia, como muitas vezes estivemos. A sua calcinha enfiada no meio daquele pedaço de mal caminho que rebolava a medida que dava seus graciosos passos sem ao menos olhar para os lados fingindo não saber que estava sendo, sempre, observada também não era novidade alguma. Uma camiseta velha do meu tio, de um branco desbotado, que no final das contas devia ter minha idade, lhe caia muito bem vestindo-a até o umbigo: o resto era uma calcinha vermelha propositalmente sensual - o essencial estava sempre a mostra. Cada passo seu era chamativo e repressivo. E isso me excitava ainda mais. Queria poder pegar naquele pedaço de carne macia e me lambusar todo em cima dele...
Deitado nas almofadas velhas e encardidas que decorravam tristemente a sala de visitas, observo seu corpo repousar a pouca distancai dos meus olhos: sua bunda endurece enquanto seco-a e ela finge desastrosamente que esta observando alguma propaganda ridicula que esta passando em uma televisão que parece estar falando sozinha. Enquanto isso eu e ela permanecemos neste jogo erotico que sem contatos fisicos consome nossas mentes. Passo as mãos na virilha e esta esta queimando de tesão - sem muita exitação aperto-a com força e com movimentos poucos discretos começo a me masturbar frente aquele paraiso. Como esperava, ela finge não ver me dando de presenta, vez ou outra, uma pequena modificação nas pernas que me afronta com o que seu corpo tem de melhor. Quando sente-se por demais saciada de me atiçar os hormonios da uma pequena volta pela casa, fingindo ter varios afazeres, para arejar seu corpo e esfriar a cabeça...
Depois de algumas voltas irrelevantes pela csa ela passa toda formosa pela ultima vez e senta-se majestosamente em uma cadeira estendida um pouco a frente de meus olhos resmungando que vai poder ficar ali apenas alguns minutos e que ja deveria estar dormindo. Toda sua pretensa raiva e mal humor refletem apenas seus subterfugios para não aceitar aquele calor que a consome tanto quanto eu.. Mais de uma vez durante aquele periodo em que ambos se entertiam um mergulhando em pensamenos no corpo do outro enquanto que aparentemente não passava de mais uma cena pacata de uma tipica familia de classe media, ela reclamava de uma suposta dor nas pernas. Doi aqui, reclamando ela deslizando seus dedos suaves pela perna e repousando -os perto da calcinha. Por hora, eu permanecia, como de costume, calado, mas a explosão que aquela oportunidade desenvolveu em mim fora de tal modo insuportavel que não aguentei e comentei que poderia fazer uma massagem para melhorar aquela dor... afinal, havia feito um curso para isso. Seu sorriso de confirmação, pequeno mais significante, já me dizia o que me era esperado. Aquele silencio parecia devorar minha mente, secando todo e qualquer pensamento que não convinha com aquele corpo quente que ardia sobre meus olhos. "so vou tomar um banho e ai então você pode fazer a massagem", fora o que ouvia de seus labios flamejantes.
Assim, se levantou, parou um pouco na minha frente, ajeitando a calcinha para poder vislumbrar melhor meu tesouro, e fora para o banheiro. Porta trancada, silêncio... Estava prestes a explodir de tanto tesão. Como poderia esperar tanto tempo? Decidi que seria mais prudente fumar um cigarro enquanto esperava o momento certo, tentando acalmar um pouco os instintos incontrolaveis e injtar um tanto de concentração em minha mente. Minha mente divagou durante alguns minutos enquanto soltava fumaça para o alto, quase me esquecendo do trabalho que teria a frente...acordei do sonho com o milagroso barulho da porta do banheiro sendo aberta. Apressei meus passos e observei aquele corpo quente envolto em uma toalha minima sair em meio a uma imensa quantidade de vapor que parecia emanar de seu corpo. Olhou para mim como se soubesse que iria observa-la pela fechadura trocar de roupa. Sorriu e entrou no quarto, fechando a porta logo em seguida.
Respirei fundo e alto para mostrar presença - quantas vezes já havia feito isso para ela poder saber que estava sendo observada - e tentei encaixar meus olhos da melhor maneira possivel na fechadura para poder ter a visao mais completa da situação.
Estava nua aquela pela lisa e morena, aquelas pernas macias e quente, aquele biquinho endurecido pelo som do outro lado da porta e um buceta bem raspada virada diretamente para meus olhos. Masturbava-me freneticamente. Ela lentamente escolhia uma roupa, mais minima que a anterior, enquanto rebolava literalmente ao som de um pequeno radio que estava ligado em seu quarto. Passou a mão lentamente na vargina antes de enfiar a calcinha o mais fundo possivel em uma suposta siririca. Passou então seus dedos delicados em sua bunda enquando relava na porta do guarda roupa ao som de uma musica desconhecida dos tempos de sua juventude. Não colocou mais nada, apenas uma calcinha minima, deitou -se de bruço, e me chamou para entrar.
Ao me deparar com aquela bunda pedindo minha presença, quase não aguentei, estava prestes a explodir. Como havia tirado minha bermuda, estava apenas de cueca e o volume comprometedor estava a mostra, o que naquele momento não constituia mal nenhum, na verdade era um mal desejavel. Começei pelos pés, lentamente cariciando cada nervo, tentando ao maximo não atropelar nenhuma etapa: a perfeição neste momento era algo crucial. Lentamente fui subindo a perna acariciando hora com mais força hora com leves toques que são amplamente eroticos. Apertei sem medo cada canto de sua perna enquanto ela se atinha calada e parada, aparentemente com os olhos fechados. Ao chegar na sua bunda entrei com toda minha aptidão e apertei-a como um verdadeiro profissional. Fui arredando, lentamente, para não quebrar o clima, sua calcinha para poder alcançar um ponto chave. Fora então que meus dedos adentraram seu anos e começaram a massagia-lo levemente. Ela nada dizia enquanto tentava uma alternativa mais ousada... Ao contrario disso, deu uma leve rebolada, quase que imperceptivel, para que meu dedo se encaixasse com maior exatidão. Via-a lentamente agarra-se no cochão, como quem esta prestes a goza, porem em silêncio. Decidi que era melhor mudar um pouco de tatica...
Ao chegar nas costas subi lentamente em cima dela e depositanto todo o volume que estava preso em minha cueca começei a massagear suas costas enquanto forçava uma insolita entrada atraves de sua bunda... ela se agarrou com ainda mais força ao colção mais nada disse, nenhum movimento a mais...
ao terminar as costas decidi que era hora de passar para frente. Ela se firou com aqueles dois mamilos apontando para mim enquanto se escondia de sigo mesma atraves de seus olhos fechados. Abriu as pernas e sem dizer nada decidi recomeçar pelos pes. Agora, empolgado pela situação, passei pelos pes em dois tempos e logo meus dedos estava percorrendo sua perna rumo a calcinha. Novamente arredei um pouco a calcinha e logo meus dedos se afundaram em sua vargina amplamente molhada. Seus olhos piscaram de prazer, seus dedos eram cada vez mais cravados no colção. fiquei ali um bom tempo massagiando sua vargina e sentindo o liquido escorrer cada vez mais... uma respiração mais forte significou que ela tinha gozado e seus olhos piscavam compulsivamente enquando seus dedos praticamente sumiam em meio ao colção... subi em cima dela e começei a massagiar seus mamilos lentamente e retirado para fora da cueca meus penis deslizei-o por entre sua buceta. Ela repentinamente abriu os olhos... Pulei para o lado de tanto susto, e olhando em seus olhos nenhum som racional poderia ser ouvido de meus labios tremulos... ela, então, com o mesmo silencio de outrora, me empurou para baixo e subiu em cima de mim..."agora é minha vez" fora suas unicas e ultimas palavras antes de começar a lamber como uma deusa meu cacete. De baixo a cima, ora rapido, ora lento, seus labios quentes proporcionavam um prazer sem limites para meu cacete que parecia gozar a todo momento. Peguei em seu cabelo longo no momento em que gozava e ela com um impulso cada vez mais descontrolado movimentava a boca com cada vez mais força e mais rapidez. Gozei em seus labios carnudos e ela engoliu com gosto. Levantou seu rosto ainda sujo de porra e retirando o resto da calcinha que lhe sobrara pediu para que completasse o bom serviço que havia iniciado... com prazer peguei-a de quatro, apoiada na cama, ao som dos beatles que tocavam alguma musica que agora me faltou a memoria, e comi seu cu com maior gosto. Enfiava lentamente enquanto escutava os já fortes gemidos. No momento em que tudo fora colocado seu grito talvez fora percebido em toda vizinhaça, que com certeza escutou a gritar cada vez mais forte a cada movimento que eu dava... Gozou, e muito, rebolando como nunca, gritando como uma vadia, rastejando como uma cachorra. Levantou-se depois dos gritos e pediu para que eu gozasse em todo seu corpo suado que era para então finalizar a massagem... gozei em todo seu rosto, descendo pelos peitos até chegar nas pernas... ela se lambuzou todinha, passando a mal e repassando-a na vargina, masturbando-se enquanto olhava admirada para mim. Gozou uma ultima vez e foi em silencio tomar seu banho... sai de seu quarto furtivamente e deitei na cama como se nada tivesse acontecido.... e assim foi tratado o assunto, aparentemente proficional. Vez ou outra ela me pede uma massagem e eu, bem disposto, repito o serviço completo com todo o gosto.